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terça-feira, 24 de março de 2015
MOVIMENTO VOCÊ E A PAZ REÚNE EM LONDRINA 4 MIL PESSOAS
AMAMENTAR EM PÚBLICO É NORMAL?
Estudo realizado com 13 mil mães em período de amamentação,
mostrou que para 55% das mães brasileiras, amamentar em público é
normal. Também mostrou que, quanto maior o número de filhos, mais
natural é amamentar em público. A importância de amamentar vai muito além de apenas criar laços entre mãe e filho. O leite materno colabora para a formação do sistema imunológico da criança, previne alergias, obesidade, melhora o desenvolvimento cognitivo e traz diversos outros benefícios. Um estudo realizado pela Lansinoh Laboratórios, líder mundial em acessórios para a amamentação, com mais de duas mil mães brasileiras em fase de amamentação, mostrou que, para 91,1% das entrevistas, entre 18 e 40 anos de idade, a principal razão para amamentar está ligada aos benefícios com a saúde do bebê. A pesquisa foi realizada em nove países ( Brasil, China, França, Alemanha, Hungria, México, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos) com mais de 13 mil mulheres e também mostra que China e França possuem o maior percentual de mães que consideram amamentar em público constrangedor. No Brasil, um dos mais elevados índices da pesquisa mostrou que 55% das mães acreditam ser um ato natural e somente 2,5% das entrevistadas consideram amamentar em público algo errado ou desnecessário. O estudo também mostra que no Brasil, quanto maior o número de filhos, mais natural é amamentar em público. Para as entrevistadas com mais de quatro filhos, esse índice chega a 72,8%, enquanto para as que possuem apenas um, a taxa de aceitação foi de 53,6%. Outro destaque apontado pela pesquisa foi sobre o tempo de amamentação. Para 41,5% das mães, o período ideal de amamentação é de seis meses a um ano. No entanto, somente 32% das mães afirmou amamentar seus bebês durante esse tempo. De acordo com o CEO global da Lansinoh Laboratories Inc., Kevin Vyse-Peacock, como os países buscam maneiras de apoiar as mães lactantes por meio de políticas públicas e benefícios no local de trabalho, esses dados fornecem uma visão direta sobre as atitudes e comportamentos de amamentação das mães que estão passando por esse momento. Outros dados levantados pela Pesquisa O Benefício de saúde para o bebê é a principal razão que faz a maioria das mães dos nove países optarem pelo aleitamento materno, variando de 91% no Brasil a 76% na França. Acordar a noite para amamentar está entre as três principais dificuldades apontadas pelas entrevistadas. Este é um problema para 44% das brasileiras, enquanto a dor associada com a amamentação foi destacada por 47% delas. A "culpa materna" é universal. Quando perguntadas se elas sentiriam-se culpadas caso não amamentassem, a maioria das mães de oito entre os nove países disseram que sim, 93% das mães brasileiras concordam com isso. A Alemanha é o único país onde a maioria das mães não se sentiriam culpadas (61%). A maioria das mães em todos os países extrai ou planeja extrair seu próprio leite. No Brasil, essa afirmação foi dada por 71% das mães entrevistadas. O país com a menor taxa de lactantes que extraem ou planejam extrair leite é a França (65%), e o com a taxa mais alta é a China (85%). SOBRE A LANSINOH LABORATÓRIOS Fundada por uma mãe lactante, a Lansinoh (www.lansinohbrasil.com.br) vem auxiliando mães durante a amamentação por 30 anos. Famosa por seu principal e premiado produto, a pomada de Lanolina HPA, a Lansinoh é atualmente a líder mundial em acessórios para a amamentação e está disponível em aproximadamente 60 países. No Brasil, apesar do produto principal já ser comercializado há mais de 10 anos, a empresa abriu sua filial em 2014, e atualmente oferece uma linha de produtos de alta qualidade para amamentação, além de uma linha premium de introdução alimentar, a mOmma by Lansinoh. |
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Publicado no Portal da Família em 15/03/2015 |
TRÁFICO CLASSE ALTA
Carlos Alberto Di Franco
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Engana-se
quem pensa que tráfico de drogas é exclusividade dos morros, das favelas
e das periferias excluídas. Não é de hoje que jovens de classe média e
média alta frequentam o noticiário policial. Crimes, vandalismo,
espancamento de prostitutas, incineração de mendigos, consumo e tráfico
de drogas despertam indignação e perplexidade. O novo mapa do crime
transita nos bares badalados, vive nos condomínios fechados, estuda em
colégios e universidades da moda e desfibra o caráter no pântano de um
consumismo descontrolado. Operações policiais, com frequência
preocupante, prendem jovens de classe média vendendo ecstasy, LSD,
cocaína, maconha... Segundo a polícia, eles fazem a ligação entre os
