Para ter paz no
mundo, é preciso
exemplificar a
paz tão
almejada,
afirmaram
oradores durante
o 3º Congresso
Espírita do DF
“Sabemos que a
paz é uma
necessidade da
humanidade. Esta
mesma paz, nosso
objetivo, também
é um caminho que
precisa ser
construído com
calma e energia
pessoal.” Com
estas palavras,
o presidente da
Federação
Espírita do
Distrito
Federal, Paulo
Maia, fez a
abertura oficial
da terceira
edição do
Congresso
Espírita do
Distrito
Federal, diante
de uma plateia
de cerca de duas
mil pessoas.
Neste ano, as
atividades do
evento,
realizado no
período de 17 a
19 de abril,
ocorreram no
Centro de
Convenções
Ulysses
Guimarães, em
Brasília, com o
tema
Evangelho:
Fraternidade e
Paz. O
objetivo foi
possibilitar uma
reflexão sobre a
necessidade do
caminho para a
fraternidade
percorrido,
inexoravelmente,
pelo exercício
da paz.
Saudação inicial
– Paulo Maia fez
questão de
saudar as
autoridades
presentes, na
pessoa do orador
Raul Teixeira,
enfatizando a
importância de
sua contribuição
para
complementação
da Doutrina dos
Espíritos. O
presidente da
Federação também
destacou o
empenho dos
incontáveis
trabalhadores
que, ao longo
dos últimos
meses,
intensificaram
os preparativos
do evento. O
dirigente
enalteceu,
ainda, o esforço
tanto da plateia
quanto dos
oradores por
terem dedicado
seu tempo na
participação do
Congresso.
Geraldo Campetti,
vice-presidente
da Federação
Espírita
Brasileira,
destacou o
sucesso do
Congresso,
comparando-o a
um “oásis” onde
se pode tomar um
fôlego para
refletir sobre o
Evangelho de
Jesus.
A cerimônia
também foi
prestigiada pelo
deputado
distrital Bispo
Renato,
representante do
Poder
Legislativo do
Distrito
Federal, e pelo
presidente do
Tribunal de
Justiça do
Distrito Federal
e Territórios,
Getulio Moraes,
do Poder
Judiciário.
|
Alberto Almeida
– Logo após a
solenidade de
abertura,
Alberto Almeida,
médico paraense
e renomado
orador espírita,
assumiu o
comando da noite
discorrendo
sobre o tema do
Congresso. Para
o orador, a paz
é uma conquista
sociomoral
iniciada dentro
de casa, para,
desta forma, ser
o reflexo do
coração das
pessoas que se
propõem a viver
em paz com o
outro e com o
mundo.
|
“Ser cristão,
escondendo-nos
de quem pensa
diferente de
nós, é o mesmo
que esconder a
candeia embaixo
do alqueire.
Nossa fala
precisa ser
coerente, ou
seja, a cultura
da paz só pode
começar quando
olharmos com
carinho para uma
criança; quando
respeitarmos os
direitos dos
nossos cônjuges;
quando cuidarmos
apropriadamente
dos nossos
velhos; quando
aceitarmos
verdadeiramente
quem pensa e age
diferente de
nós”, afirmou o
orador.
|
Saulo César
– Um dos
oradores
convidados para
o Congresso foi
o trabalhador
espírita Saulo
César, radicado
no Distrito
Federal. Segundo
ele, nesta vida,
importa nos
esforcemos a fim
de produzir tudo
aquilo de que já
somos capazes,
gerando os bons
frutos
esperados, e,
além disso, que
nos tornemos
pequenos
semeadores,
seguindo o
exemplo do
grande semeador:
Jesus.
“Isto é
o que se
espera
|
de nós,
os
espíritas.”
|
|
Simão Pedro
– A fim de
ilustrar sua
fala, o orador
Simão Pedro, de
Minas Gerais,
contou que um
dia lhe
perguntaram:
“Sendo a
Doutrina
Consoladora, por
que o espírita é
tão egoísta”? E
ele respondeu:
“O espírita tem
três fases. Na
primeira, ele
acredita que
tudo está
explicado na
Doutrina, mas
não entende,
ainda. Na
segunda, acha
que tudo está
explicado, mas
não segue. E na
terceira, ele já
assume: Estamos
en-
|
|
tendendo”. O
palestrante
recomendou
cuidado para não
confundirem
severidade com
seriedade. “Há
diferença entre
forçar e
argumentar”.
