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sábado, 31 de março de 2012
O voo artístico
sexta-feira, 30 de março de 2012
ACABOU-SE O JUDICIÁRIO?? VAMOS SALVAR O BRASIL ENQUANTO É TEMPO Entrada X
Assunto: ACABOU-SE O JUDICIÁRIO?? VAMOS SALVAR O BRASIL ENQUANTO É TEMPO
O Judiciário não acabou, mas está a beira de um desabamento. O Supremo Tribunal Federal possui 12 Ministros e 2.822 funcionários (cerca de 260 para cada Ministro) e 435 seguranças (idem 36 para cada), segundo revela no artigo abaixo o professor Marco Antônio Villa, da Universidade Federal de São Carlos. Convenhamos que isso seja dose pra leão. Penso que nem no Iraque existe tanta segurança para um magistrado. Claro que em Brasília, sabemos, existem terroristas que sempre ameaçam a segurança dos cofres públicos, mas nunca soube da existência de ameaças a vida de algum magistrado. Um viva, portanto, a Ministra Eliana Calmon. Foi ela quem, com sua garra e coragem, possibilitou que isso e outros absurdos viessem a público. Óbvio de que já estávamos cientes de que nossos políticos são os mais corruptos do mundo, mas o nosso Judiciário, com essas extravagâncias, realmente, deve ser surpresa para todos. Confesso que, desde que o Supremo, sob o comando do indefectível Jobim, conseguiu derrubar a cláusula pétrea que protegia o direito adquirido dos aposentados, tinha alguma desconfiança, mas nesse nível jamais. Parece, porém, que o PT está obtendo êxito na sua nefanda tarefa de desmoralização das instituições brasileiras. Os Ministros nomeados pelo apedeuta, aliados a alguns sobreviventes de nefastas indicações anteriores, estão deteriorando nossa colenda Corte. Vamos fazer pela internet uma corrente de apoio a essa valente mulher que querem derrubar do CNJ, é minha proposta de hoje. Se você, realmente, se interessa pelo futuro do Brasil, leia toda matéria abaixo. Estou com Eliana Calmon e não abro. Abrs.
quinta-feira, 29 de março de 2012
Família Lobão é campeã de faltas no Congresso
Destaques
Família Lobão é campeã de faltas no Congresso | ||
A mulher e o filho do ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, foram os parlamentares que mais estiveram ausentes das sessões de 2011. Mesmo tendo comparecido a apenas 20 dos 121 dias de votação, a deputada Nice recebeu R$ 470 mil Leia mais | ||
Família que prospera unida | |
Advogado e jornalista, Edison Lobão é dono de um sistema de comunicação que tem três TVs e várias emissoras de rádio Leia mais | |
O patrimônio declarado da família Lobão |
Veja quanto e o que o senador licenciado, seu suplente e sua esposa declararam possuir, em 2010, à Justiça eleitoral Leia mais |
O peso político do sobrenome | ||||||||
Caso da família Lobão mostra que poderio econômico e político são mais determinantes para uma eleição do que o desempenho parlamentar, diz cientista política da UFMA Leia mais | ||||||||
quarta-feira, 28 de março de 2012
Enc: BISPO SE MANIFESTA: O NÍVEL DA TV NO BRASIL.
