CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@hotmail.com
De Londrina-PR
Estrelas, constelações, universo, planetas, vida,
infinito, corpos... formação perfeita para toda criatura, para toda existência.
Deveras, essa compreensão ainda não é concebida por imensurável número de
seres. A grandeza absoluta é soberana e eternamente incomparável: Deus, criador
de tudo em sua mais sublime perfeição.
A vida, suprema e completa criação, existe em todos
os níveis e espaços, em todos os tempos perceptíveis e ausentes de percepção. É
um curso contínuo no qual acontecimentos estão latentes e em evidência; tudo
obedece a uma lei cuja coerência é dinâmica e primorosa, impossível de copiar,
pois tudo é criado de maneira particular, único no universo, daí sua riqueza
inquestionável.
E por sua indiscutível perfeição, Deus aguarda a
maturidade e a vontade do homem para aceitá-Lo e, assim, iniciar o entendimento
da infinita energia da vida; e para os que ainda não O reconhecem como Senhor
do universo, Ele os aguarda com paciência e amor.
Algo muito importante também não é apenas dizer que
acredita no criador e não manter uma relação verdadeira quanto à vivência de
forma reta, amorosa e elevada. Isso é o que tantos espíritos e almas fazem no
andamento dos dias. Há ainda muitos que falam em Deus, mas não foram capazes
nem mesmo de respeitar o próximo quem dera amá-lo... amar a vida.
Os bons atos começam com os mais contíguos
companheiros. Não se pode relegar os compromissos que, na verdade, assumimos.
Quanto mais responsabilidade e conscientização perante a vida, mais de acordo
com as leis divinas o espírito caminhará.
Em todo tempo e lugar verifica-se a nobreza do gesto
divino. É tão absoluto que durante toda a evolução de um ser, a sabedoria da
vida respeita o desenvolvimento de cada um para assimilar o que as suas
condições lhe permitem.
Tudo em sua composição é perfeito; uma pequenina
criatura possui um sistema completo.
O que se restringe apenas ao Planeta já é magnífico
e grandioso; de fato, quando se pensa em todo mecanismo aplicado ao universo,
torna-se simplesmente inimaginável, porém, o espírito desfruta da
perfectibilidade, ou seja, conquistará a compreensão para essa nobreza.
A luz brilhante se propagará dos corações que mais
bondade sentirem e exercitarem, sem necessariamente se dizerem crentes em Deus,
pois essa verdade se comprovará ao longo do tempo, período adequado para cada
espírito em especial.
Simplesmente a crença em Deus não é nenhum
passaporte para o encontro com a felicidade; o carimbo para esse passaporte
será, sim, os bons ensinamentos plenos e experienciados no cotidiano ao lado de
todos os núcleos pessoais com os quais se convive. Há quem, por agora, diga não
acreditar em Deus, no entanto, age completamente de acordo com os princípios
bondosos deixados por Jesus.
E essa questão é valiosa, pois afirmar que crê e
manter atitudes avessas a essa grandeza é muito mais nocivo e retrocessivo a
esse espírito comparado àquele que diz não crer e age fielmente à conduta
amorosa ensinada.
Essa argumentação não é para convencer forçosamente
agora sobre a existência de um criador, somente validar a grandiosidade de toda
a vida. Há espíritos que afirmam não acreditar em Deus, mas cada um em seu
tempo concluirá essa tese, afinal, a eternidade é a estrada.
Visite o blog Conto, crônica, poesia… minha
literatura: http://contoecronica.wordpress.com/
Postado
por Astolfo Olegário de Oliveira
Filho às 07:30 0 comentários
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