Conversa com o filósofo Ricardo Yepes Stork
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Nessa entrevista, o professor e filósofo Ricardo
Yepes Stork fala sobre a importância da escola ensinar os alunos a
pensar. Ricardo Yepes Stork (1953-1996) nasceu em Madrid, era docente da
Universidade de Navarra, ensaísta e filósofo brilhante, autor de vários
livros de Filosofia e Antropologia. O professor Leonardo Pólo comentou há algum tempo que uma das características de nosso tempo é a reduzida atividade intelectual, especialmente na juventude. A atividade de pensar continua sendo desprezada? Em boa parte, eu acredito que sim. Em alguns aspectos isso ainda ficou pior. Um dos grandes males de nossa sociedade é que vivemos muito depressa, e não temos tempo de observar o que acontece em nosso redor, para a partir daí formarmos nossas opiniões. Os pensadores antigos sempre insistiram que o começo da sabedoria é o ¨assombro¨, o maravilhamento diante das coisas que acontecem no mundo, e que nos levam a nos encontrarmos com a verdade. Maravilhar-se é perguntar-se diante de um fato novo: como é possível que isso aconteça? E depois buscar intelectualmente a explicação do fato, seja ele bom ou ruim. A cada instante a TV nos mostra coisas – notícias, filmes, comerciais – que são muito pouco humanos. Assistimos passivamente, e mal notamos, porque nos acostumamos a isso como se fosse o normal. Não paramos para pensar. Uma tarefa urgente dos pais e das escolas é chamar a atenção para isso, e estimular um sadio espírito de rebeldia diante do ruim e do feio, e de entusiasmo admirativo diante do bom e do belo. Nunca de mera atonia conformista. Por outro lado, esse mesmo jovem que fica abobalhado diante da TV, demonstra muitas vezes uma atitude hipercrítica quando lhe falamos de valores e de virtudes: todos são postos em dúvida, relativizados, ou atirados para o baú das velharias... É verdade. Isso sucede porque nesses assuntos se costuma julgar apenas por slogans, sem espírito crítico, a partir de uma postura muito individualista: "eu não quero depender de ninguém para formar minhas opiniões. Os outros não têm nada que me dizer". Esse orgulho reduz a humanidade a uma sucessão de Náufragos, cada um isolado em sua ilha, sem nenhuma comunicação com os demais. Esquecem que a verdade e o conhecimento se estimulam e se somam, que a ciência avança, que a técnica progride. Esquecem que a verdade é comunicável, porque há valores estáveis, firmes, perenes. É a ditadura do relativismo... O relativismo quer nos convencer de que cada um de nos fabrica suas próprias verdades, e com isso nos impede de ver a maravilha de que as verdades existem, e que nós homens as vamos descobrindo ao longo de nossa formação, e com isso nos tornando melhores. Incita cada homem a dizer que o que é válido para mim não o é para os demais. E isso se estende a todos os terrenos, desde o comportamento ético até as crenças religiosas. Por isso, o relativismo não soluciona os problemas humanos, mas apenas os complica ainda mais. Quando pretende romper com as dependências, o homem fica sozinho, tanto na teoria quanto na prática. O que sobra é o cansaço e a desorientação. E onde isso leva? O relativismo desemboca no permissivismo. Tudo passa a ser moralmente possível, bom ou indiferente. Não se admite dizer: ¨isto é moralmente bom, e isto é moralmente mau¨. Mas o permissivismo se gasta. Quando experimentou tudo, sem nenhum freio ético, o que sobra é a desorientação, o fastio, a experiência da frustração. Há um desejo de volta ao lar, mas a vida na sociedade urbana transcorre de modo tão acelerado... Não há tempo para refletir! E entretanto, pensar é necessário. Mais ainda que navegar e que viver... Mas, voltando à questão inicial, como ensinar a pensar? Para ensinar a pensar a primeira coisa necessária é – evidentemente – ter pensado, ter-se submetido à disciplina do perscrutar e entender o que as coisas são. O primeiro de tudo é renunciar ao slogan. As pessoas se conformam com poucas frases, e muitas imagens. Renuncia-se a explicar as coisas: apenas se mostram. A cultura da imagem não necessita de argumentação para impactar o público. É tal a força das imagens que mostrá-las já é suficiente: ver um terremoto ou uma inundação pela televisão é quase como ter estado lá. Nesse contexto não necessitamos comentários. Discorrer, pensar, torna-se assim cada vez menos necessário. Por isso as explicações do que vemos são sumamente simples; o mais importante é o contato