Estudamos semanalmente no Centro Espírita Nosso Lar, de
Londrina (PR), o livro “No Invisível”, um dos clássicos do Espiritismo, de
autoria de Léon Denis. São duas as turmas de estudo, uma na terça à noite, a
outra na quinta-feira à tarde.
Reproduzimos, em seguida, o texto do módulo concluído nesta
semana, cuja publicação tem por finalidade proporcionar, a quem se interessar,
a oportunidade de acompanhar o mencionado estudo.
Questões para
debate
A. As
comunicações espíritas devem ser cuidadosamente examinadas e julgadas com
rigor?
Sim.
Especialmente quando revestem a forma de ensino filosófico. A Humanidade
invisível se compõe dos Espíritos que viveram neste mundo, em cujo número
contam-se muitos bem pouco adiantados. Por isso, no tocante ao assunto, o
discernimento é uma qualidade indispensável. O investigador deve ser dotado de
critério seguro, que lhe permitirá distinguir o verdadeiro do falso e, depois
de haver tudo examinado, conservar o que tem legítimo valor. (No Invisível -
O Espiritismo experimental: IX - Condições de experimentação.)
B. A
excessiva credulidade de certos adeptos é um bem ou um mal?
Segundo Léon
Denis, nada é mais prejudicial à causa do Espiritismo que a excessiva
credulidade de certos adeptos. E o mesmo ele diz a respeito das experiências
mal dirigidas. Estas produzem aos pesquisadores novatos uma deplorável
impressão; fornecem alimento à crítica e ao motejo e dão uma ideia falsa do
mundo dos Espíritos. Muitos saem dessas reuniões ainda mais incrédulos que
antes. (Obra citada - O Espiritismo experimental: IX - Condições de
experimentação.)
C. A
qualidade dos nossos pensamentos influi no intercâmbio com o mundo dos
Espíritos?
Sim. Todo
aquele que entra em relação com o mundo invisível atrai seres em afinidade com
o seu próprio estado mental. O mundo dos Espíritos fervilha de entidades
benfazejas e maléficas. Se não soubermos purificar-nos, orientar os nossos
pensamentos e forças no sentido da vida superior, poderemos tornar-nos vítimas
das potências malfazejas que em torno de nós se agitam e têm, em certos casos,
conduzido o indivíduo imprudente ao erro, à obcecação, a obsessões vizinhas da
loucura. Contudo, se soubermos dominar os sentidos, elevar a alma acima das
curiosidades vãs e das preocupações materiais, fazer do Espiritismo um meio de
educação e de disciplina moral, entraremos no domínio do verdadeiro
conhecimento. Então, influências regeneradoras baixarão sobre nós e uma luz
suave e penetrante nos iluminará o caminho e nos preservará das quedas, dos
desfalecimentos e de qualquer perigo. (Obra citada - O Espiritismo
experimental: IX - Condições de experimentação.)
Texto para leitura
357. Os fatos
espíritas podem ser subdivididos em quatro classes:
1ª - A
tiptologia e o fenômeno das mesas – Neste gênero de experiências é preciso
eliminar com cuidado as causas físicas, os movimentos involuntários, o
magnetismo dos assistentes, a sugestão mental.
2ª - A
escrita automática – Muitos ditados obtidos por esse processo podem ser
atribuídos à sugestão inconsciente. Podendo o pensamento, como vimos,
exteriorizar-se, acontece, em certos casos, que o pensamento do médium responde
à pergunta por ele próprio formulada. Dar-se-ia então um fenômeno de autossugestão
involuntária, ou de sugestão dos assistentes. A ação dos Espíritos, porém, se
revela nos casos em que escritas desconhecidas são traçadas e fatos,
particularidades, revelações, que constituem outros tantos elementos de
identidade, são obtidos por esse modo de experimentação.