traficantes e os vendedores de drogas no ambiente universitário. O tráfico oferece a perspectiva do ganho fácil e do consumo assegurado. E a sensação de impunidade –rico não vai para a cadeia- completa o silogismo da juventude criminosa. A delinquência bem-nascida mobiliza policiais, psicólogos, pais e inúmeros especialistas. O fenômeno, aparentemente surpreendente, é o reflexo de uma cachoeira de equívocos e de uma montanha de omissões. O novo perfil da criminalidade é o resultado acabado da crise da família, da educação permissiva, do consumismo compulsivo e de setores do negócio do entretenimento que se empenham em apagar qualquer vestígio de normas ou valores. Os pais da geração transgressora, em geral, têm grande parte da culpa. Choram os desvios que cresceram no terreno fertilizado pela omissão. É comum que as pessoas se sintam atônitas quando descobrem que um filho consome drogas. Que dirá, então, quando vende. O que não se diz, no entanto, é que muitos lares se transformaram em pensões anônimas e vazias. Há, talvez, encontros casuais, mas não há família. O delito não é apenas o reflexo da falência da autoridade familiar. É, frequentemente, um grito de revolta. Os adolescentes, disse alguém, necessitam de pais morais, e não de pais materiais. Alguns pais não suportam ser incomodados pelas necessidades dos filhos. Educar dá trabalho. E nem todos estão dispostos a assumir as consequências da paternidade. Tentam, então, suprir o vazio afetivo com carros, mesadas e presentes. Erro fatal. A demissão do exercício da paternidade sempre acaba apresentando sua fatura. A omissão da família está se traduzindo no assustador aumento da delinquência juvenil e no comprometimento, talvez irreversível, de parcelas significativas da nova geração. Não é difícil imaginar em que ambiente afetivo terão crescido os integrantes do tráfico classe alta. Artigos, crônicas e debates tentam explicar o fenômeno. Fala-se de tudo. Menos do óbvio: a brutal crise que machuca a família. É preciso ter a coragem de fazer o diagnóstico. Caso contrário, assistiremos a uma espiral de delinquência. É só uma questão de tempo. Psiquiatras, inúmeros, tentam encontrar explicações para os desvios comportamentais nos meandros das patologias. Podem ter razão. Mas nem sempre. Independentemente de eventuais problemas psíquicos, a grande doença dos nossos dias tem um nome menos técnico, mas mais cruel: desumanização das relações familiares. A delinquência, último estágio da fratura social, é, frequentemente, o epílogo da falência da família. Teorias politicamente corretas no campo da educação, cultivadas em escolas que fizeram a opção preferencial pela permissividade, também estão apresentando um perverso resultado. Uma legião de desajustados e de delinquentes, crescida à sombra do dogma da tolerância, está mostrando suas garras. Gastou-se muito tempo no combate à vergonha e à culpa, pretendendo que as pessoas se sentissem bem consigo mesmas. O saldo é toda uma geração desorientada e vazia. A despersonalização da culpa e a certeza da impunidade têm gerado uma onda de infratores e criminosos. A formação do caráter, compatível com o clima de verdadeira liberdade, começa a ganhar contornos de solução válida. É pena que tenhamos de pagar um preço tão alto para redescobrir o óbvio: é preciso saber dizer não! Impõe-se um choque de bom senso. O erro, independentemente dos argumentos da psicologia da tolerância, deve ser condenado e punido. Chegou para todos, sobretudo para os que temos uma parcela de responsabilidade na formação da opinião pública, a hora da verdade. É necessário ter a coragem de dar nome aos bois. Caso contrário, a delinquência enlouquecida será uma trágica rotina. Colheremos, indefesos, o amargo fruto que a nossa omissão ajudou a semear. O consumismo desenfreado, tolerado e estimulado pelas famílias, produz uma geração sem limites. O desejo deve ser satisfeito sem intermediação do esforço e do sacrifício. As balizas éticas vão para o espaço. A posse das coisas justifica tudo. É uma juventude criada de costas para trabalho. O fim da história não é nada bom. A irresponsabilidade pragmática de alguns setores do negócio do entretenimento fecha o triângulo da delinquência bem-nascida. A exaltação do sucesso sem limites éticos, o vale-tudo e a consagração da impunidade, marca registrada de algumas novelas e programas de TV, têm colaborado para o crescimento dos desvios de caráter. Apoiados numa leitura equivocada do conceito de liberdade artística e de expressão, alguns programas de TV exploram as paixões humanas. Ao subestimar a influência negativa da violência ficcional, levam adolescentes ao delírio em shows e programas que promovem uma sucessão de quadros desumanizadores e humilhantes. Como já escrevi neste espaço opinativo, recuperação da família, educação da vontade, combate à impunidade e entretenimento de qualidade compõem a melhor receita para uma democracia civilizada. |
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Carlos Alberto Di Franco, diretor do Departamento de Comunicação do Instituto Internacional de Ciência Sociais – IICS (www.iics.edu.br) e doutor em Comunicação pela Universidade de Navarra, é diretor da Di Franco – Consultoria em Estratégia de Mídia (www.consultoradifranco.com).
