A luta por um Hospital Regional
de referência para a Regional de
Rosário foi iniciada em 2007. Na
época e como sempre faço redigir a justificativa para que as pessoas não
fossem ludibriadas, e distribuir para quem julgávamos ter o interesse em
contribuir. Foi coletada 962 assinaturas
protocolada na SES gerando o processo: 21063/13/12/2007- SES.
Tempo passou o
meu filho Ronald Marques Lima sofreu acidente no retorno de Morros e ele passou
mais de 10 horas desmaiado e sujo no corredor do Socorrão I por falta de leito e de trabalhadores da saúde pudessem atender . E, para
que fosse providenciado o atendimento tive que denunciar o fato ao Diretor do
Hospital que presenciou o fato e tomou as providências. O tal episódio me fez entender de ser necessário
continuar lutando por um hospital de referência. Com o objetivo de reativar a luta outras
assinaturas foram necessárias e em primeiro
de setembro de 2011 anexamos um pacote com 1.406 assinaturas de pessoas de três municípios: Axixá, Presidente Juscelino e Rosário requeríamos um Hospital e o CAPS ad II -
processo: 14.791/01/09/2011 – SES. Dessa feita iniciamos a participar das
reuniões no Departamento de Saúde Mental e, lá ficamos sabendo que só implantar
CAPS não adiantaria era preciso lutar pela implantação de todos os programas
básicos de saúde.
Tempo passou e
os municípios não tomaram providências foi que nos determinamos a organizar manifestação e realizamos com a
participação de 46 pessoas na porta da Secretaria de Estado da Saúde no dia 14
de agosto de 2013 e nesse dia foi protocolado documento pedia reabertura do processo
61063 de 13/12/2007-SES sendo gerado o último processo: 178596/14/08/2013-SES.
No dia 16/08/2013 recebi telefonema do
Gestor Regional de Saúde Cézar Araújo disse que havia sido realizado uma reunião e lá ficou decidido pela
construção de um Hospital com 100 leitos para atender oito municípios; Axixá,
Bacabeira, Cachoeira Grande, Icatu, Morros, Presidente Juscelino, Santa Rita e
Rosário.
Neste ano de
2015 já foi encaminhado um ofício para o Secretário de Estado da Saúde e outro
para o Governador Flávio Dino com o objetivo de que técnicos pudessem discorre
sobre os entraves impediram não implantarem o PPA- Plano Anual 2012/2015 e a
continuação do hospital de 50 Leitos, fomos ignorados. Restando-nos a coletar
assinaturas novamente para mover Ação Popular Contra o Estado, entes federados. Para esse momento é o que me compete relatar.
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