OBJETIVO: CAPACITAÇÃO
DOS ATORES INSTITUCIONAIS E USUÁRIOS DO SISTEMA SUS. SEJA
MOBILIZADORES SOCIAIS, CMS,
GESTORES E USUÁRIOS.
JUSTIFICATIVA: CONTEXTO HISTÓRICO
DOS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE ROSÁRIO MARANHÃO.
Buscando implementar e implantar ações
resolutivas de atenção à saúde, por volta dos anos 1964 já havia sido
implantado em Rosário-MA um posto Avançado da FSESP (Fundação Nacional de Saúde
Pública), antiga instituição vinculada ao Ministério da Saúde, que fazia o
atendimento de saúde dos moradores do município e de cidades vizinhas à
Rosário.
Posteriormente, com vistas a
ampliar o atendimento à população rosariense, foi fixada uma maternidade em
instalações de uma Associação que pertencia ao chefe político da cidade de
Rosário – Ivar Figueiredo Saldanha – que foi Deputado Estadual, Federal e
Governador.
Em 1982, Ivar Saldanha, sendo Governador do
Estado do Maranhão por 10 (dez) meses – substituindo o então Governador Castelo,
que renunciou ao mandato para concorrer ao Senado Federal – conseguiu que fosse
construído na cidade, onde atualmente funciona a Unidade Mista de Saúde de
Rosário. Porém, sabendo que o Estado não assumiria um Hospital em Rosário, fez
doação para a Fundação Serviços de Saúde Pública (FSESP), hoje Fundação
Nacional de Saúde, oportunidade em que mudaram da Rua Heráclito Nina para o
Hospital em que, ainda hoje é conhecido
como sendo da FSESP.
Em 1999, sob o regime de comodato,
a Fundação Nacional de Saúde passou para a prefeitura de Rosário administrar a
Unidade de Saúde, hoje chamada de Hospital do FSESP.
A Unidade Mista era mantida pelo
Governo Federal e, naquela época, recebia por mês o valor de R$ 82.000,00 (
oitenta e dois mil reais) para sua manutenção. Contudo, por determinação do
Governo Federal a mencionada Unidade
Mista desativou o setor de internação em 1.998, só voltando novamente a
funcionar em 13 de abril de 1999 e, a partir dessa data, a Unidade que era mantida com R$
82.000,00 passou a ser custeada pelo município que recebia de todos os
programas um valor fixo R$ 27.287,60 (PAB) + contrapartida do tesouro municipal
R$ 30.559,91+ Produção da UM( AIH) que variava entre R$ 17.000,00/19.000,00.
Fonte Relatório de Auditoria do Ministério da Saúde – Pagina – 14 -20/12/1999
Desde então, Iniciou-se uma crise
no Hospital, a começar pela deficiência de recursos humanos, uma vez que os
funcionários da FUNASA, na época, foram abandonando a Unidade para fixar
lotação na Regional em São Luís.
Somando-se a isto o hospital já
começava a apresentar sinais de desamparo. Os equipamentos já estavam sendo
destruídos pela oxidação, a ausência de profissionais já era acentuada, o
aparelhamento deficitário, medicamentos essenciais não existiam como antes e a
estrutura física estava caótica. Fatos negativos como os mencionados vieram se
estendendo até os dias atuais.
Com a debilidade de equipamentos,
aditado a falta de profissionais e a indolência e despreparo, do executivo
municipal, a Vigilância Estadual em 2012 interditou o setor de cirurgia. Tais fatos somados ao protecionismo eleitoral
e o preconceito foram suficientes para que A Secretária Municipal de Saúde
nunca tenha conseguido de fato gerir o sistema. Os Agentes Comunitários de
Saúde, os guardas de endemias, e demais setores não cumprem com suas atividades
como determina a legislação vigente.
Acrescenta-se ao agravante o fato de em 1988 a
UMR recebia como já citado R$ 82.000,00 para custear apenas uma Unidade. Quanto
ao município, um ano depois, recebia R$ 76.847,51 para custear todas as
unidades existentes no município. Cabe chamar a atenção para o fato de em
oficina ministrada pela Comissão de Descentralização DA FUNASA chefiada por Dr.
Macedo mediante levantamento, constatou que, se os profissionais trabalhassem e
registrassem os procedimentos a UM renderia no máximo R$ 46.000,00 por mês. Os
profissionais não gostavam de trabalhar e o que faziam não registravam.
Dos fatos narrados no parágrafo anterior não sabe a situação e nem a oposição que só critica, difama e prometem em ano eleitoral resolver tais problemas crônicos! Esse ato brutal covarde induz aos usuários e trabalhadores acreditarem de estarem roubando o dinheiro e por tais razões não solucionam os problemas que se agravam dia a dia como já exposto.
Esse descompasso acredita-se tenha sido agravado por falta de transparência, de capacitação
dos agentes públicos e dos usuários do SUS o problema perdura desde de
1999. Diante ao sistema municipal
impotente, sem dinheiro e despreparado, os trabalhadores que ainda restavam e
lotados principalmente no Hospital diziam que seus chefes estavam em Brasília.
Os funcionários Estaduais diziam que estavam cedidos apenas para ajudar. Os
contratados pelo município eram protegidos por seus políticos vereadores etc.
Dessa desordem resta o Caos!
Na perspectiva de que o Município
possa ser de direito e de fato gestor do Sistema Único de Saúde no Município
objetivando ofertar os mínimos assistenciais aos seus munícipes. Nós da sociedade
Civil vimos propor parceria na realização da ação capacitadora, com vistas, ao fortalecimento
da assistencial minimamente aceitável. Inclusive nos comprometendo custear com
50% do valor cobrado pela capacitação
continuada.
Para que esse processo possa
chegar ao êxito propomos parceria
pública e privada com a SEMUS, SEMAS, SEDUC, CMS, SINTSEP, SISMURB, STTR, LOJÃO CENTRAL,
SINPROESEMMA E SINFAS. Tal decisão foi tomada em oportunidade da
realização de um Seminário com vinte
participantes e, quando lamentávamos a ausência da Gestora e profissionais
chefes de Departamentos da SEMUS. Os
fatos levaram-nos a criação de uma comissão mista de mobilizadores entre os
quais, integram, Douglas Sena Alves e
Siló Aquino.
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Gerson Linhares Ouvi da boca da Ilmª Prefeita
Irlahi Moraes, durante um Seminário Estadual sobre meio ambiente, que: "_
A proposta inicial do município pra autorizar a derrubada das árvores havia
sido de 15 Milhões, e que após as discussões realizadas com a Omega, empresa
responsável pela implantação do parque eólico em Barreirinhas e Paulino Neves,
o valor ficou definido em 3 Milhões".
ReinaldoCantanhêde Lima Cantanhêde Lima O que que
ela fez com três milhões? Taí a tua grande arma Gerson Linhares, entra com um requerimento para o
Vereador Necó que é líder do governo explicar o que foi feito ou o que vai ser
feito. Se ele não explicar a contento você juntamente com o demais
manifestantes entram com um pedido de anulação do mandato dele por inoperância.
ReinaldoCantanhêde Lima Cantanhêde Lima Se ela
ainda não aplicou e não tiver plano para o meio ambiente. Sugiro realizar obra
que retire da proximidade da feira das ruas principais da cidade eliminar os
hospedeiros de vermes. Iniciando pela rua Heráclito Nina. Desse dinheiro vamos
requere...Voir plus
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