3ª - A
incorporação – Nos fenômenos desta ordem pode o inconsciente do médium exercer
uma certa intervenção. Há em cada um de nós aquisições mentais, aptidões,
reminiscências, uma extensa acumulação de riquezas intelectuais, fruto de
nossas anteriores existências, as quais, sepultadas nas profundezas da
consciência, se nos conservam ignoradas no estado de vigília. É o que constitui
o inconsciente, ou antes, o subconsciente. Nos casos de desprendimento
sonambúlico e de exteriorização, essas energias despertam, vibram e irradiam em
torno do corpo fluídico do médium; a psique readquire suas recônditas
capacidades e entra em
ação. Fácil, porém, é reconhecer os numerosos casos em que
ocultas personalidades se apoderam do organismo do médium e se substituem ao
seu próprio espírito. Essas personalidades se evidenciam por sinais
característicos, gestos e voz que lhes são próprios, como por certas
particularidades psicológicas que não as permitem confundir com o inconsciente
do médium.
4ª - As
materializações – Esses fenômenos, em virtude de se produzirem na obscuridade,
exigem rigorosa verificação. Pode-se, para isso, fazer uso, quer de balanças
munidas de aparelhos registradores que permitam averiguar a diminuição de peso
do médium, como nas experiências de Armstrong e Reimers, quer, a exemplo
de W. Crookes e do engenheiro Varley, de baterias elétricas, a que é ligado o
médium por uma corrente que impede todo movimento equívoco de sua parte.
358. No que
se refere às manifestações espíritas, propriamente ditas, qual será o critério
de certeza? Onde estará a prova da intervenção dos Espíritos? Essa prova, já o
dissemos, reside no conjunto das particularidades que permitem estabelecer uma
identidade positiva. Só o experimentador pode nesse caso ser juiz, e sua
convicção não se pode basear senão sobre o reconhecimento desses indícios
característicos desconhecidos do médium e às vezes mesmo dos assistentes,
mediante os quais se revela a personalidade do ser invisível.
359. Para
adquirir certeza e multiplicar os meios de verificação, é conveniente variar as
experiências, completar umas com as outras, recorrendo aos diversos gêneros de
mediunidade. Do conjunto dos testemunhos e dos resultados obtidos poderemos
assim coligir a mais considerável soma de provas que seja possível obter nesse
domínio, em que múltiplas causas intervêm e não raro se confundem.
360. É às
vezes cruel e desolador sabermos, sentirmos, ao pé de nós, um ente amado e
desaparecido, sem podermos com ele conversar; e se, dotado de mediunidade,
procurarmos obter uma comunicação, não o é menos percebermos, enquanto o lápis
corre veloz sobre o papel, que o nosso pensamento se intercala ao seu de um
modo tão íntimo que não podemos separar um do outro e determinar o que emana de
nós ou provém dele.
361.
Recorremos então a outro médium. Quer ele escreva, porém, quer fale por sua
boca, durante o sono mediúnico, o Espírito evocado, reconhecemos ainda, por um
efeito dessa malfadada sugestão, que por toda parte se insinua, que a
personalidade do médium se mistura com a do ser que nos é caro. E a dúvida nos
assalta, a angustiosa incerteza nos oprime.
362. Súbito,
porém, uma prova de identidade brota como uma faísca, tão viva, tão brilhante,
tão incontestável que, diante dela, todas as hesitações desaparecem, todas as
dúvidas se dissipam e a nossa razão satisfeita e o nosso coração emocionado
entram, num transporte de amor e de fé, em comunhão com a alma idolatrada que
de modo tão claro e inconfundível acudiu ao nosso reclamo e para sempre firmou
a certeza de sua presença e de sua proteção.
363. Quanto
às comunicações de caráter geral e que revestem a forma de ensino filosófico,
devem ser cuidadosamente examinadas, discutidas, julgadas com rigor, com a mais
completa liberdade de apreciação. A Humanidade invisível se compõe dos
Espíritos que viveram neste mundo, em cujo número – sabemos – contam-se muitos
bem pouco adiantados. Mas no Espaço há também inteligências brilhantes,
iluminadas pelos esplendores do Além. E quando anuem a vir até nós, podemos reconhecê-las
na elevação do pensamento, como na judiciosa retidão das apreciações.