E-mail: difranco@iics.org.br
Fonte: O Estado de S. Paulo - 02/mar/2015Publicado no Portal da Família em 06/03/2015 |
segunda-feira, 23 de março de 2015
Projeto Família Por: Pe. Paulo M. Ramalho é Sacerdote ordenado em 1993. Engenheiro Civil formado pela Escola Politécnica da USP; doutor em Filosofia pela Pontificia Università della Santa Croce; Capelão do IICS (Instituto Internacional de Ciências Sociais).
Pe. Paulo M. Ramalho
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Não há projeto humano mais belo na terra do que
construir uma família! Como é belo ver um lar com vários filhos e os
pais sendo protagonistas da criação de filhos extraordinários que
poderão ter uma parcela no futuro na transformação deste mundo! Os projetos mais valiosos deste mundo são os projetos humanos e construir uma família é o projeto humano por excelência. Nada se compara a isto! A beleza de uma família é incontestável! O casal que tem este projeto é um casal que fala com a boca cheia. Tem brilho nos olhos. Construir uma família: - é perceber que o maior bem que há no mundo, sem comparação nenhuma com qualquer bem material, são os filhos; - é perceber que cada filho traz uma riqueza extraordinária à família; - é perceber que cada filho nos faz ser mais felizes, dilata o nosso coração, deixa a vida mais bela; - é perceber que cada filho é uma fonte de orgulho, de um santo orgulho; - é perceber que dá mais alegria este projeto do que ser presidente de uma multinacional, ocupar altos cargos profissionais. Todos nós fomos feitos para coisas grandes. O que acham de ter este projeto? Muitos dirão: “mais isto não é fácil, o senhor está falando de algo grande, de construir uma família bonita, de ter vários filhos, um, dois, três, quatro... Isto não é nada fácil!” E eu diria: e quem disse que é fácil? Nada que vale nesta vida é fácil. Como dizia um santo, “todo ideal grande custa sacrifício”. E quanto maior o ideal, maior o sacrifício. Mas a beleza do ideal é o que ele vale, não o que custa. Gostaria que todos vocês sonhassem com este projeto de construir uma família bonita, grande, na medida do possível. Quem for mais velho e já não possa mais realizar este ideal que anime os mais novos a construí-la. Com quantos filhos? Não sei, isto depende de uma série de fatores: condições econômicas, condições físicas, psíquicas etc. Mais quem tem o projeto de construir uma família, tem o desejo de ter, na medida do possível, muitos filhos, pois eles são a materialização da expansão do amor. Quem tem este projeto coloca o ideal de expandir a família na frente de: - ter um carro último modelo; - ter uma casa no bairro tal, com tais e tais móveis de tal e tal loja; - viajar para o exterior todo ano; - ter roupas de marca etc. Infelizmente muitas pessoas têm colocado estes requisitos na frente e acabam construindo uma micro família não por razões de força maior, por razões de peso, mas por motivos egoístas, por querer acima de tudo “curtir a vida”, ter "uma vida regalada". Volto a dizer: nada se compara a ter uma família maravilhosa, grande, na medida do possível, essas famílias que antigamente víamos nos filmes e tocavam profundamente o nosso coração. Elas fazem brilhar os nossos olhos, pois elas são fruto do amor e o próprio do amor é dar-se, expandir-se, abrir-se às alturas etc. Sonhemos todos nós com este ideal e o mundo se tornará muito mais feliz! |
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Pe. Paulo M. Ramalho é Sacerdote ordenado em 1993. Engenheiro Civil formado pela Escola Politécnica da USP; doutor em Filosofia pela Pontificia Università della Santa Croce; Capelão do IICS (Instituto Internacional de Ciências Sociais). Site: http://www.fecomvirtudes.com.br http://www.facebook.com/ profile.php?id=100001797967721 twitter.com/perseveranza Publicado no Portal da Família em 19/03/2015 |
A PÁSCOA E SEUS SÍMBOLOS
O nome páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach" ("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem" aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida). Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreição. A passagem de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. É considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e não se celebra dignamente senão na alegria [2] . Em tempos antigos, no hemisfério norte, a celebração da páscoa era marcada com o fim do inverno e o início da primavera. Tempo em que animais e plantas aparecem novamente. Os pastores e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos.