A situação é extremamente preocupante: no Brasil, há uma televisão de altíssimo nível técnico e baixíssimo nível de programação. Sem nenhum controle ético por parte da sociedade, os chamados canais abertos (aqueles que se podem assistir gratuitamente) fazem a cabeça dos brasileiros e, com precisão satânica, vão destruindo tudo que encontram pela frente: a sacralidade da família, a fidelidade conjugal, o respeito e veneração dos filhos para com os pais, o sentido de tradição (isto é, saber valorizar e acolher os valores e as experiências das gerações passadas), as virtudes, a castidade, a indissolubilidade do matrimônio, o respeito pela religião, o temor amoroso para com Deus. Na telinha, tudo é permitido, tudo é bonitinho, tudo é novidade, tudo é relativo! Na telinha, a vida é pra gente bonita, sarada, corpo legal… A vida é sucesso, é romance com final feliz, é amor livre, aberto desimpedido, é vida que cada um faz e constrói como bem quer e entende! Na telinha tem a Xuxa, a Xuxinha, inocente, com rostinho de anjo, que ensina às jovens o amor liberado e o sexo sem amor, somente pra fabricar um filho… Na telinha tem o Gugu, que aprendeu com a Xuxa e também fabricou um bebê… Na telinha tem os debates frívolos do Fantástico, show da vida ilusória… Na telinha tem ainda as novelas que ensinam a trair, a mentir, a explorar e a desvalorizar a família… Na telinha tem o show de baixaria do Ratinho e do programa vespertino da Bandeirantes, o cinismo cafona da Hebe, a ilusão da Fama… Enquanto na realidade que ela, a satânica telinha ajuda a criar, temos adolescentes grávidas deixando os pais loucos e a o futuro comprometido, jovens com uma visão fútil e superficial da vida, a violência urbana, em grande parte fruto da demolição das famílias e da ausência de Deus na vida das pessoas, os entorpecentes, um culto ridículo do corpo, a pobreza e a injustiça social… E a telinha destruindo valores e criando ilusão… E quando se questiona a qualidade da programação e se pede alguma forma de controle sobre os meios de comunicação, as respostas são prontinhas: (1) assiste quem quer e quem gosta, (2) a programação é espelho da vida real, (3) controlar e informação é antidemocrático e ditatorial… Assim, com tais desculpas esfarrapadas, a bênção covarde e omissa de nossos dirigentes dos três poderes e a omissão medrosa das várias organizações da sociedade civil – incluindo a Igreja, infelizmente – vai a televisão envenenando, destruindo, invertendo valores, fazendo da futilidade e do paganismo a marca registrada da comunicação brasileira… Um triste e último exemplo de tudo isso é o atual programa da Globo, o Big Brother (e também aquela outra porcaria, do SBT, chamada Casa dos Artistas…). Observe-se como o Pedro Bial, apresentador global, chama os personagens do programa: “Meus heróis! Meus guerreiros!” – Pobre Brasil! Que tipo de heróis, que guerreiros! E, no entanto, são essas pessoas absolutamente medíocres e vulgares que são indicadas como modelos para os nossos jovens! Como o programa é feito por pessoas reais, como são na vida, é ainda mais triste e preocupante, porque se pode ver o nível humano tão baixo a que chegamos! Uma semana de convivência e a orgia corria solta… Os palavrões são abundantes, o prato nosso de cada dia… A grande preocupação de todos – assunto de debates, colóquios e até crises – é a forma física e, pra completar a chanchada, esse pessoal, tranqüilamente dá-se as mãos para invocar Jesus… Um jesusinho bem tolinho, invertebrado e inofensivo, que não exige nada, não tem nenhuma influência no comportamento público e privado das pessoas… Um jesusinho de encomenda, a gosto do freguês… que não tem nada a ver com o Jesus vivo e verdadeiro do Evangelho, que é todo carinho, misericórdia e compaixão, mas odeia o fingimento, a hipocrisia, a vulgaridade e a falta de compromisso com ele na vida e exige de nós conversão contínua! Um jesusinho tão bonzinho quanto falsificado… Quanta gente deve ter ficado emocionada com os “heróis” do Pedro Bial cantando “Jesus Cristo, eu estou aqui!” Até quando a televisão vai assim? Até quando os brasileiros ficaremos calados? Pior ainda: até quando os pais deixarão correr solta a programação televisiva em suas casas sem conversarem sobre o problema com seus filhos e sem exercerem uma sábia e equilibrada censura? Isso mesmo: censura! Os pais devem ter a responsabilidade de saber a que programas de TV seus filhos assistem, que sites da internet seus filhos visitam e, assim, orientar, conversar, analisar com eles o conteúdo de toda essa parafernália de comunicação e, se preciso, censurar este ou aquele programa. Censura com amor, censura com explicação dos motivos, não é mal; é bem! Ninguém é feliz na vida fazendo tudo que quer, ninguém amadurece se não conhece limites; ninguém é verdadeiramente humano se não edifica a vida sobre valores sólidos… E ninguém terá valores sólidos se não aprende desde cedo a escolher, selecionar, buscar o que é belo e bom, evitando o que polui o coração, mancha a consciência e deturpa a razão! Aqui não se trata de ser moralista, mas de chamar atenção para uma realidade muito grave que tem provocado danos seríssimos na sociedade. Quem dera que de um modo ou de outro, estas linha de editorial servissem para fazer pensar e discutir e modificar o comportamento e as atitudes de algumas pessoas diante dos meios de comunicação. | ||
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terça-feira, 27 de março de 2012
O NORMAL É SEMPRE LÍCITO E MORAL?
