A reflexão do dia...
Pergunta
- Chico, com tanta violência e corrupção em nosso país, os Benfeitores
acreditam que o Brasil seja o "Coração do Mundo e Pátria do
Evangelho?"
Resposta - Essa pergunta tem sido assunto em muitos diálogos com os companheiros de nossa casa. O nosso Emmanuel é de opinião que dentro do mundo turbulento, com a incompreensão comandando tantos corações, tantos milhões de pessoas, não pode ser motivo de dúvida para nós que o Brasil é o coração do mundo.
A violência que existe no Brasil é a que existe no mundo, mas como povo nós temos sabido honrar a destinação a que fomos chamados. Como povo temos sofrido a reviravoltas enormes, inconformações, dilapidações, faltas graves daqueles que foram chamados a dirigir nossos destinos. Mas as nossas mãos não se sujaram com sangue fraterno. Quantos povos, por muito menos, acharam na rebelião e na indisciplina a porta falsa a que eles se atiraram para encontrarem dificuldades muito maiores. (acreditem ou não, aceitem ou não, a reencarnação vem aí! - o adendo é nosso).
Somos, sim, uma grandeza da Terra em que nós renascemos. Somos filhos do coração do mundo. E o Senhor nos fortalecerá para sermos filhos também da Pátria do Evangelho, quando soar a hora em que formos chamados para a grande renovação.
Resposta - Essa pergunta tem sido assunto em muitos diálogos com os companheiros de nossa casa. O nosso Emmanuel é de opinião que dentro do mundo turbulento, com a incompreensão comandando tantos corações, tantos milhões de pessoas, não pode ser motivo de dúvida para nós que o Brasil é o coração do mundo.
A violência que existe no Brasil é a que existe no mundo, mas como povo nós temos sabido honrar a destinação a que fomos chamados. Como povo temos sofrido a reviravoltas enormes, inconformações, dilapidações, faltas graves daqueles que foram chamados a dirigir nossos destinos. Mas as nossas mãos não se sujaram com sangue fraterno. Quantos povos, por muito menos, acharam na rebelião e na indisciplina a porta falsa a que eles se atiraram para encontrarem dificuldades muito maiores. (acreditem ou não, aceitem ou não, a reencarnação vem aí! - o adendo é nosso).
Somos, sim, uma grandeza da Terra em que nós renascemos. Somos filhos do coração do mundo. E o Senhor nos fortalecerá para sermos filhos também da Pátria do Evangelho, quando soar a hora em que formos chamados para a grande renovação.
Chico Xavier inédito — Autores diversos — F. C. Xavier / E. C. Monteiro ©
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Os espíritas e a
política
A década de
1930 foi especialmente agitada na política brasileira, conforme abordamos no
capítulo anterior. A revolta de São Paulo em 1932; a nova Constituição
promulgada em 1934; o Estado Novo em 1937, reflexo da situação internacional
que favorecia governos totalitários de direita; o contragolpe fracassado e a
extinção da Constituição foram alguns dos graves acontecimentos vividos
naqueles anos, isso para não se falar da Segunda Grande Guerra, deflagrada em
1938. A toda essa ebulição política não podiam ficar indiferentes os espíritas.
Independente de sua convicção religiosa, o espírita não pode se afastar de suas
obrigações cívicas e nem deixar de exercer sua cidadania, tendo a obrigação de
ser um formador de opinião, já que tem uma bagagem espiritual que deve ser
exercida em sua plenitude, em face da responsabilidade que se impõe àquele que
recebe essa dádiva do Criador.
Atento às
necessidades de dar uma diretriz a essa importante questão, a FEB lançou, em
1934, o opúsculo “Espiritismo e Política — Modos de ver da Federação Espírita
Brasileira”, no qual expõe sua opinião sobre a matéria e oferece sugestões ao
movimento espírita de como proceder diante do problema.
Da mesma
maneira, Chico Xavier também é instado a submeter aos Espíritos a matéria, e em
várias ocasiões estes se manifestam, sendo mais conhecidas as mensagens
contidas em “Palavra do Infinito”. Outras manifestações da Espiritualidade
através do Chico podem ter ficado desconhecidas do grande público, como esta
mensagem que aqui reproduzimos e que permanece atualíssima e atemporal.
Destacamos um pequeno trecho para ilustrar nossa afirmativa: “Que os nossos irmãos, portanto, consultando a própria
consciência, evitem a queda sob o chicote de novas ditaduras implacáveis, que
constituiriam retrocesso da mentalidade humana; acima de todas as cogitações,
convém que saibam que lhes compete defender, não as moedas dos bancos, as
prerrogativas das classes e as falsidades de certos princípios sociais, mas a
luz do santuário, a claridade divina que lhes foram confiadas, a fim de que o
mundo não as perdesse, nestes tempos de desenfreado utilitarismo.”
A psicografia
de Chico aconteceu em 30 de junho de 1937.
***
.Emmanuel
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