Estudamos semanalmente no
Centro Espírita Nosso Lar, de Londrina (PR), o livro “No Invisível”, um dos
clássicos do Espiritismo, de autoria de Léon Denis.
Reproduzimos, em seguida,
o texto de mais um módulo concluído, cuja publicação tem por finalidade
proporcionar, a quem se interessar, a oportunidade de acompanhar o mencionado
estudo.
Com este módulo encerrou-se
a primeira parte do estudo da obra citada, cujo complemento será finalizado futuramente.
Questões para debate
A. Que espécies de
fenômenos ocorriam tendo Eusápia Paladino como médium?
Nos relatórios das
sessões citadas pelo Sr. Vassalo na conferência que realizou em 5 de abril de 1902,
sob o título “A mediunidade e a teoria espírita”, estão registrados os
seguintes fenômenos: mesas que giram, mesas que se movimentam e são suspensas
no ar; pancadas que ressoam na mesa e tão violentas a ponto de quebrá-la;
aparição de mãos; levitação e transporte de objetos. Em uma das sessões,
Eusápia foi levantada com a cadeira, por uma ação oculta, sem choques nem
abalos, num movimento lento, e conservada suspensa no ar. (No Invisível - O
Espiritismo experimental: Os fatos - XVII - Fenômenos físicos - As mesas.)
B. A que conclusão chegou
a Comissão designada em 1869 pela Sociedade Dialética de Londres, a respeito
das mesas girantes?
Sabia-se que o contato
das mãos nem sempre era necessário para provocar os movimentos. Faraday,
Babinet, Chevreul e outros sábios haviam adotado, para resolver o problema, a
teoria dos movimentos musculares inconscientes. Eis que, porém, as mesas se
moveram livres de todo contato humano. Foi o que ficou demonstrado nas
experiências de Robert Hare e William Crookes, que fiscalizaram os movimentos
da mesa por meio de registros de precisão empregados nos laboratórios de
Física. Um relatório da Comissão designada pela Sociedade Dialética de Londres
em 1869 veio confirmar suas deduções. O relatório concluiu: 1º – Uma
força emanante dos operadores pode agir sem contato ou possibilidade de contato
sobre objetos materiais; 2º – É frequentemente dirigida com inteligência os
mais estranhos ruídos. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos -
XVII - Fenômenos físicos - As mesas.)
C. É verdade que até o
grande escritor Victor Hugo se envolveu com o fenômeno das mesas girantes?
Sim. Augusto Vacquerie,
nas “Miettes de l'Histoire”, diz que a Sra. E. de Girardin, em Jersey, iniciou
nessas práticas toda a família de Victor Hugo. Léon Denis transcreve em sua
obra um dos casos que envolveu o grande escritor. (Obra citada - O
Espiritismo experimental: Os fatos - XVII - Fenômenos físicos - As mesas.)
Texto para leitura
680. Eis um resumo da
conferência realizada pelo Sr. Vassalo:
1ª Sessão – Em plena luz,
a mesa de pinho tosco, de quatro pés, com um metro de comprimento, levanta-se,
afasta-se do solo um grande número de vezes e fica suspensa a 10 centímetros do
ladrilho, sem que mão humana a tocasse. Durante esse tempo as mãos de Eusápia
se conservaram seguras por seus vizinhos, que lhe examinavam igualmente os pés
e as pernas, de modo que nenhuma parte de seu corpo pudesse exercer o mínimo
esforço.
