A dirigente
espírita
conta-nos como
vai o movimento
espírita
na
cidade de Nova
Andradina (MS),
onde reside
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Altair Flores
Aquino (foto),
espírita desde
1972, natural de
Rio Brilhante e
residente em
Nova Andradina,
ambos municípios
do Mato Grosso
do Sul, preside
o Centro
Espírita Amor,
Verdade e
Justiça, na
cidade onde
reside.
Pecuarista,
viveu ela grande
experiência de
ativida-
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de
espírita com o
marido, enquanto
este esteve
encarnado, e deu
continuidade ao
trabalho
iniciado pelo
cônjuge. Com
respostas
objetivas e
compactas, ela
atendeu
gentilmente à
entrevista
seguinte.
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Como se tornou
espírita?
A curiosidade
levou-me ao
conhecimento
espírita.
Situe Nova
Andradina no
contexto
geográfico e
socioeconômico
para o leitor.
Situada no sul
do Estado de
Mato Grosso do
Sul, a principal
atividade
econômica de
Nova Andradina é
a pecuária.
Fale-nos sobre o
legado espírita
deixado pelo seu
marido.
Foi ele um
grande exemplo
para os
espíritas.
Desencarnou
deixando um
legado de
trabalho e
dedicação.
O Centro
Espírita ao qual
se vincula é o
pioneiro na
cidade?
Sim, é pioneiro
na cidade. Foi
fundado em
27/6/1966, por
José Gomes da
Rocha, já
desencarnado.
Trace um perfil
do movimento
espírita da
região.
Hoje melhor do
que ontem.
Felizmente
vivemos hoje uma
situação de
muito mais
progresso e
aceitação que no
passado. Mas a
luta é árdua e
constante.
E os esforços da
divulgação?
Essa é uma luta
grande, a exigir
dedicação,
persistência.
Algo marcante em
suas memórias
que gostaria de
relatar aos
leitores?
Nós espíritas
temos que olhar
para um lugar em
que não existe
Centro Espírita
e fazer
acontecer. Como
coordenadora
fundamos dois
Centros em lugar
muito difícil de
acontecer, mas
estamos na luta.
Um já está em
pleno
funcionamento. O
outro foi
fundado, já
existe o terreno
ganho de uma
simpatizante.
Mãos à obra em
2016.
Algo que
gostaria de
acrescentar?
Agradecer aos
companheiros de
luta e de
jornada. Sem
união não
seremos nada, só
pontos de
vista.
Suas palavras
finais.
Agradecimento a
Deus e Jesus por
fazermos parte
de sua seara e
ao grande
companheiro de
jornada já
desencarnado.
Fonte: Retirado de o Consolador Revista Semanal de Divulgação Espírita
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