364. Nesta
ordem de ideias o discernimento é uma qualidade indispensável. O investigador
deve ser dotado de critério seguro, que lhe permitirá distinguir o verdadeiro
do falso e, depois de haver tudo examinado, conservar o que tem legítimo valor.
365. Nada é
mais prejudicial à causa do Espiritismo que a excessiva credulidade de certos
adeptos e as experiências mal dirigidas. Estas produzem aos pesquisadores
novatos uma deplorável impressão; fornecem alimento à crítica e ao motejo e dão
uma ideia falsa do mundo dos Espíritos. Muitos saem dessas reuniões ainda mais
incrédulos que antes.
366. O homem
crédulo é dotado de boa-fé; a si mesmo se engana inconscientemente e torna-se vítima
de sua própria imaginação. Aceita as coisas mais inverossímeis e muitas vezes
as afirma e propaga com entusiasmo extravagante. É isso um dos maiores estorvos
para o Espiritismo, uma das causas que dele afastam muitas pessoas sensatas,
muitos sinceros investigadores, que não podem tomar a sério uma doutrina e
fatos tão mal apresentados.
367. É
preciso não aceitar cegamente coisa alguma. Cada fato deve ser objeto de
minucioso e aprofundado exame. Só nessas condições é que o Espiritismo se
imporá aos homens estudiosos e racionalistas. As experiências feitas
superficialmente, sem conhecimento de causa, os fenômenos apresentados em más
condições fornecem argumentos aos cépticos e prejudicam a causa a que se
pretende servir.
368. Podemos,
em resumo, dizer que o principal motivo dos erros e insucessos, em matéria de
psiquismo experimental, é a falta de preparação. Os povos do Ocidente abordam
aí um novo domínio, ignorado ou esquecido, que não é isento de perigos para
eles; só excepcionalmente o fazem munidos desse elevado sentimento, dessa luz
interior, desse sentido penetrante da alma, que os grandes iniciados possuíram
e são os únicos que nos podem preservar dos embustes e ciladas do invisível.
369. A primeira das condições, por conseguinte, é aparelhar-vos moral
e mentalmente. Não provoqueis os fatos antes de vos haverdes tornado aptos para
os compreender e dominar, mediante demorado e paciente estudo das obras
fundamentais, a reflexão, o desenvolvimento da vontade e o exercício de um
raciocínio claro e firme. Se não preencheis essas condições, mais prudente
seria vos absterdes, a menos que vos consagreis a essas experiências sob a
direção de um homem esclarecido e orientado, a quem auxiliareis com a vossa boa
vontade e deixareis o cuidado de vos guiar.
370. Os
processos de investigação usados no mundo físico não se podem adaptar ao plano
psíquico. Neste são os pensamentos que entram em ação. Os pensamentos são
forças. São eles que lapidam e lentamente modelam o nosso ser interior; influem
mesmo em nossa forma exterior, a ponto de ser fácil distinguir, pelos traços e
expressão da fisionomia, o sábio do homem vicioso. Esses efeitos do pensamento
não são, porém, circunscritos aos limites do nosso ser material: estendem-se em
torno de nós e formam uma atmosfera que serve de laço entre nós e os seres de
pensamentos similares.
371. Nisso
reside o segredo da inspiração, da fecundação do espírito pelo espírito. Dessa
lei resulta um fato: aquele que, por meio de evocações, de reclamos, entra em
relação com o mundo invisível, atrai seres em afinidade com o seu próprio
estado mental. O mundo dos Espíritos fervilha de entidades benfazejas e
maléficas, e se não soubermos purificar-nos, orientar os nossos pensamentos e
forças no sentido da vida superior, poderemos tornar-nos vítimas das potências
malfazejas que em torno de nós se agitam e têm, em certos casos, conduzido o
indivíduo imprudente ao erro, à obcecação, a obsessões vizinhas da loucura.