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André Gonçalves Fernandes | |||
O que é freqüente é normal? E o que é normal é necessariamente lícito? Eis uma das inúmeras questões da moralidade coletiva deste século. A moral é um assunto de foro particular e, portanto, relacionada ao indivíduo. O homem, contudo, vive em sociedade e, indissoluvelmente, tem uma vida individual encadeada com a vida coletiva, e, por consequência, a vida moral está condicionada (e não determinada) naturalmente pela situação social em que se vive, pelo conjunto de usos e costumes, de regras e pressões sociais. Diante da natureza pessoal da moral, o fator categórico é a liberdade: o homem é dotado de responsabilidade, o homem realiza sua vida, mas, evidentemente, na medida em que as circunstâncias o consentem. Todavia, o projeto é próprio. Cada qual vislumbra seus projetos de vida e tenta realizá-los, mas sob o influxo das inumeráveis circunstâncias sociais. A liberdade, sempre fundamental e decisiva, faz também com que o homem seja responsável por seus atos: eu sou responsável, não pelo conteúdo último da minha vida nem por aquilo que me afeta do exterior, mas sim por aquilo que escolho, prefiro e decido dentro das possibilidades. Eu sou eu mais minhas circunstâncias. O homem atual é afetado por uma série de interpretações da realidade que, muitas vezes, têm uma conotação moral. Surgem modos de vida e de família, de relacionamento humano e de ética política, que são, sob certo ângulo de vista, juízos valorativos, favoráveis ou desfavoráveis conforme o caso concreto e, não raro, apresentam-se como normais só porque são frequentes. Penso que esta identificação emerge com algum perigo: considerar o frequente como normal, o normal como lícito e o lícito legalmente como se fosse moral. A conclusão nem sempre é válida. Pode haver situações frequentes que não são normais. Pode haver conjunturas normais, mas que, apesar disso, nem por isso são lícitas. Pode haver coisas lícitas legalmente, porém que não o são moralmente. Lembre-se que a palavra “moral” deriva do substantivo latino “moris”, que significa costume. Ou seja, os costumes têm um caráter moral, vivem-se como algo que tem condição moral e, evidentemente, a moral é afetada pelos costumes. Desde pequeno, sempre se ouve falar de “bons costumes” ou “maus costumes”, diante dos quais o homem, saliente-se, é sempre livre. Em última análise, o homem pode acatar as infinitas vigências sociais ou resistir a elas, mas deve submetê-las ao ponderável. A vigência é algo dotado de força e, logo, devo sopesá-la, precisamente porque exerce pressão. No entanto, no final das contas, sempre posso recusar ou aceitar, com veemência ou mesmo frouxamente. Não se trata de tarefa fácil e, na prática, a vida coletiva fica influenciada por este sistema de pressões. Quando se age de acordo com os bons costumes, eles criam, em suma, hábitos. Em razão disso, não se circunscrevem a fazer bons cidadãos do ponto de vista da conduta externa, o que se dá por intermédio das leis. Também influenciam a moralidade do homem, ao contribuir para formar virtudes. No terreno da moral, sendo a vida social uma realidade moral, a boa ação só é alcançada pelo hábito das potências humanas especificamente pessoais: prudência, em relação à razão prática, e justiça, fortaleza e temperança, por parte da vontade. O homem não tem outro modo de agir neste campo. Como a maioria das virtudes não são inatas, mas adquiridas pela repetição de atos, as leis, compelindo a agir segundo uma virtude, acabam conseguindo que quem as obedece alcance as virtudes correspondentes. O motorista que cumpre o Código de Trânsito assume, com o tempo, o hábito de dirigir prudentemente, respeitando a si e aos outros condutores e pedestres.Eis um importante aspecto das relações entre o lícito legalmente