direto e imediato com a notícia. Isso afasta as pessoas do hábito de argumentar e discorrer, e por isso se vai dando cada vez menos importância às razões. O velho costume da conversa, do bate-papo, por exemplo, está se perdendo, porque as pessoas falam muito menos: preferem os vídeos ou a televisão. Quando se deixa de ler e se deixa de falar, se pensa cada vez menos. Hoje pouca gente gosta de pensar. Os argumentos abstratos não estão em moda: bastam quatro explicações convencionais, que a mídia repete até a saciedade. E quem nos garante que o que a mídia mostra é verdadeiro? Exatamente. Quando temos o hábito de pensar, nos perguntamos isso. Quando não temos, nos contentamos com a imagem e com o slogan, e entramos para o imenso rebanho dos conformistas. Isso pode dar a impressão de que sou contra a imagem, o que não é verdade. Estou sim contra as atitudes acríticas, contra o olhar abobalhado. Que mais você aconselha para ensinar a pensar aos meninos e aos jovens, aos filhos e aos alunos? Despertar neles o amor por ler, e não apenas ver imagens. Não se trata – insisto – de renunciar às imagens, mas de fomentar o gosto pela leitura. É preciso voltar aos clássicos da literatura, e para isso não é necessário ter quarenta anos. Os jovens, que tem uma sensibilidade muito aguçada, são os que podem captar de modo mais veemente os valores humanos que há nos clássicos. O problema está em o texto literário ser ás vezes estranho ou pouco compreensível, afugentando os jovens leitores. Mas essa é precisamente a tarefa a realizar: fazer a aproximação entre os mundos dos clássicos e o nosso mundo. Não é difícil. Depois, é preciso ensinar a não-conformidade com explicações convencionais ou com chavões. Nisso a linguagem tem boa parte da culpa. Quando se lê pouco e se pensa pouco também se fala mal, com escasso número de palavras. Quando falta vocabulário, as explicações se tornam pobres; tudo é "falô", "só", "massa", "disse"... São modas ou modos de falar, mas podem esconder um universo mental estreito, reduzido a quatro adjetivos vazios. É preciso enriquecer a linguagem, é preciso fomentar o diálogo, o exercício mental de raciocinar, de defender uma causa, de ter argumentos para as próprias decisões, e de não fazer apenas o que os outros fazem. A conversa, a tertúlia, o debate sereno sobre um tema de interesse, são exercícios que se podem fazer de alguma forma em família, e estimulam o raciocínio, a capacidade racional do homem. Há uma agressividade contra essa capacidade de pensar: é a aceleração, a pressa, o mundo audiovisual, as modas, a má persuasão publicitária... Tudo isso pôe em perigo a faculdade que tem o homem de reger-se por seu pensamento, que é sua mais alta capacidade, aquilo que ele tem de melhor, que nunca se esgota nem enfastia. Sempre se pode continuar pensando e descobrindo novas verdades. A necessidade de ler é clara. Mas hoje se publica mais do que nunca. Como e o que escolher? É verdade. Há uma autêntica inflação de publicações, e isso requer um critério de seleção. Precisamos ter em conta que a publicidade engana. Isso significa que sou contra a publicidade? Não. Sou contra os abusos da publicidade, contra seu poder irrestrito. Às vezes, por exemplo, a publicidade nos apresenta um livro como se fosse uma obra prima, quando não é mais que algo de qualidade mediana e discutível. Conseguir uma boa informação bibliográfica é imprescindível para não cometer erros. É preciso ter em conta que o vendedor apresenta seu produto como o melhor do mundo, e que pode não ser assim. Pode haver mais aparência que conteúdo. O mais prático é buscar aquilo que o tempo se encarregou de consagrar: são as obras que ficam, os clássicos. Mas um clássico não é apenas um autor do século XVII ou XIX. O século XX também está repleto de clássicos de altíssima qualidade. São atualíssimos. São os mestres desta perplexa Humanidade. É preciso redescobri-los. Fonte e Tradução: Centro Educativo Volare - www.volare.org.br . Blog Educar é ajudar a crescer evandrofaustino.blogspot.com.br. Publicado no Portal da Família em 27/08/2013 |
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sábado, 31 de agosto de 2013
A ESCOLA PRECISA ENSINAR A PENSAR
WEB RÁDIO ESPÍRITA EVOLUIR, A MAIS NOVA EMISSORA NA INTERNET
“A aparência dos
Espíritos na
vida de
além-túmulo” é o
título do
editorial deste
domingo, que nos
esclarece se as
pessoas que
desencarnam em
adiantada
senectude
persistem assim
no plano
espiritual ou
rejuvenescem de
imediato.
