quinta-feira, 31 de outubro de 2019

O QUE É O ESPIRITISMO - PARTILHADO DE O BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI


O que é o Espiritismo

Allan Kardec

Estamos realizando neste espaço o estudo – sob a forma dialogada – dos oito principais livros do Codificador do Espiritismo: dois introdutórios, os cinco básicos, popularmente chamados de pentateuco kardequiano, e um complementar.
Serão ao todo 1.120 questões objetivas distribuídas em 140 partes, cada qual com oito perguntas e respostas.
Os textos são publicados neste blog sempre às quintas-feiras.
O livro focalizado inicialmente é O que é o Espiritismo. As páginas citadas no texto referem-se à 20ª edição publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Parte 5

33. A lei mosaica pode ser dividida em quantas partes?
Em duas partes: 1.ª, a lei de Deus, resumida nas tábuas do Sinai; 2.ª, a lei civil ou disciplinar, apropriada aos costumes de seu tempo. (O que é o Espiritismo, capítulo I, Terceiro Diálogo, pág. 140.)
34. Existe diferença entre metempsicose e reencarnação?
Sim. A metempsicose consiste na transmigração da alma do homem nos animais, o que implica uma degradação. A reencarnação difere essencialmente da metempsicose, porque não admite a encarnação da alma humana em corpos de animais, mesmo como castigo. A alma jamais retrograda, mas progride sempre, e suas diferentes existências corpóreas se cumprem na humanidade. (Obra citada, capítulo I, Terceiro Diálogo, págs. 142 e 143.)
35. O homem é constituído de quantos elementos essenciais?
São três os elementos essenciais que constituem o homem: a alma, o corpo material e o perispírito, invólucro fluídico, leve, imponderável, que serve de intermediário entre a alma e o corpo. (Obra citada, capítulo II, itens 10 a 14, págs. 154 e 155.)
36. Qual é o objetivo, a finalidade do Espiritismo?
Demonstrar e estudar a manifestação dos Espíritos, suas faculdades, sua situação feliz ou infeliz, seu futuro; em suma, o conhecimento do mundo espiritual. (Obra citada, capítulo II, item 20, pág. 156.)
37. Como definir o perispírito?
O perispírito é o invólucro fluídico da alma que, durante a encarnação, serve de intermediário entre ela e o corpo material e, na erraticidade, é o veículo de que o Espírito se utiliza em suas relações com o mundo exterior. É por meio dele que o Espírito age sobre o corpo material quando vivo, e é com esse mesmo fluido que ele se manifesta agindo sobre a matéria e produzindo ruídos e movimentos de objetos. Invisível no seu estado normal, o perispírito pode tornar-se visível e mesmo tangível. É assim que se produzem as aparições. (Obra citada, capítulo II, itens 28 a 30, págs. 159 e 160.)
38. Como pode o Espírito, um ser etéreo, agir sobre a matéria bruta?
A ação do Espírito sobre a matéria bruta se explica pelas propriedades do perispírito e por sua capacidade de manipular, pela vontade, os fluidos ambientes. (Obra citada, capítulo II, itens 30 e 31, págs. 160 e 161.)
39. Os Espíritos podem responder a qualquer pergunta?
Não. Eles só podem responder sobre aquilo que sabem, conforme seu estado de adiantamento, e ainda dentro dos limites do que lhes é permitido dizer-nos, porque há coisas que eles não podem revelar aos homens. (Obra citada, capítulo II, itens 35 e 36, pág. 163.)
40. Que é necessário para que uma reunião espírita seja proveitosa?
Para ser proveitosa, a reunião deve, como condição primacial, ser séria e realizada com recolhimento, respeito e religiosidade. (Obra citada, capítulo II, itens 44 a 46, pág. 166.)


Observação:
Para acessar a Parte 4 deste estudo, publicada na semana passada, clique aqui: https://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com/2019/10/o-que-e-o-espiritismo-allan-kardec_24.html





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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

NOSSO LAR - PARTILHADO DE O BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI


Nosso Lar

André Luiz

Estamos realizando neste espaço o estudo – sob a forma dialogada – de onze livros escritos por André Luiz, integrantes da chamada Série Nosso Lar. As obras selecionadas têm em comum a forma novelesca, que tanto sucesso alcançou no meio espírita desde que apareceu em 1944 o livro Nosso Lar, psicografado por Francisco Cândido Xavier.
Serão ao todo 960 questões objetivas distribuídas em 120 partes, cada qual com oito perguntas e respostas. Os textos são publicados neste blog sempre às quartas-feiras.
Iniciamos com o livro Nosso Lar, ao qual se seguirão os demais livros, observada a ordem cronológica de sua publicação original.