e a moral. As leis não são indiferentes no que toca à formação e ao comportamento morais do homem. Pelo contrário, influem neles intensamente, contribuindo, de modo notável, para dotar com maior vigor os bons costumes. Separar em categorias estanques o normal, o lícito e o moral, como se fossem mundos isolados e sem relação mútua, supõe uma concepção adulterada da realidade. Hoje, é propagada pelos defensores dessa utopia que chamam de Estado moralmente neutro, assunto já abordado em outros artigos. As condutas frequentes, tidas como normais, quando em desacordo objetivamente com o lícito legal ou até mesmo a moral, afetam a ordem humana de maneira danosa, pois maculam o efeito proporcionado pelas ações praticadas segundo aqueles ditames. Na ordem humana, o homem tende a agir segundo as virtudes ou os correspondentes vícios. Por isso, o normal, o lícito e o moral caminham sempre de mãos dadas. Pretender uma postura dissonante é cair no mais puro irrealismo. Não existe alternativa. Como canta Bono Vox, vocalista da minha banda predileta, na faixa que dá o nome ao seu recente álbum, “no, no line on the horizon, no, no line”. | Publicidade | ||
André Gonçalves Fernandes, nascido em 1974, é Juiz de Direito da 2ª Vara Cível e de Família da Comarca de Sumaré/SP. Graduado, no ensino fundamental e médio, pelo Colégio Visconde de Porto Seguro em 1991. Bacharel e Mestre em Direito pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em 1996 e 1999. Atua como magistrado desde 1997. Articulista do Correio Popular de Campinas e da Escola Paulista da Magistratura desde 2002. É membro da Comissão de Bioética da Arquidiocese de Campinas/SP desde 2008 e professor do Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS) desde 2011. Mestrando em Filosofia e História da Educação pela Universidade de Campinas desde 2012. Fala inglês, francês, italiano e alemão. Casado e pai de 4 filhos. É torcedor do São Paulo Futebol Clube. E-mail: agfernandes@tjsp.jus.br Publicado no Portal da Família em 24/02/2012 |
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segunda-feira, 26 de março de 2012
Por que cremos que Deus existe?
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sábado, 24 de março de 2012
COISAS DA VIDA!
Conheci uma senhora em oportunidade em que apresentávamos um seminário com o tema: A Arte de Educar Filhos, escritos de Gottman e Içami Tiba. O evento foi realizado em 30 de julho de 2004, o público participante foi profissionais da educação. A partir daquela data passamos a nos cumprimentar em encontros ocasionais, Tempos se passaram percebi o olhar da senhora demonstrava ter alguma coisa para comunicar-me ou perguntar-me.
Dia desses, nos encontramos na fila do caixa de um supermercado. Disse-me a senhora de estar querendo levar um papo comigo. Perguntei, pode ser agora? A professora responde-me ser reservado. Saímos do supermercado juntos e conversando, ela solicitou-me ajuda para encontrar uma ou um profissional especializado em conflitos familiares generalizados.
Eu forneci à senhora números de telefones de duas profissionais da psicologia. Passaram-se alguns meses, nos encontramos no Banco do Brasil da cidade de Rosário MA. Ela cumprimentou-me e agradeceu-me e em seguida disse: “Seu Reinaldo só agora foi passível entender o que o senhor pretende fazer em Rosário”. Informou-me de estar na terceira seção de psicologia e além do aprendizado estar se sentindo bem. Ela perguntou-me a que ponto está o seu projeto sobre a Educação familiar?
Iniciei dizendo que nem Jesus foi ouvido em épocas de crise. Imagine, acreditar em mim. Eu encaminhei a proposta sistematizada para a governadora do Estado do Maranhão e para a presidenta do Brasil. Eu tenho dúvidas se sequer leram, as pessoas não gostam de ler, não gostam de ouvir e nem de fazer. Esperam que os outros o façam.