Dentre os
destaques desta
edição, chamamos
a atenção do
leitor para a
entrevista que
nos foi
concedida pelo
confrade Paulo
Artur Nogueira
de Vilhena,
paraense de
Ananindeua-PA,
na qual ele nos
fala sobre o
movimento
espírita em sua
cidade e no
Estado do Pará.
O autor da
entrevista é
nosso
colaborador
Orson Peter
Carrara.
Outro destaque
deste número é o
Especial
intitulado “A
proibição de
Moisés”, de
autoria de nosso
colaborador
Rogério Coelho,
de Muriaé-MG. No
artigo, que foi
desdobrado em
duas partes, o
autor examina a
célebre
proibição
pertinente à
evocação dos
mortos e também
os seus motivos.
Entra no ar na
próxima
quinta-feira,
dia 29 de
agosto, a Web
Rádio Espírita
Evoluir, ligada
à Fundação
Espírita Allan
Kardec (FEAK),
de Juiz de
Fora-MG, como
mostra uma
reportagem
especial que
constitui
igualmente um
dos destaques da
presente edição.
*
Foi lançada no
dia 20 de agosto
mais uma obra
virtual pela
EVOC – Editora
Virtual O
Consolador. O
livro
intitula-se
“Administração
do Centro
Espírita”, de
autoria de
Wellington Balbo
e Maurício
Gonçalves de
Moura, ambos
radicados na
cidade de
Bauru-SP. As
obras publicadas
pela EVOC podem
ser baixadas
gratuitamente.
Eis o link:
http://www.oconsolador.com.br/editora/evoc.htm
Diretor de
Redação:
Astolfo O.
de Oliveira
Filho Diretor Administrativo: José Carlos Munhoz Pinto |
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
INFORMAÇÃO IMPORTANTE: compartilhar ~
Uma menina de 21 anos estava usando de lentes de contato
para uma reunião num churrasco.
Enquanto ela estava cozinhando churrasco olhou para os carvões de fogo continuamente por 2-3 minutos.
Depois de alguns minutos, ela começou a gritar por ajuda , pulando para cima e para baixo.
Ninguém sabia por que ele estava fazendo isso?
Então, no hospital, o médico informou que é permanentemente ficarem cegos porque a lente de contato por ser de material gelatinoso podem -se derreter com o calor do carvão vegetal .
Não use lentes de contato enquanto cozinhe ou faça algo perto de coisas com calor excessivo, pois eles podem superaquecer!
Amigos, a informação é importante, por favor
Compartilhe esta mensagem a todos as pessoas que usam lentes de contato.
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
OS MÉDICOS ESTRANGEIROS NÃO DISPUTAM "MERCADORIAS"
Hipócrates de Cós (século 5 antes de Cristo) é o “pai” da Medicina ocidental. A ele se atribui o juramento
em que o médico promete que exercerá a profissão com base em regras
éticas e no amor ao próximo. Isso aconteceu há 25 séculos, nada menos!
Por isso, ao dizer que o Brasil está no século 18 (quando, por exemplo,
se perseguem gays, ateus, negros e grávidas), comete-se um erro. Em
matéria de moral médica estamos antes do ano – 400.
