Gilmar Ricardo:
Entusiasta
do importante
trabalho de
divulgação do
Espiritismo,
o
confrade fala
sobre sua
experiência na
distribuição
do
jornal
Tribuna do
Espiritismo
|
Gilmar Ricardo
(foto) é
espírita desde
2002. Natural de
São Paulo,
capital, reside
atualmente em
Jaguariúna, no
interior
paulista. Com
formação
superior e
atuando na área
administrativa,
vinculou-se por
dez anos ao
Centro Espírita
Luz no Caminho e
atualmente atua
no Grupo
Espírita Paulo
de Tarso, ambos
na cidade onde
reside.
|
|
|
Nosso
entrevistado
tornou-se um
ícone na
distribuição
gratuita do
jornal
Tribuna do
Espiritismo,
edição mensal do
Instituto
Cairbar Schutel,
sediado em Matão
(SP), visitando
mensalmente 30
instituições em
11 cidades.
Nesta entrevista
ele nos conta
sua experiência.
|
|
Como surgiu esse
trabalho de
distribuição do
jornal
Tribuna do
Espiritismo?
O que o inspirou
a aceitar e
realizar esse
esforço?
No Encontro
Anual Cairbar
Schutel, de
Matão-SP, em
2014, durante o
intervalo,
peguei uns 50
exemplares e os
distribuí no
C.E. Luz no
Caminho, aqui em
Jaguariúna. Com
esta entrega, me
veio à mente a
ideia de tentar
veicular o
jornal
mensalmente
pelas cidades do
Circuito das
Águas Paulista.
Quantas cidades
e instituições
são alcançadas?
Pode especificar
as cidades?
Jaguariúna,
Holambra, Santo
Antonio de
Posse, Pedreira,
Amparo, Monte
Alegre do Sul,
Serra Negra,
Lindoia, Águas
de Lindoia,
Monte Sião (MG)
e Campinas. São
11 cidades, 30
instituições,
Bancas do Livro
Espírita de
Campinas e Serra
Negra.
Como você
direciona a
logística de
distribuição?
Geralmente na
última
quarta-feira do
mês, me desloco
a Campinas, à
noite, e me
encontro com o
amigo,
palestrante e
cantor espírita
Leleco, que vem
de Bauru
trazendo 4
fardos
(aproximadamente
2.000
exemplares).
Dois fardos são
entregues em
Campinas, um
para a banca do
livro espírita e
outro para o
Centro Espírita
Allan Kardec (CEAK),
que redistribui
para os seus
núcleos (menos
para o
Educandário),
que atendo à
parte. Outros
dois fardos, vou
desmembrando em
quantidades
menores e
colocando em
sacolas
plásticas com o
nome e cidade da
instituição.
Cada sacola ou
fardo é
acompanhado
mensalmente de
uma cartinha
especificando a
origem, o
objetivo da
distribuição,
sobre anúncios
na região etc.
Geralmente no
primeiro sábado
do mês faço o
itinerário
(menos Campinas
e Jaguariúna) e
sigo o roteiro
até Monte Sião
(MG),
percorrendo no
total, ida e
volta, em torno
de 200 km. Isso
com a esposa ao
volante, a sogra
e minha irmã
como assistentes
de
entrega.
Qual é a
receptividade
das instituições
e pessoas com
sua visita
mensal?
Como as entregas
ocorrem no
período da
manhã, encontro
algumas casas em
atividade, quer
seja, com Bazar,
Evangelização
Infantil,
Entregas de
Cestas básicas,
outras
atividades
sociais etc. A
receptividade
tem sido
cordial,
demonstrando
satisfação e
convidando
sempre para uma
visita à casa,
aos seus
trabalhos, que
quase sempre são
durante a semana
e à noite, mas
confesso que não
tive
oportunidade de
ir a nenhum (a
não ser nas
instituições de
Jaguariúna e
Allan Kardec em
Campinas).
O que mais lhe
chama a atenção
nesse contato
mensal com
diferentes
instituições e
pessoas?
Independentemente
do tamanho da
instituição, o
amor e o carinho
com o público, a
atenção de cada
tarefeiro, o
comprometimento
de cada um com
os horários,
suas funções
etc., com o foco
no trabalho
social.
Algo marcante
que gostaria de
ressaltar de sua
experiência
mensal?
Acredito que o
mais marcante e
gratificante é o
de levar uma
mensagem, um
conhecimento a
mais, alcançar
lugares mais
distantes, e
esse trabalho
foi crescendo ao
longo deste ano
de forma
gradual,
recebendo
quantidades que
foram aumentando
gradativamente,
tudo no seu
devido momento
e, até este
momento,
concluindo com
as entregas de
Campinas, que
estava com
problemas na sua
logística.
O que falta para
sensibilizar
dirigentes e
tarefeiros
espíritas para
se engajarem
mais na
distribuição de
jornais,
mensagens e
revistas?
Como disse
anteriormente, à
exceção das
instituições de
Jaguariúna, não
estou presente
nos trabalhos de
atendimento ao
público, mas
seria
importante, ao
receberem
qualquer
informativo, que
fosse divulgado
e todos
incentivados a
pegar, ler e
repassar para os
mais próximos.
Por que, na sua
opinião, ainda
muitas
instituições
deixam o veículo
informativo
parado,
acumulado,
empoeirado,
perdendo a
oportunidade da
distribuição?
Por mais
tecnologia que
tenhamos
atualmente,
acredito ainda
na divulgação,
na distribuição
de mão em mão,
contato mais
próximo e
amoroso. Seria
também
importante não
deixarem o
jornal sobre
mesas para que
cada um tome a
iniciativa de
pegar, porque em
geral as pessoas
nem param para
verificar o que
podem levar.
Sabe identificar
de onde vem seu
entusiasmo pela
divulgação
espírita?
Confesso que a
dificuldade em
transmitir os
conhecimentos da
doutrina ainda
me causa
inibição, mas
com relação a
trabalho,
digamos
burocrático,
sempre tive e
tenho muito
entusiasmo.
Quando participo
como voluntário
de qualquer
campanha ou de
preparativos, me
dedico e procuro
sempre fazer o
meu melhor e
passar para as
pessoas como é
importante o
comprometimento
com a tarefa na
casa espírita,
seja ela qual
for.
Suas palavras
finais.
Fazendo um
balanço do ano
que passou,
estou muito
feliz com o
trabalho
realizado e
espero poder
continuar
realizando esse
e outros
trabalhos que há
ou que
surgirem.
Fonte: Retirado em inteiro teor de O Consolador uma Revista Semanal de Divulgação Espírita
Nenhum comentário:
Postar um comentário