Também citou que
sorrir não
significa
ausência de
seriedade: “Um
sorriso é um
momento feliz”.
|
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Neuza Zapponi
– A brasiliense
enfatizou que o
atendimento
fraterno é um
trabalho que
deve ser feito
com o máximo de
compaixão
possível. “A
compaixão vem do
sentimento de
igualdade entre
os irmãos,
diferentemente
do sentimento de
dó, que nasce da
superioridade do
acolhedor em
relação ao
acolhido. Não
podemos ter dó.
O amor pressupõe igualdade, ou seja,
|
compaixão pelo
próximo”. |
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Wagner Paixão
– Após a
palestra que
abordou o
roteiro para ser
feliz em paz e
prosperidade,
seguiu-se o
encerramento do
Congresso,
ocasião em que o
médium mineiro
psicografou duas
mensagens, a
primeira
assinada por
Bezerra de
Menezes e a
segunda por
Nestor Masotti.
As referidas
mensagens serão
disponibilizadas
em breve na
página:
3congressoespiritadf.com
Lançamentos
– O 3º Congresso
Espírita foi
marca- |
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do pelo
lançamento de
três importantes
obras:
Atendimento
Fraterno no
Centro Espírita
– A terapêutica
do Cristo
Consolador:
de autoria da
psicóloga Neuza
Zaponni, o
primeiro livro
lançado pela
editora e
distribuidora da
Federação
Espírita do
Distrito
Federal;
Todos Precisam
de Paz na Alma:
obra de autoria
do Espírito
Benedita Maria,
por meio do
médium Raul
Teixeira,
publicada pela
Editora Frater;
e Trabalho
Mediúnico:
Desafios e
Possibilidades:
de Carlos
Campetti e Vera
Campetti, que
versa sobre o
fato de o
trabalho
mediúnico ser
uma construção
individual e
coletiva, ao
longo do tempo.
|
Infantojuvenil
– O público
infantojuvenil
teve vez e voz
no 3º Congresso
Espírita do
Distrito Federal.
Quase 400
crianças e
jovens, oriundos
das mais
diversas partes
do DF e de seu
entorno,
participaram das
atividades
lúdicas
relacionadas ao
tema do evento:
Evangelho,
Fraternidade e
Paz.
Todo o trabalho
foi realizado
por um time de
cerca de 100
evangelizadores
voluntários.
|
Mix Social
– Uma das
atrações mais
concorridas do
3º Congresso
Espírita do
Distrito Federal
foi o Mix
Social. A ação
reuniu em um
mesmo local os
produtos
confeccionados
por assistidos
dos centros
espíritas do DF.
Nesta edição do
congresso, 19
instituições
expuseram e
comercializaram
sua produção.
Houve itens para
todos os gostos,
bolsos e
utilidades, de
pesos de porta e
colchas de
|
cama,
passando
por
flores e
palestras
em DVD,
até
roupas e
agendas
feitas
sob
medida.
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Quem chegou ao
Centro de
Convenções
Ulysses
Guimarães foi
recepcionado, já
na entrada, por
um grupo musical
cheio de energia
e de paz. Os
jovens é que
alegraram a
recepção no 3º
Congresso
Espírita de
Brasília. Esses
grupos – os
“Violeiros do
Congresso” –
estão sempre
prontos para
levar voz,
violão, a arte
em geral, aos
eventos
espíritas.
Arte e música
– A propósito,
desde a
abertura, as
palestras foram
intercaladas com
a música, uma
nota especial na
tônica do
Congresso. Na
programação
apresentaram-se
muitos outros
artistas que
divulgam por
meio das
atividades o
tema do
Congresso:
Evangelho:
Fraternidade e
Paz.
Durante os
intervalos, no
hall em frente à
entrada
principal havia
um tablado onde
estátuas
artísticas,
músicos,
dançarinas
estiveram se
apresentando
após serem
acionados por um
botão, como se
fossem bonecos
eletrônicos. O
sapateado esteve
por conta do
grupo “Dança
Vida” da
Comunhão.
Ainda no
tablado, uma
criança de 10
anos, fez solo
acompanhada pelo
casal de músicos
Cláudia e
Euclides. É o
som da vida que
acolheu e
inundou de paz
todos os
congressistas
participantes.
Com a
coreografia da
bailarina
Juliana Castro,
o Grupo Vida, da
Comunhão
Espírita de
Brasília,
composto por 14
integrantes, sob
a coordenação de
Germana Carsten,
na tarde de
sábado fechou
com brilhantismo
o segundo dia do
3º
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Congresso
Espírita
do DF,
com a
apresentação
da
Mensagem
espírita
na
Dança.
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Fotos de:
Antônio Luis
Sandra Fado
Daniela Castelo
Branco
Fonte: o Consolador Revista Semanal de Divulgação Espírita.
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