Sobre a implantação do CAPS, a Secretaria de Estado da Saúde tem interesse em implantar um CAPS REGIONAL EM ROSÁRIO, para atender a demanda reprimida existente nos municípios circunvizinhos. Estamos aguardando a realização de um Seminário sobre Saúde Mental, como primeiro passo. De vez em quando, eu telefono para o departamento. Vejo como empecilho, os munícipes, são eles que não querem que seja implantada essas políticas, digo assim em razão de não se disporem sequer, em assinar um abaixo assinado. Eu só lamento!!!
Fiquei sabendo da realização de uma Audiência Pública e, que tais assuntos foram tratados, digo, assuntos relacionados sobre a necessidade da prevenção e o tratamento de usuários de drogas. Sobre encaminhamentos eu desconheço qualquer quer seja iniciativa por parte dos que recebem dinheiro para fazer e não fazem!
sexta-feira, 23 de março de 2012
Os incríveis números do aborto no Brasil
Lenise Garcia | |
Que os números relacionados ao aborto no Brasil costumam ser “inflacionados” pelos defensores da sua descriminalização, é algo sabido. Mesmo assim, causou-me surpresa o artigo publicado dia 17/02/2012 no site do Estadão, do qual trago aqui alguns trechos (“ONU critica legislação brasileira e cobra país por mortes em abortos de risco"):"Entidade destacou o fato de 200 mil mulheres morrerem em cirurgias clandestinas anualmente.Um pouco adiante, diz o mesmo artigo: “A ministra admitiu que o aborto estava entre as cinco principais causas de mortes de mulheres no Brasil” Pergunto-me onde os peritos da ONU e a própria ministra obtiveram seus dados. E, se a ministra sabe que o aborto está “entre as cinco principais causas”, se deu-se ao trabalho de verificar os números. Vamos a eles, todos obtidos nas páginas do próprio governo, concretamente o DataSUS. O último ano a ter os seus números totalmente consolidados é o de 2.010. Nesse ano, os óbitos de mulheres em idade fértil – por todas as causas – somam 66.323. Destes, os devidos a gravidez, parto ou aborto foram 1.162. Restringindo-nos apenas a aborto, temos 83 mortes. Isso mesmo, oitenta e tres. Portanto, bastaria à nossa Ministra dizer a verdade, ou seja, que o número apresentado pela “especialista” da ONU é totalmente absurdo. Ou teria ela recebido este número… do Brasil? É algo que ainda precisa ser verificado. Podem argumentar que o aborto é clandestino, havendo portanto uma sub-notificação. Mas onde estão enterradas essas mulheres? Foram sepultadas sem um atestado de óbito?!? Não, em relação às mortes maternas o número de óbitos está bem registrado. Aliás, se o aborto está entre as cinco principais causas, supondo números equivalentes, teríamos um milhão de mulheres em idade fértil morrendo anualmente no Brasil. O país estaria em extinção. Mas temos que considerar que, provamente, morrem mesmo centenas de milhares de mulheres (e outro tanto de homens) por aborto a cada ano. Morrem antes mesmo de nascer, abortadas. E deixam em suas mães as marcas físicas e psicológicas de ter realizado um aborto – seja ele clandestino ou não. Este é o verdadeiro “problema de saúde pública” a ser enfrentado. Atualizando: o Ministro da Saúde percebeu a farsa dos números. Esperemos que ele se mantenha no propósito de atacar as reais causas da mortalidade materna. | |
Referência: DATASUS - Departamento de Informática do SUS - Ministério da Saúde Fonte: Movimento Nacional da Cidadania pela Vida Brasil sem Aborto - 19/02/2012 http://brasilsemaborto.wordpress.com/2012/02/19/os-incriveis-numeros-do-aborto-no-brasil/ | |
Publicado no Portal da Família em 22/02/2012 |
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quinta-feira, 22 de março de 2012
Os médiuns e seus poderes
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O Consolador Revista Semanal de Divulgação Espírita |
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