Parte 4

25. O lar na colônia "Nosso Lar" é muito diferente do lar terreno?
Não. E o motivo é que, segundo Laura, o lar terrestre busca copiar o modelo de lar existente no plano espiritual, no qual as almas femininas assumem numerosas obrigações, preparando-se para voltar ao planeta ou para ascender a esferas mais altas. Laura acentuou o valor do serviço maternal em qualquer plano e informou que, quando o Ministério do Auxílio lhe confia crianças, suas horas de serviço são contadas em dobro. "Todos trabalham em nossa casa", acrescentou Laura. "Oito horas de atividade no interesse coletivo, diariamente, é programa fácil a todos. Sentir-me-ia envergonhada se não o executasse também." (Nosso Lar, cap. 20, págs. 110 a 114.)
26. Existe propriedade individual na colônia?
Sim, mas ela é relativa. As aquisições são feitas à base de horas de trabalho. O bônus-hora serve para a aquisição de utilidades existentes na colônia, e qualquer delas pode ser adquirida com esses cupons. As construções em geral representam patrimônio comum, mas cada família espiritual pode conquistar um lar (nunca mais que um), apresentando 30.000 bônus-hora. (Obra citada, cap. 21, págs. 115 e 116.)
27. Por que Laura, ao desencarnar, não passou pelo Umbral?
Em sua última existência terrena, Laura ficou viúva muito jovem, com os filhos ainda pequenos, e teve de enfrentar serviços rudes no planeta. A existência laboriosa livrou-a das indecisões e angústias do Umbral, por colocá-la a coberto de muitas e perigosas tentações. (Obra citada, cap. 21, pág. 116.)
28. Como Laura teve acesso à lembrança de seu passado?
A lembrança das vidas pretéritas é proporcionada aos Espíritos gradualmente. No caso de Laura, só depois de algum tempo é que ela e seu companheiro Ricardo tiveram acesso ao seu passado. Primeiramente, na Seção do Arquivo, os técnicos do Esclarecimento aconselharam-nos a ler suas memórias, durante dois anos, abrangendo o período de três séculos. Não foi permitido recordar as fases anteriores, porque ambos foram considerados incapazes de suportar as lembranças correspondentes a outras épocas. Depois de longo período de meditação para esclarecimento próprio, foram então submetidos a determinadas operações psíquicas, a fim de penetrar os domínios emocionais das recordações. Técnicos lhes aplicaram passes nos cérebros e Ricardo e Laura ficaram senhores, então, de 300 anos de memória integral. (Obra citada, cap. 21, pág. 118.)
29. Os bônus-hora não aplicados podem ser transmitidos aos filhos?
As economias em bônus-hora revertem ao patrimônio comum quando o Espírito regressa à crosta em nova encarnação. A família tem apenas o direito de herança ao lar, mas a ficha de serviço autoriza o Espírito com crédito de bônus-hora a interceder por outras pessoas, além de assegurar-lhe o auxílio da colônia durante sua permanência nos círculos carnais. (Obra citada, cap. 22, págs. 120 a 124.)
30. Qual a função da televisão na colônia?
André Luiz faz referência, no livro em estudo, à emissora do Posto Dois, de "Moradia", velha colônia de serviços, ligada às zonas inferiores. Era agosto de 1939 e a emissora apelava pela paz no planeta, informando que negras falanges da ignorância, depois de espalhar os fachos incendiários da guerra na Ásia, cercavam as nações europeias, impulsionando-as à guerra. Além das notícias, a TV transmitia músicas suaves, entre um e outro apelo em favor da paz, cumprindo assim um papel importante na manutenção do equilíbrio na Colônia. (Obra citada, cap. 23 e 24, págs. 127 a 135.)
31. Pode um Espírito ser perturbado pelos familiares encarnados?
Sim. A carga de pensamentos sombrios, emitidos pelos parentes encarnados, é a causa fundamental da perturbação de muitos Espíritos situados na erraticidade. (Obra citada, cap. 27, págs. 146 a 148.)
32. Que efeito pode o ódio causar sobre os Espíritos?
O ódio e o desentendimento causam ruína e sofrimento nas criaturas encarnadas ou desencarnadas. O indivíduo que odeia fica com o semblante endurecido e imune às sugestões do bem advindas dos protetores espirituais. O ódio, como sabemos muito bem hoje em dia, causa doenças. (Obra citada, cap. 30, págs. 163 a 167.)