Sabemos que as leis brasileiras consideram crime a omissão de socorro. Mas as poderosas corporações médicas vão além:
Elas
querem que a Justiça brasileira proíba ao governo de importar médicos
estrangeiros, para os lugares onde os abastados médicos brasileiros não
querem ir: as regiões pobres do país. Eles não apenas omitem socorro. Eles querem proibir a atenção médica para os pobres.
Observemos o seguinte:
- Os médicos estrangeiros não disputam “mercadoria” com os poderosos vendedores de saúde que estão nos centros ricos do país. Os milhões de miseráveis que não têm assistência médica mal podem comprar uma aspirina. Então, os médicos estrangeiros não estão tirando um tostão dos chefões da saúde.
- Inicialmente, as corporações médicas diziam que a importação tiraria o trabalho dos médicos brasileiros. Então, por que será que esses médicos não querem se inscrever para servir em lugares pobres?
- Isto significa que o objetivo das corporações nem sequer é o lucro predatório, que já seria algo brutal, tratando-se de saúde. Eles querem que não apareçam novos médicos que escapem a seu controle e que o brasileiro não possa perceber que existem formas de medicina que não são apenas máquinas de fazer dinheiro, mas têm uma missão social e humanitária.
- Mesmo num país totalmente corporativista, onde 80% da população jamais é ouvida, a corporação médica chama a atenção por seu corporativismo superlativamente fechado. Elas são instituições para as quais a vida humana vale tanto como um pedaço de picanha para o dono de um açougue, ou talvez menos, e representam uma elite, que são os médicos. Uma prova disso é que, salvo pouquíssimos jovens de grande talento, os que entram nas grandes faculdades de Medicina são filhos de famílias abastadas. A classe média baixa não encontra cursos nos quais o vestibular seja menos discriminatório, porque nem todas as universidades podem bancar um custoso programa de Medicina.
Os
argumentos que se usam para impedir a entrada de médicos estrangeiros
são um sarcasmo aos poderes públicos. Pretendem dizer que importar
médicos é inconstitucional. O cúmulo foi a afirmação de um dos
chefões da saúde, que disse que os contratos internacionais dos cubanos,
fiscalizados pela OMS e ajustados à legislação internacional, poderiam
colocar esses médicos em condição de “trabalhadores escravos”.
Os
que difundem fábulas, tentando mostrar que a importação de médicos é um
ato ilegal, especulam com a desinformação popular. No mapa seguinte,
vemos que países com a melhor medicina do mundo (como a Inglaterra),
aceitam grandes proporções de médicos formados no exterior.
A
medida de importar médicos deve ser aplaudida, mas também deve ter-se
em conta que estamos “um pouco” atrasados com respeito a outros países,
como a Grã Bretanha que começou a importar médicos estrangeiros há mais
de 100 anos.
Também
se deve lamentar a fraqueza com que o governo lida com a pressão, a
sabotagem e as ameaças das corporações médicas. A atenção médica está
entre os chamados de “serviços essenciais”. Alguém duvida disso?
Portanto, o Estado tem não apenas o direito, mas também o dever de punir os médicos que fazem greves políticas para desestabilizar o programa Mais Médicos. Também é preciso reprimir a sabotagem dos conselhos regionais que já estão ameaçando usar a polícia contra os médicos cubanos.
Um absurdo! No mínimo, o governo deve garantir a integridade física dos
cubanos, reforçando a vigilância policial nos locais onde eles
trabalhem.
Aliás,
as frases demagógicas, como as ditas pela presidenta, louvando o
suposto compromisso dos médicos nacionais com a qualidade, impedem que o
povo veja a realidade: que a saúde de qualidade é só para os ricos, e
que as entidades médicas não estão nem aí para os milhares de
brasileiros que são vítimas de abandono e de “erro médico”.
O pior está na “indignação” dos ilustres hipocráticos porque os diplomas dos estrangeiros não serão revalidados. Ora, o revalida colocaria os médicos importados nas mesmas condições que os médicos brasileiros. Então, gostaríamos de saber:
A
enorme quantidade de erros médicos que se cometem no Brasil é de
autoria de profissionais estrangeiros que não revalidaram seu diploma?
