Hoje pela manhã assisti a abertura e as exposições dos
palestrantes do encontro da TV 247 em Olinda – Pe. Uma professora da universidade Rural, em seu pronunciamento
lamentou pelas dificuldades de não poder organizar o Lula livre entre seus
colegas de trabalho. Antes da mencionada
professora um homem representante de professores, discorreu sobre a educação do
antes PT, do período PT e do pós PT e do hoje: Bolsonaro. Foi uma manhã de
muita informação e eu me emocionei algumas vezes.
Enquanto eu ouvia os relatos, me remetia as minhas dificuldades
que tenho passado na cidade de Rosário MA.
Se uma presidente e líder de professores amarga a derrota de sentir a
necessidade de reagirmos aos desmontes promovidos pelo aceleramento do fascismo
no Brasil, e mesmo assim está firme. Imagine
um plebeu como Reinaldo Cantanhêde Lima um ativista solitário. Continuarei
firme e neste caso, transcrevo o parágrafo seguinte para reflexão.
“Há
pessoas que se arrogam o direito de ser “palmatória do mundo”; suas palavras, e
não sei se ações, são pautadas pelo “politicamente correto”. São tão “corretas”
quanto pretensiosas. Não enxergam o próprio umbigo, mas, como os fariseus da
época de Jesus, colocam fardos pesados nos ombros alheios, aos quais nem ao
menos com um dedo ousam tocar, como Ele disse.
Tais
pessoas, autointituladas éticas, como demonstração de seu espírito humanitário,
disparam frases de efeito em relação ao que entendem por correto” transcrito de
jojorgeleite@gmail.com De
Brasília-DF
Percebe-se,
de que pessoas acreditam nas mentiras de salvadores da pátria, como eu por
muito tempo acreditei no Dallagnol e no Moro. Neste caso as pessoas que não são
capazes de acreditar e defender o criador do PT Lula, deveriam abandonar o
partido que ele criou, ao invés de alimentar constrangimentos. É minha
sugestão.
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