Observação:
Para acessar a Parte 3 deste estudo, publicada na semana passada, clique aqui: https://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com/2019/10/nosso-lar-andre-luiz-estamos-realizando.html






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terça-feira, 29 de outubro de 2019

UMA AMARÍLIS É SEMPRE UMA FLOR - PARTILHADO DE O BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI


TERÇA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2019


Uma amarílis é sempre uma flor

CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR

Assim. A pequena planta que há muitas primaveras não floria, simplesmente, sorriu com sua perfeição, cor e beleza para a vida que a fez nascer. Bem quietinha, brotou uma maravilhosa flor − como se todas não fossem − e era completa em sua formação.
O tempo não para, ele tem único itinerário: o caminho avante. No entanto os segundos que não mais existem oportunizaram outros novos momentos às concretizações dos passos para a liberdade. Apenas devemos observar mais as nossas ações.
A amarílis floriu de novo, estava pequenina, adormecida em si mesma, porém a vida era latente e quando se sentiu recomposta, com as devidas condições e a seu tempo, ela se levantou para a nova fase. Algumas amarílis demoram mais; outras, menos para o acontecimento do seu ciclo, ainda assim, realizam. Certas vezes, quando muito malcuidadas desfalecem e retornam ao ciclo universal, pois nada se perde, porém tão melhor tudo ser aproveitado.
Como o único itinerário é adiante, pode-se atrasar no caminho, mas não regredir os passos dados. Também os próximos, ou amigos, companheiros daqui e os da dimensão infinita e eternizada podem estar à frente ou atrás, no entanto existem.
Somente o próprio espírito é capaz de se enclausurar, solitariamente, ficar, e sofrer, e chorar e com tanto orgulho e culpa, permanecer. Alimentar o sofrimento é razão imediata para buscar ajuda e humildemente aceitá-la.
 A própria amarílis floresceu. Antes tudo o que parecia terminado estava apenas isolado em si, a flor somente preferia continuar a permanecer estática. Há sempre o momento para desabrochar. O recomeço sempre aguarda o seu início. E dessa forma a amarílis floriu.
E também, assim, o espírito compreenderá o seu caminho. Ele vem em busca do feixe de luz e do conhecimento de que muitos dos seus amores estão caminhando, em dimensões distintas, mas seguindo. Sabe também que existe essa distância, porém reconhecerá cada olhar amado em qualquer tempo. É para o céu que os olhos se regozijam.
A amarílis assim como o espírito possuem a chama brilhante e eterna da vida.

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segunda-feira, 28 de outubro de 2019

LÍNGUA PORTUGUESA - PARTILHADO DE O BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI


SEGUNDA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2019



Prosseguindo na rememoração das alterações advindas do Acordo Ortográfico firmado pelo Brasil, em vigor desde o dia 1º de janeiro de 2009, veremos nesta edição a mudança que mais dúvidas causou e continua a causar para aqueles que escrevem.
O tema de hoje: Uso do hífen – parte 1.
Começaremos pelos casos em que o hífen é obrigatório. São ao todo 9 regras. Vejamos as cinco primeiras:
1) Palavras formadas com prefixos em geral. Se o segundo elemento da palavra inicia-se pela letra h, o hífen deverá ser usado:
anti-higiênico
anti-histórico
mini-hotel
super-homem
proto-história
sobre-humano.
2) Quando o prefixo termina por vogal. O hífen será utilizado quando o segundo elemento começar pela mesma vogal:
micro-ondas
micro-ônibus
semi-interno
contra-ataque
anti-imperialista
anti-inflacionário
anti-inflamatório
auto-observação
contra-almirante
contra-atacar.
3) Quando o prefixo termina por consoante. Usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante:
inter-racial
super-resistente
hiper-requintado
inter-regional
sub-bibliotecário
sub-base.
4) Palavras formadas com o prefixo sub. Além do disposto no tópico anterior, usa-se também o hífen se o segundo elemento começar pela letra r:
sub-regional
sub-região
sub-raça.
5) Palavras formadas com o prefixo vice. Em todos os casos, o hífen deve ser usado:
vice-almirante
vice-prefeito
vice-rei.