Nas culturas pagãs, o ovo trazia a idéia de começo de vida. Os povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes boa sorte. Os chineses já costumavam distribuir ovos coloridos entre amigos, na primavera, como referência à renovação da vida. Existem muitas lendas sobre os ovos. A mais conhecida é a dos persas: eles acreditavam que a terra havia caído de um ovo gigante e, por este motivo, os ovos tornaram-se sagrados. Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida. Nos países da Europa costumava-se escrever mensagens e datas nos ovos e doá-los aos amigos. Em outros, como na Alemanha, o costume era presentear as crianças. Na Armênia decoravam ovos ocos com figuras de Jesus, Nossa Senhora e outras figuras religiosas. Pintar ovos com cores da primavera, para celebrar a páscoa, foi adotado pelos cristãos, nos século XVIII. A igreja doava aos fiéis os ovos bentos. A substituição dos ovos cozidos e pintados por ovos de chocolate, pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, no período da quaresma. A versão mais aceita é a de que o surgimento da indústria do chocolate, em 1830, na Inglaterra, fez o consumo de ovos de chocolate aumentar.
Por sua grande fecundidade, o coelho tornou-se o símbolo mais popular da Páscoa. É que ele simboliza a Igreja que, pelo poder de cristo, é fecunda em sua missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos.
Moisés, escolhido por Deus para libertar o povo judeu da escravidão dos faraós, comemorou a passagem para a liberdade, imolando um cordeiro. Para os cristãos, o cordeiro é o próprio Jesus, Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.
Nesta vela, estão gravadas as letras do alfabeto grego"alfa" e "ômega", que quer dizer: Deus é princípio e fim. Os algarismos do ano também são gravados no Círio Pascal. O Círio Pascal simboliza o Cristo que ressurgiu das trevas para iluminar o nosso caminho.
O girassol, como símbolo da páscoa, representa a busca da luz que é Cristo Jesus e, assim como ele segue o astrorei, os cristãos buscam em Cristo o caminho, a verdade e a vida.
Jesus já sabia que seria perseguido, preso e pregado numa cruz. Então, combinou com dois de seus amigos (discípulos), para prepararem a festa da páscoa num lugar seguro. Quando tudo estava pronto, Jesus e os outros discípulos chegaram para juntos celebrarem a ceia da páscoa. Esta foi a Última Ceia de Jesus. A instituição da Eucaristia foi feita por Jesus na Última Ceia, quando ofereceu o pão e o vinho aos seus discípulos dizendo: "Tomai e comei, este é o meu corpo... Este é o meu sangue...". O Senhor "instituiu o sacrifício eucarístico do seu Corpo e do seu Sangue para perpetuar assim o Sacrifício da Cruz ao longo dos séculos, até que volte, confiando deste modo à sua amada Esposa, a Igreja, o memorial da sua morte e ressurreição: sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade, banquete pascal, em que se come Cristo, em que a alma se cumula de graça e nos é dado um penhor da glória futura" [3]. A páscoa judaica lembra a passagem dos judeus pelo mar vermelho, em busca da liberdade. Hoje, comemoramos a páscoa lembrando a jornada de Jesus: vida, morte e ressurreição.
O sino é um símbolo da páscoa. No domingo de páscoa, tocando festivo, os sinos anunciam com alegria a celebração da ressurreição de cristo.
Os 40 dias que precedem a Semana Santa são dedicados à preparação para a celebração. Na tradição judaica, havia 40 dias de resguardo do corpo em relação aos excessos, para rememorar os 40 anos passados no deserto.
Fontes:
[1] Baseado na Coleção Descobrindo a
Páscoa, Edições Chocolate.
[2] A vitória da Páscoa, Georges Chevrot, Editora Quadrante, São Paulo, 2002 [3] Vida Eucarística, José Manuel Iglesias, Editora Quadrante, São Paulo, 2005
Fonte: Portal da família.viva
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domingo, 22 de março de 2015
POR UMA CULTURA DE PAZ
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CONSIDERAÇÕES SOBRE O CASAMENTO - PARTE 2 E FINAL
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