2ª Sessão – Pancadas
violentas, de quebrar a mesa, ressoam. Aparecem mãos, cujo contato e cujas
carícias se sentem – mãos largas e vigorosas de homens, mãos menores de mulher,
mãozinhas minúsculas de crianças. Lábios invisíveis colam-se à fronte dos
assistentes, e ouvem-se beijos. Impressões de mãos invisíveis são obtidas em
plastilina.(1)
5ª Sessão – O médium,
cujas mãos estão sempre seguras, é levantado, com a cadeira, por uma ação
oculta, sem choques, sem abalos, num movimento lento, e é conservado suspenso
no ar, ficando com os dois pés e os pés anteriores da cadeira em cima da mesa, já
estragada pelos trambolhões. O peso erguido é de 70 quilogramas e
exige uma força considerável. Segundo o Sr. Vassalo, da superfície da mesa,
Eusápia, com a cadeira, é ainda levitada de tal sorte que o professor Porro,
astrônomo, e uma outra pessoa chegam a passar as mãos sob os seus pés e os da
cadeira, sem acordo prévio e com perfeita concordância de impressões. O fato de
destacar-se da mesa a cadeira denota, mais ainda que o de se afastar do solo, a
intervenção de uma força extrínseca ao médium, inteligente, calculadora, que
soube proporcionar os atos aos resultados e evitar um acidente sempre possível,
dado o peso de Eusápia, o apoio precário de uma mesa meio quebrada e o fato de
que dois pés da cadeira se achavam suspensos no vácuo.
6ª Sessão – Transporte de
objetos, sem contato: flores, anéis, instrumentos de música, ardósias, bússola
e, sobretudo, um desses dinamômetros que servem para medir a força com que se
pode apertar uma mola; quatro ou cinco vezes, como por brincadeira, esse
dinamômetro é arrebatado ao seu proprietário, que o havia reposto na marcação
de zero, depois restituído, de cada vez, com indicações variantes, desde um
“maximum” correspondente a uma força hercúlea até um “minimum” igual à força de
uma criancinha.
681. Como atribuir – diz
o professor Porro – a uma emanação de Eusápia um processo tão complicado de
atos volitivos e conscientes, acompanhados de tão acertada graduação de efeitos
dinâmicos? Poderia ela alternativamente simular diversas entidades e
desenvolver em cada caso uma força apropriada?”
682. O Dr. Ochorowicz, de
Varsóvia, obteve, em pleno dia, e muitas vezes à vontade, com o concurso da
médium Srta. Stanislas Tomszick, deslocamentos, sem contato, de objetos
materiais: lápis, agulhas, tubos de experiências etc., e os conseguiu
fotografar suspensos no vácuo.
683. É um erro considerar
o fenômeno da levitação uma violação das leis da gravidade. Ele demonstra
simplesmente a ação de uma força e de uma inteligência invisíveis. O médium não
poderia encontrar em si mesmo o poder de se elevar sem ponto de apoio e
permanecer suspenso. Preciso é admitir a intervenção de uma vontade estranha,
que acumula a força fluídica em quantidade suficiente para contrabalançar o
peso do médium ou dos objetos levitados e os afastar do solo. Os fluidos são
fornecidos em parte pelo próprio médium que, em tal caso, desempenha a função
de pilha, bem como pelas outras pessoas presentes e, ainda, se são
insuficientes, por outras entidades invisíveis.
684. O mesmo fato se dá
com os “raps” ou pancadas, que são produzidos pela condensação e projeção de
aglomerações fluídicas sobre corpos resistentes. Essas aglomerações são às
vezes luminosas. Disse o Sr. Livermore: “Todos esses fenômenos – é evidente –
são conformes às leis físicas conhecidas. Basta apenas tornar extensiva a
aplicação dessas leis ao mundo invisível como ao visível, e tudo imediatamente
se explica e esclarece. Nada há nisso de sobrenatural. O Espiritismo é a
ciência que nos ensina a conhecer a natureza e a ação das forças ocultas, como
a Mecânica nos faz conhecer as leis do movimento e a Óptica as da luz. Seus
fenômenos vêm reunir-se aos fenômenos conhecidos, sem alterar nem destruir a
ordem imponente que os rege. Dilata-lhes simplesmente a órbita de ação, ao
mesmo tempo que nos faz penetrar nas remotas profundezas da vida e da
Natureza.”