Neste blog,
mostra-se a gravidade dos erros médicos cometidos no Brasil que
excedem, e muito, os praticados em qualquer outro país da América Latina
e da Europa. Isso, sem contar as numerosas mortes por negação
voluntária de socorro. Além dos médicos cubanos, conhecedores de doenças
tropicais que afetam a população pobre, o Brasil está recebendo
experientes médicos portugueses, espanhóis e sul-americanos, alguns
deles até aposentados.
Será que as corporações médicas brasileiras têm medo de que esses estrangeiros sejam realmente eficientes, bons profissionais e não cometam erros médicos, e então os pretextos usados pelas associações médicas, que sempre encobrem esses crimes, fiquem evidentes?
Abraço.
Anteciosamente,
CLEINALDO LOPES
Presidente
Sintsep - MA
Av. Prof. Carlos Cunha, s/n - Sala 14 - Anexo II - Térreo - Santa Eulalia - Casa do Trabalhador
Cep: 65 074 220 São Luis - MA
((98) 3236-5873
((98) 8883-0075 / 8135-8232
Site: www.sintsep-ma.com.br
terça-feira, 27 de agosto de 2013
REINALDO LIMA FOI A PROMOTORIA DE ROSÁRIO QUEIXAR-SE DA UNIDADE MISTA E DO CONSELHO TUTELAR
Estava mobilizando para realizar
protesto contra o caos na saúde pública recebi
denuncia de que umas pessoas moradoras de Salva Terra haviam sofrido queimaduras mãe e filha. E que haviam
procurado o Hospital e não encontraram
ninguém para atende-las. Reinaldo buscou
socorro na Secretaria de Assistência Social e, juntamente com Anselmo Bruno foram até a Unidade Mista de Rosário entraram
em contato com o diretor. E este prometeu dar a Ambulância, como custaram
atender Reinaldo levou ao conhecimento do Conselho Tutelar.
Hoje voltei ao Conselho Tutelar
para saber quais as providências tomadas um conselheiro informou-me de outros
colegas terem visitado e que a mãe
estava com a mão em carne viva. Fui novamente à Secretaria de Assistência
Social e convidei Anselmo Bruno para irmos visitar as pessoas queimadas. Ao
chegarmos lá ficamos sabendo que duas, pessoas do Conselho Tutelar as visitaram e não tomaram nenhuma medida.
Indignado com omissões, Reinaldo
compareceu na Promotoria de Rosário e Comunicou o ocorrido para Dr. Carlos
Cézar Silva Lindoso. As pessoas que sofreram queimaduras, a mãe tem 17 anos e a
filha 02 meses.
PELA LUZ DOS OLHOS TEUS
Vinícius de Moraes e
Toquinho
Quando a luz dos
olhos meus
E a luz dos olhos
teus
Resolvem se encontrar,
Ai, que bom que isso
é, meu Deus,
Que frio que me dá o
encontro desse olhar.
Mas se a luz dos
olhos teus
Resiste aos olhos
meus
Só pra me provocar,
Meu amor, juro por
Deus,
Me sinto incendiar.
Meu amor, juro por
Deus
Que a luz dos olhos
meus
Já não pode esperar.
Quero a luz dos olhos
meus
Na luz dos olhos teus
Sem mais lá ra ra
ra...
Pela luz dos olhos
teus
Eu acho, meu amor,
que só se pode achar
Que a luz dos olhos
meus precisa se casar.
(Lá ra ri ra ra
ra...)
(Lá ra ri ra ra
ra...)
Quando a luz dos
olhos meus
E a luz dos olhos
teus
Resolvem se encontrar,
Ai, que bom que isso
é, meu Deus,
Que frio que me dá o
encontro desse olhar.
Mas se a luz dos
olhos teus
Resiste aos olhos
meus
Só pra me provocar,
Meu amor, juro por
Deus,
Me sinto incendiar.
Meu amor, juro por
Deus
Que a luz dos olhos
meus
Já não pode esperar.
Quero a luz dos olhos
meus
Na luz dos olhos teus
Sem mais lá ra ra
ra...