372. Contudo,
se sabeis dominar os sentidos, elevar a alma acima das curiosidades vãs e das
preocupações materiais, fazer do Espiritismo um meio de educação e de
disciplina moral, entrareis no domínio do verdadeiro conhecimento; influências
regeneradoras baixarão sobre vós; uma luz suave e penetrante vos iluminará o
caminho, vos preservará das quedas, dos desfalecimentos e de qualquer perigo.
373. Capítulo
X - Formação e direção dos grupos – A constituição dos grupos comporta
regras e condições cuja observância influi consideravelmente no resultado a
alcançar. Conforme o seu estado psíquico, os assistentes favorecem ou embaraçam
a ação dos Espíritos. Enquanto uns só com sua presença facilitam as
manifestações, outros lhes opõem um quase insuperável obstáculo. É,
conseguintemente, necessário proceder a uma certa escolha, sobretudo no começo
das experiências.
374. Essa
escolha não pode ser ditada, sancionada, senão pelos resultados obtidos, ou
ainda pelas indicações de um Espírito-guia. Quando, ao fim de certo número de
sessões, nenhum efeito satisfatório se produziu, pode-se adotar o processo de
eliminação e substituição, até que a assistência pareça composta de modo a
fornecer aos invisíveis os meios fluídicos necessários à sua ação. Do mesmo
modo, a direção do grupo deve ser confiada a uma pessoa excelentemente dotada,
do ponto de vista das atrações psíquicas, digna, além disso, de simpatia e
confiança.
375. Há,
nessa ordem de estudos, um conjunto de regras a observar e precauções a adotar
que desanimam os investigadores. Cumpre, entretanto, advertir que essas
exigências se apresentam em toda experiência delicada, em todo estudo
psicológico e, mesmo, na aplicação cotidiana de nossas próprias faculdades.
376. Não
experimentamos, agradável ou desagradavelmente, a influência dos nossos
semelhantes? Em presença de uns, sentimo-nos como animados, atraídos,
inspirados. O nosso pensamento ganha surto; a palavra se torna mais fácil, mais
vivas e coloridas se tornam as imagens. Outros nos tolhem e paralisam. Não é de
admirar que os Espíritos, em suas tão complexas manifestações, encontrem, num
grau mais elevado, as mesmas dificuldades, e que nas experiências seja preciso
tomar em rigorosa consideração o estado de espírito e vontade dos assistentes.
377. Com o
tempo, quando estiver o grupo solidamente constituído e forem os seus trabalhos
coroados de êxito, será então possível abrir mão do rigor dos primeiros dias e
admitir novos membros numa limitada proporção.
378. É das
mais delicadas a tarefa de dirigir um grupo. Exige qualidades raras, extensos
conhecimentos e sobretudo longa prática do mundo invisível. Nenhum grupo, sem
ser submetido a uma certa disciplina, pode funcionar. Esta se impõe não somente
aos experimentadores, como também aos Espíritos. O diretor do grupo deve ser um
homem de dupla enfibratura, assistido por um Espírito-guia que estabelecerá a
ordem no meio oculto, como ele próprio a manterá no meio terrestre e humano.
Essas duas direções devem mutuamente completar-se, inspirar-se num pensamento
igualmente elevado, unir-se na prossecução de um objetivo comum.
379. Nos
casos de ausência dessa proteção oculta, a missão do diretor do grupo ainda se
torna mais difícil. Exige da sua parte a máxima experiência necessária para
discernir a natureza dos Espíritos que intervêm, desmascarar os impostores,
moralizar os atrasados, opor uma vontade firme aos Espíritos levianos e
perturbadores e emitir esclarecida apreciação sobre as comunicações obtidas.
380. Os
próprios membros do grupo não lhe devem merecer menos cuidado. Sofrear as
exigências e as opiniões demasiado pessoais de uns, a possível rivalidade de
outros, principalmente dos médiuns que atraem os maus elementos do Além e
imprimem aos fenômenos estranhas e desordenadas modalidades – eis a tarefa do
presidente, como se vê, das mais delicadas.
