Scott
Jonathan Sherman, então com sete anos de idade, filho de Burton Sherman,
residente em Washington - EUA, desde os cinco anos demonstrava profunda e
incomum tendência para estudar livros sobre Química. Certa vez foi avaliado por
um corpo de cientistas comandados pelo Dr. Leo Schubert, Diretor do
Departamento de Química da Universidade americana de Washington e, após ser
sabatinado, à exaustão, sobre reações de base e química orgânica, o ilustre
corpo acadêmico afirmou que somente uma entre um milhão de crianças poderia
alcançar o nível de conhecimento de Jonathan. Aliás, sobre crianças prodigiosas
podemos destacar os exemplos de Mozart, que na idade de quatro anos executava
sonatas e aos onze anos compôs duas operetas; Miguel Ângelo com oito anos levou
um "chega pra lá" do seu professor que confessava não ter nada para
lhe ensinar, visto que o garoto já sabia tudo sobre a técnica de sua arte. O
grande músico Beethoven com apenas seis anos promovia memoráveis concertos; Paganini
era um virtuose no manejo do violino; o filósofo alemão Goethe com apenas seis
anos já escrevia em 6 idiomas; Thomas Edison com os seus dez anos já havia
registrado diversos inventos; e o gênio do século XX Albert Einstein
deslumbrava os seus professores quando, com dez anos de idade, destroçava os problemas de matemática. A
listagem é enorme; por isso mesmo é que o parapsicólogo Hanz Holzer afirma, em
sua obra intitulada A Verdade sobre a
Reencarnação, que no futuro a reencarnação será o mais importante dos
assuntos científicos.
Com matéria
intitulada COM DOIS ANOS ELE JÁ TOCA BEETHOVEN, o jornal Correio Braziliense,
edição do dia sete de abril de 1987, deixa-nos a esperança de ver o homem
buscar certos fenômenos (atualmente não tão raros como imaginam os antolhados
materialistas), os caminhos seguros do amor e da fraternidade pelos carreiros
da palingênese. Senão, observemos: na cidade de Baltimore, Maryland - EUA,
Jermeine Gardiner com a idade de oito meses repetia ao piano a música executada
por seu irmão mais velho, para espanto de sua mãe Jacqueline Gardiner, que
ainda se surpreendeu bastante ao ver o seu filho, agora com um ano, tocar
"Sonata ao Luar" de Beethoven. "Não podíamos acreditar no que
víamos!", disse a senhora Gardiner.
A academia
científica oficial explica esse fenômeno? Evidentemente que não, uma vez que
ficam indagando o sobrenatural ou o esdrúxulo efeito do milagroso
"privilégio" biogenético.
Como entender
o fato da precocidade infantil nas artes e nas áreas científicas? A Pedagogia,
a Psicologia estão preocupadas com isso, entretanto ficam à margem ou um pouco
distantes para uma explicação razoável.
A
Palingenesia (do grego palin = de novo e gênese = geração), ou reencarnação,
tem como interpretar e elucidar essas questões bem como tantos outros problemas
desse jaez. Fazendo uma breve digressão indagamos: Como entendermos a perfeita
justiça de Deus sem considerarmos as múltiplas existências? Por que nascem
crianças com sérios distúrbios congênitos como hidrocefalia, síndromes genéticas,
sífilis, hemofilia, câncer, retardamento mental, esquizofrenia e a AIDS? Em
verdade, ante a sábia mecânica universal do Princípio de Causa e Efeito,
observamos na panorâmica reencarnatória a vida justiçando de forma imparcial,
isso porque tiranos, suicidas, homicidas, carrascos do povo, libertinos,
caluniadores e viciados de todas as procedências passam pelo crivo de uma nova
existência corporal, resgatando os débitos contraídos na arena terrena em vidas
pregressas.
O cientista
dogmático, muitas vezes atrelado a meros conceitos teológicos de sua doutrina
religiosa, nega a priori tudo que se refira à reencarnação e, por vezes, por
obscuras questões. Quem nos narra um caso de negativa sistemática da
pseudociência é o notável Camille Flammarion. Foi na Academia de Ciências da
França quando Du Moncel, representante de Thomas Edison, apresentou o fonógrafo
à douta assembleia. Realizada a apresentação, colocou o aparelho docilmente a
recitar a frase registrada em seu respectivo cilindro. Viu-se, então, o senhor
Bouillard, um acadêmico já de idade madura e saturado das tradições de sua
cultura clássica e conservadora, revoltar-se contra a audácia do inovador e
precipitar-se sobre Du Moncel e agarrá-lo pelo pescoço, gritando:
"miserável! nós não seremos ludibriados por um ventríloquo!” O mais
curioso disso é que seis meses após essa cena o orgulhoso "cientista"
Bouillard declarou: "Não se pode admitir que um vil metal possa substituir
o nobre aparelho de fonação humana, visto que após um maduro exame, não
constatei no caso mais do que simples ventriloquia, pois o fonógrafo não
passava de uma ilusão de acústica".
Mais cedo ou
mais tarde, a reencarnação poderá ganhar foro de ciência por tratar-se de um
mecanismo natural, e os futuros especialistas na área terão um instrumento
poderoso para assegurar o definitivo equilíbrio da humanidade, haja vista os
milhares de médicos e físicos que se valem dos conhecimentos acerca desses
temas para ajudarem o semelhante, no processo terapêutico de vidas passadas.
Fonte: EVOC Livro Luz na Mente, autor: Jorge Hessen
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