Pela luz dos olhos
teus
Eu acho, meu amor, e
só se pode achar
Que a luz dos olhos
meus precisa se casar...
(Lá ra ri ra ra
ra...)
(Lá ra ri ra ra
ra...)
Precisa se casar...
Precisa se casar...
Precisa se casar...
Você pode ouvir a canção acima na
interpretação de Miúcha e Tom Jobim clicando em - https://www.youtube.com/watch?v=YEndB-FX7rw E se quiser ouvi-la na
interpretação de Gal Costa e Djavan, basta clicar neste link - https://www.youtube.com/watch?v=Bq3p07ug5-c
domingo, 25 de agosto de 2013
EU ESTOU EM PAZ COM A MINHA CONSCIÊNCIA!
Elaborei uma estratégia perfeita a
meu ver, e as pessoas não quiseram entender. Entretanto, só agora entendi a posição do Padre
Hamilton, ele me disse que o povo de Rosário não assume nada e por isso ele não ia mais se envolver
com lutas. Marca-se para debater um assunto e eles não comparecem quando você convida eles confirmam presença e na
hora inventam tantas desculpas. Agora está na moda filho, mãe, pai avô adoecer não deu pra mim. Fazer o que!
Deduz-se que as pessoas que estão com raiva de Irlahi é porque
ela não deu emprego, quando ela oferecer aí passam a dizer que o caos da saúde
é coisa do Brasil, não é só no Rosário. Os que estão falando alto estão
esperando ser chamados, quando chegar no terceiro ano de mandato dela vão
convidar pra reuniões e sabe Deus do que serão capazes. Já fizeram assim com Dr. Ivaldo nele jogaram
lama. A situação de Irlahi vai ser bem diferente da de Dr. Ivaldo ele é médico
e ela tem uma Clínica e cobra.
Douglas lutou muito para que eu desistisse de
colocar o nome dele na minha proposta.
Dizia para mim Seu Reinaldo Irlahi é quem tem que sentir que ela precisa fazer mudanças,
não nos compete indicar nome e o senhor..... mais uma vez não vai ser compreendido pelas pessoas. Tudo que as pessoas pensaram
Douglas já tinha me dito. Eu não desisti
da minha proposta porque ninguém chegou para mim e disse seu Reinaldo vamos
fazer um acordo retire o nome de Douglas e nós vamos participar do Evento.
Quem pensou no evento foi eu,
quem consegui donativo foi eu, quem elaborou a proposta sozinho foi eu. Da mesma forma como eu comuniquei
antecipadamente ao Secretário de Estado da Saúde sobre a realização do evento e a proposta que ia
defender. Fiz para Irlahi. Nem Douglas sabia o que estava por trás da
proposta. Vou revelar agora, fosse Douglas nomeado a Secretário Municipal de
Saúde eu ia oferecer duas horas de
trabalho gracioso por dia, 15 horas por semana.
Desse certo iria encaminhar
proposta para o Setor privado solicitando donativo para a reforma do Hospital.
Desse certo eu ia tirar a mão de Irlahi do Dinheiro e colocar na mão de Douglas para que ele pudesse aplicar corretamente, íamos dar
um paço à frente. Não deu certo, não
quiseram entender varias pessoa que me acompanharam para São Luís, penso serem
ligados eleitoralmente a outros grupos opositores. A oposição não
quer melhoria dos serviços públicos quer desgastar Irlahi para chegar ao poder
e fazer talvez, pior!
Na minha concepção Irlahi vai
debilitar o serviço público para que as pessoas corram para a Clínica dela e
ela cobre pelo serviço. A oposição
perversa, o povo adormecido aos braços
do fracasso tirou a oportunidade de Douglas
sem onerar os cofres públicos fazer a caridade que o momento impera. O
povo sabe que ninguém pode ter dois
salários em uma só instância terá que
optar e Douglas ia receber como vice
trabalhado como Secretário 15 horas por semana a coisa ia mudar e muito não
tenho dúvida. Agora Douglas tu
estais livre da camisa de força que o caos público colocaria sobre os nossos ombros. E, eu estou em paz com a minha consciência,
por entender ter cumprido com o meu dever!
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