685. As mesas não
representam unicamente um papel importante nas manifestações físicas
espontâneas: figuram também nos fenômenos de ordem intelectual. Elas suscitaram
muitas críticas e zombarias; mas, como disse Victor Hugo: “essa zombaria é
estulta”. Pondo de lado o motejo, ocioso e estéril, considerando o fato em si
mesmo, que reconheceremos nas manifestações da mesa? Quase sempre o modo de
ação de um ser inteligente e consciente.
686. A mesa é um dos móveis mais fáceis de manejar. Encontra-se por toda
parte, em todos os aposentos. É por isso que de preferência é ela utilizada. O
que é preciso ver antes de tudo nesses fatos são os resultados obtidos, e não o
objeto utilizado. Quando lemos uma bela página ou contemplamos um quadro,
cuidamos acaso da pena que a escreveu ou do pincel que o executou? A mesa não
tem maior importância; não passa de um instrumento vulgar que transmite o
pensamento dos Espíritos. Conforme os manifestantes, esse pensamento expresso será
alternativamente banal, grosseiro, espirituoso, poético, malicioso ou sublime.
Os investigadores que por esse meio recebem testemunhos de afeto dos seres que
lhes foram caros esquecem facilmente a insignificância do processo utilizado.
687. Certos movimentos da
mesa podem, sem dúvida, ser atribuídos à ação de forças exteriorizadas pelos
assistentes e transmitidas por suas próprias mãos ao móvel. Nessas experiências
é preciso considerar sempre os movimentos involuntários dos operadores, quando
se trata de fenômenos físicos, e a sugestão, quando se trata do fato
intelectual. Na maioria dos casos, entretanto, são insuficientes essas duas
causas para explicar os fenômenos.
688. Em primeiro lugar, o
contato das mãos nem sempre é necessário para provocar os movimentos. Faraday,
Babinet, Chevreul e outros sábios haviam adotado, para resolver o problema, a
teoria dos movimentos musculares inconscientes. Eis que, porém, as mesas se
moveram livres de todo contato humano. Foi o que ficou demonstrado nas
experiências de Robert Hare e William Crookes, que fiscalizaram os movimentos
da mesa por meio de registros de precisão empregados nos laboratórios de
Física.
689. Um relatório da
Comissão designada pela Sociedade Dialética de Londres em 1869 veio
confirmar suas deduções. O relatório assim concluiu:
1º – Uma força emanante
dos operadores pode agir sem contato ou possibilidade de contato sobre objetos
materiais;
2º – É frequentemente
dirigida com inteligência.
690. As experiências realizadas em
Paris, na Rua de Beaune nº 2, por Eugênio Nus, o argutíssimo escritor, e a quem
vieram reunir-se o pintor Ch. Brunier, o compositor Allyre Bureau, o engenheiro
Franchot, entre outros, são das mais célebres.
691. Eles utilizaram, ao
começo, uma mesa de jantar, pesada e maciça, que se erguia sobre dois pés e
permanecia imóvel em equilíbrio. Uma enérgica pressão sobre ela conseguia, com
dificuldade, restituí-la à posição normal. Experimentaram, em seguida, com uma
mesinha que, mais leve, saltitava, erguendo-se sob as mãos nela apoiadas,
imitando o movimento oscilatório do berço e o arfar da vaga.
692. Mediante a percussão
de golpes, a mesinha ditava sentenças, ensinos, frases delicadas ou profundas.
Eis um exemplo: “A experimentação solitária é fonte de erros, de alucinações, de
loucura. Para fazer experiências proveitosas, é preciso ter o pensamento
voltado para Deus. Elevai vossas almas a Deus, a fim de serdes fortalecidos
contra os descoroçoamentos da dúvida”.
693. Pediram-lhe que se
exprimisse em inglês. Ela o fez de modo extremamente poético. Muitas expressões
desconhecidas dos assistentes não puderam ser traduzidas senão com uso de um
dicionário.