381. No grupo
que por muito tempo dirigimos, a assistência eficaz dos invisíveis se fez
sentir desde o começo e poucas dificuldades desse gênero encontramos. Por
impulso dos nossos corações e pensamentos, esforçávamo-nos por nos colocar em
uníssono com os nossos guias e, graças aos nossos esforços e com o seu auxílio,
havíamos chegado a criar em torno de nós, pelas irradiações mentais, uma
atmosfera de paz e de serenidade que imprimia às manifestações, em sua maioria,
um caráter de elevação moral, de sinceridade e de franqueza que impressionava
os assistentes e afugentava os Espíritos embusteiros.
382. Mais
tarde, em consequência da introdução em nosso grupo de um experimentador
entusiasta de fatos materiais, assistido por um cortejo de Espíritos
inferiores, fenômenos vulgares vieram acrescentar-se às elevadas manifestações.
Espíritos levianos, propensos às trivialidades, se imiscuíram entre nós e foi
preciso toda a energia de nossas vontades reunidas para reagir contra as más
influências invasoras.
383. Antes,
porém, desse período de perturbação, graças à nossa persistência e união, as
manifestações tinham gradualmente adquirido um cunho de limpidez e de grandeza
que nos cativara; as provas se multiplicavam, fortalecendo as nossas
convicções, tornando-as definitivas. Predições de natureza íntima se haviam realizado.
Conselhos, instruções, dissertações científicas e filosóficas, constituindo
matéria para alguns volumes, foram obtidos.
384.
Conseguimos atrair e conservar em nossas sessões homens de valor pertencentes a
todas as esferas, partilhando todas as opiniões: materialistas, indiferentes,
crentes religiosos e até padres, a cujo espírito liberal e pesquisador não
repugnavam as nossas investigações.
385. Muitas
tentativas se tornam infrutíferas, grande número de grupos não têm mais que uma
existência efêmera, em consequência da falta de paciência, de dedicação e
coesão. Procura-se com avidez obter os fenômenos transcendentes; desde que,
porém, para os obter fica-se sabendo que é preciso submeter-se a uma disciplina
gradual de muitos meses, de muitos anos, reunir-se em dia fixo, todas as
semanas pelo menos, e não desanimar com os repetidos insucessos, muitos hesitam
e recuam.
386. É
preciso, pois, nos grupos em formação só admitir membros absolutamente
resolvidos a perseverar, não obstante a lentidão e os obstáculos. Só com o
tempo e mediante esforços reiterados é que o organismo dos médiuns e dos
experimentadores pode sofrer as profundas modificações que permitem
exteriorizar as forças indispensáveis à produção dos fenômenos.
387. Se é
conveniente escolher com cuidado os colaboradores, é preciso, entretanto, não
levar as coisas ao extremo, nem ser demasiado exclusivista. Com o auxilio do
Alto e a assistência dos Espíritos-guias, as discordâncias que reinam ao começo
em alguns círculos podem-se atenuar e ceder lugar à homogeneidade.
388. É o que nos dizem as entidades do Espaço: “Estais em
contacto cotidiano com muitíssimas pessoas que agem fatalmente sobre vós, como
sobre elas agis por vossa vez. Essas ações e reações são necessárias, porque
sem elas não se poderia realizar o progresso. Crede em nossa constante
assistência, em nossa afetuosa presença ao pé de vós. É em nosso amor que
haurimos a força para nos conservar perto dos que nos amam, como seus guias,
seus dedicados protetores. Imitai-nos. Bani todo pensamento malévolo ou
invejoso. Aprendei a sacrificar-vos, a viver e trabalhar em comum. Não vos poupeis,
isto é: não temais as perturbações que podem resultar de certas relações com
vossos semelhantes. Elas vos acarretam, sem dúvida, uma diminuição de gozos; mas
essas relações constituem a lei da Humanidade. Não deveis viver como egoístas,
mas fazer participarem os outros dos vossos próprios bens.”
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