Observação:
Para acessar o texto deste estudo publicado no dia 21 de outubro, clique aqui: https://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com/2019/10/temos-repassado-aqui-cada-semana-partes.html






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domingo, 27 de outubro de 2019

A CRUZ NOSSA DE CADA DIA - PARTILHADO DE O BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI


A cruz nossa de cada dia

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@gmail.com
De Londrina-PR

Além dos vários significados que apresenta, como por exemplo o madeiro em que Jesus foi pregado, a palavra cruz é usada também, por extensão, para designar aflição, pena, infortúnio. É com esse sentido que se diz: “Maria carrega uma cruz pesada”.
Em um planeta como a Terra, é óbvio que quase todas as pessoas, com as exceções de praxe, chegam à existência corpórea carregando determinada cruz, que pode ser leve ou pesada, mas, com certeza, é proporcional às suas forças.
Comentando determinada passagem do Evangelho, Kardec escreveu:
"Rejubilai-vos, diz Jesus, quando os homens vos odiarem e perseguirem por minha causa, visto que sereis recompensados no céu." Podem traduzir-se assim essas verdades: "Considerai-vos ditosos, quando haja homens que, pela sua má vontade para convosco, vos deem ocasião de provar a sinceridade da vossa fé, porquanto o mal que vos façam redundará em proveito vosso. Lamentai-lhes a cegueira, porém, não os maldigais".
Depois, acrescenta: "Tome a sua cruz aquele que me quiser seguir", isto é, suporte corajosamente as tribulações que sua fé lhe acarretar, dado que aquele que quiser salvar a vida e seus bens, renunciando-me a mim, perderá as vantagens do reino dos céus, enquanto os que tudo houverem perdido neste mundo, mesmo a vida, para que a verdade triunfe, receberão, na vida futura, o prêmio da coragem, da perseverança e da abnegação de que deram prova. Mas, aos que sacrificam os bens celestes aos gozos terrestres, Deus dirá: "Já recebestes a vossa recompensa”. (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXIV, item 19.)
 Certa vez uma senhora procurou Chico Xavier, levando consigo uma criança ao colo. Ela lhe disse: "Seu Chico, meu filho nasceu surdo, cego e sem os braços. Agora está com uma doença nas pernas e precisa amputar as duas pernas para ser salvo. Por que isso tudo?".
Chico, olhando fixamente aquela sofrida mulher, respondeu-lhe: "Minha filha, Emmanuel, aqui presente, me diz que nas dez últimas encarnações esse ser suicidou-se e pediu, antes de renascer nesta atual existência, que lhe fossem retiradas as possibilidades de mais uma tragédia. Porém, como agora, apesar de cego, surdo e sem braços, está ainda procurando um lugar como um precipício, rio, avenida, para se matar..., aí só cortando as pernas, não?".
Como analisar tão dura prova? O sofrimento da criança, a angústia da mãe, um destino que se apresenta cruel são justificados em face de um bem maior, que é a salvação de uma alma, a recuperação de um ser que se complicou muito no passado e, no entanto, merece a indulgência do Pai e uma segunda chance.
Examinado o fato sob a ótica materialista, é claro que vicissitudes como essas são consideradas inteiramente sem propósito. Mas nós somos espiritualistas e temos de, necessariamente, olhar para a vida com um sentido mais largo e mais profundo, visto que o corpo é transitório, mas a alma vive para sempre.
Das muitas histórias narradas por Humberto de Campos, lembramo-nos do caso de uma pobre viúva que, assoberbada de sofrimentos acerbos, apelara para Deus, a fim de que se modificasse a volumosa cruz da sua existência. Tudo lhe havia falhado nas fantasias do amor, do lar e da ventura.
– Senhor, exclamou ela, por que me deste uma cruz tão pesada? Arranca dos meus ombros fracos esse insuportável madeiro!
À noite, mergulhada nas asas brandas do sono, a alma daquela mulher foi conduzida a um palácio resplandecente. Um Emissário do Senhor recebeu-a no pórtico, com sua bênção. Uma sala luminosa e imensa lhe foi designada. Toda ela se enchia de cruzes. Viam-se ali cruzes de todos os feitios e tamanhos.
– Aqui – disse-lhe ele – guardam-se todas as cruzes que as almas encarnadas carregam na face triste do mundo. Cada um desses madeiros traz o nome do seu possuidor. Atendendo, porém, à tua súplica, ordena Deus que escolhas aqui uma cruz menos pesada que a tua.
A mulher, embora surpresa com o fato, examinou as cruzes presentes e, após algum tempo, escolheu conscienciosamente aquela cujo peso correspondia às suas possibilidades. Quando, porém, a apresentou ao Mensageiro Espiritual, verificou que na cruz escolhida encontrava-se insculpido o seu próprio nome, reconhecendo então a sua impertinência e rebeldia.
– Vai – disse-lhe o Emissário do Senhor – com a tua cruz e não descreias! Deus, na sua misericordiosa justiça, não poderia macerar os teus ombros com um peso superior às tuas forças.




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