694. Vieram depois as
definições em doze palavras. “Desafio – diz Eugênio Nus – todas as academias
reunidas a formular bruscamente, instantaneamente, sem preparo prévio, sem
reflexão, definições circunscritas em doze palavras, tão claras, tão completas
e, muitas vezes, tão elegantes como as improvisadas pela nossa mesa.”
695. Eis aqui algumas
delas:
“Harmonia é o equilíbrio
perfeito do todo com as partes entre si.”
“Amor: polo das paixões
mortais; força atrativa dos sentidos; elementos da continuação.”
“Religião futura: ideal
progressivo por dogma, artes por culto, Natureza por templo.”
696. “Às vezes – disse o
escritor – para maior prova da espontaneidade do fenômeno, nos recusávamos a
aceitar uma definição. A mesa recomeçava imediatamente e nos ditava uma frase
de doze palavras, inteiramente nova. Outras vezes, interrompíamos o fenômeno
para procurar por nós mesmos o fim da frase, e nunca o encontrávamos. Um
exemplo: a mesa nos dava a definição da Fé: A Fé diviniza o que o sentimento
nos revela e... E... quê? disse eu de repente, detendo a mesinha para impedir
determinar o ditado: nada mais que três palavras. Procuremos! Olhamos uns para
os outros, refletimos e ficamos boquiabertos. Afinal, restituímos à mesa a
liberdade de movimentos, e ela conclui tranquilamente a frase: “... a razão
explica.”
697. “Por mais vontade
que tivéssemos de nos limitar ao papel de experimentadores, não nos era
possível permanecer indiferentes às afirmações desse interlocutor misterioso
que exibia e impunha sua estranha personalidade com tanto vigor e
independência, superior a todos nós, pelo menos na expressão e na concentração
das ideias, não raro nos descerrando perspectivas de que cada um confessava de
boa-fé não ter tido jamais a intuição.”
698. A mesma mesa compôs melodias. Ouviu-lhe Felicien David a execução e
ficou encantado. Entre outras havia: O canto da Terra no Espaço; o canto do
mar; a melodia do vento; o canto do satélite lunar; o canto de Saturno, de
Júpiter, de Vesta; a Adoração, etc. Foram também ditadas comunicações
mediante pancadas vibradas, não já sobre o soalho, mas na própria mesa. Depois,
foi o lápis de Ch. Brunier, tornado médium escrevente, que interpretou o
pensamento do invisível visitante. A uma pergunta formulada por Eugênio Nus:
Que é o dever? respondia ele: “O dever é o cumprimento, por livre volição, do
destino do ser inteligente. O dever é proporcional ao grau do indivíduo, na
grande hierarquia divina necessária. Digo necessária, porque sempre a
necessidade implica Deus.”
699. Uma comparação, para
definir a prece: “Suponhamos um ser representado por um círculo. Esse ser tem
uma vida interna e uma vida externa. Sua vida externa ou irradiante, ou
expansão divina, parte do ponto que está no centro e ultrapassa o círculo que
corresponde ao finito para dirigir-se ao infinito. Aí está, portanto, a
elevação na vida. Como religião atual, chama-se isso, no ponto de vista da
prece, simples ascensão para Deus. Sondai essas três palavras, e podereis
concluir com a Ciência”.
700. O misterioso
interlocutor de Eugênio Nus não se deu a conhecer. Noutros casos, porém,
manifestaram-se, por intermédio da mesa, personalidades invisíveis absolutamente
desconhecidas dos experimentadores, e sua identidade pôde ser positivamente
verificada. Foi, entre outros, o caso de Anastácia Perelyguine, falecida no
hospital de Tambov (Rússia) em novembro de 1887, que se manifestou
espontaneamente pela mesa, no dia seguinte ao de sua morte, em casa do Sr.
Nartzeff, a um grupo de pessoas, as quais lhe desconheciam a existência.
701. Depois foi Abraão
Florentino, soldado da milícia americana, morto em 5 de agosto de 1874 em Brooklin (Estados
Unidos), que se comunicou em Shanklyn, ilha de Wight (Inglaterra), no mesmo
mês, indicando de modo claríssimo sua idade, seu endereço, com abundantes particularidades acerca de sua vida
passada. De minuciosa pesquisa resultou constatar-se que todas essas
particularidades eram exatas.
702. As provas de
identidade obtidas por intermédio da mesa são numerosas; muitas, porém, se têm
perdido para a publicidade e para a Ciência, em virtude do caráter de
intimidade associado a essas manifestações. Muitas almas sensíveis receiam
expor à curiosidade pública o segredo de suas afeições e de seus padecimentos.
703. O Dr. Chazarain
transmitiu duas comunicações dessa ordem ao Congresso de Paris, de 1900, nos
termos seguintes: “Durante dez anos, em um grupo familiar a que eu presidia, e
cujo médium (minha filha Joana) não tinha mais de treze anos quando começaram
as sessões, comunicamos de modo mais satisfatório com os nossos amigos do Além,
pois que nos deram, sobre a vida do Espaço, instruções valiosas, como raramente
se obtém. A primeira comunicação, de 16 de maio de 1888, vinha ao encontro da
grande dor que me causara a perda de meus dois melhores amigos, falecidos dois
meses antes, com alguns dias de intervalo um do outro. É a seguinte: –
Desejaríeis ouvir os festivos cânticos entoados lá em cima, quando uma alma
querida e esperada faz seu reingresso no mundo dos Espíritos? Desejaríeis
contemplar o espetáculo da felicidade desse novo encontro? Oh! Nós que
experimentamos essas alegrias, quereríamos vo-las fazer partilhar. Mas ai! por
que é forçoso que seja muitas vezes a nossa felicidade perturbada por vossas
tristezas? Quando um de vós se acha voltado para o país das almas, é necessário
que se eleve acima dos sofrimentos terrestres e despedace todos os laços que o
prendam à Terra. Nada seria capaz de o reter ou encadear por mais tempo;
semelhante ao prisioneiro, a quem foi restituída a liberdade, ala-se aos novos
horizontes que se lhe descerram. Oh! Não choreis pelos vossos caros libertados,
porque, depois de haverdes conhecido as amarguras da separação, conhecereis
também as doçuras de os tornar a ver.”
704. As mesas foram
consultadas por altas inteligências. Graças a elas, a Sra. E. de Girardin
conversava com Espíritos de escol. Augusto Vacquerie, nas “Miettes de
l'Histoire”, refere que em Jersey iniciou ela nessas práticas toda a família de
Victor Hugo. Dentre outras, reproduziremos esta comovedora narrativa: “Uma
noite, a mesa soletrou o nome de uma morta, sempre, entretanto, viva na
lembrança de todos os que ali se achavam... Era inadmissível a desconfiança:
ninguém teria tido a coragem ou a ousadia de em nossa presença tripudiar sobre
esse túmulo. Uma mistificação era já bem difícil de admitir, quanto mais uma
infâmia! A suspeita seria de si mesma desprezível! O irmão interrogou a irmã,
que surgia da morte para consolar o exilado; a mãe chorava; uma emoção
inexprimível oprimia todos os corações; eu sentia distintamente a presença
daquela que o vendaval arrebatara. Onde estava? Amava-nos sempre? Era feliz?
Ela satisfazia a todas as perguntas, ou respondia que lhe era defeso responder.
A noite escoava e nós permanecíamos ali, com a alma presa à invisível aparição.
Afinal, nos disse ela: Adeus! e a mesa ficou imóvel.”
(1) Plastilina: espécie de argila muito plástica, empregada em modelagem.
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