terça-feira, 30 de julho de 2019

SUAVE SAKURA - PARTILHADO DE O BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI





Suave sakura

CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR

Flor suave, linda, rosa, branca, lilás, calmante e que traz a felicidade, o amor, a renovação, a esperança, assim é a sakura. As flores estavam brilhosas com as gotículas da chuva calma. Essa cerejeira asiática é apaixonante não só para os orientais, mas igualmente para os do ocidente. E a cerejeira mostra que sua formosura é real e por isso encanta desde os pequenos aos vividos, e os valores verdadeiros, em qualquer tempo, serão sempre reconhecidos.
De pureza, de bondade, a sakura transmite essa sensação que aconchega a alma. Traços pequeninos transcendem sua composição. Tão delicada e forte, tão efêmera em sua época e eterna ao espírito este que retém tudo o que o impressiona.
As pessoas leves e direcionadas ao bem se assemelham à sakura. Quando se vê ou sente essa flor, há o interesse em observá-la, conhecê-la, em estar perto sem querer ir embora. Também é dessa forma com os seres de nossa jornada, aqueles com quem convivemos diariamente, que nos reconfortam e tanto nos orientam e nos aconselham. Aqueles seres que simplesmente só nos fazem bem.
Se ainda não se possui a leveza da cerejeira, então que seja possível o despertamento para esse destino e sua, quanto antes, realização. De fato, seres mais suaves, leves e amorosos são muito bem-vindos à vida, pois trazem sempre o convite à felicidade. E como o cheirinho suave e a inconfundível impressão da sakura, os espíritos também deixam na atmosfera toda a sua energia que, de maneira alguma, pode-se disfarçar.
Mesmo naquela tarde com chuvinha ou em tardes brilhantes com céu azul, as flores da cerejeira estão com a simplicidade e a certeza de propiciarem ao planeta a satisfação, a alegria, a calma e a participação na existência com a melhor parte que podem doar.

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segunda-feira, 29 de julho de 201

segunda-feira, 29 de julho de 2019

LÍNGUA PORTUGUESA - PARTILHADO DE O BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI








Da série de erros frequentes no uso do idioma português, eis mais cinco casos:
1. É bem intenso o ritmo na cidade grande, onde diz-se que tempo é dinheiro.
O correto: É bem intenso o ritmo na cidade grande, onde se diz que tempo é dinheiro.
Explicação: O vocábulo onde atrai o pronome oblíquo “se”, determinando a próclise.
2. O que significa isso, meu amigo?
O correto: Que significa isso, meu amigo?
Explicação: O vocábulo “o” empregado na frase não tem função sintática nenhuma e, portanto, seu uso não se justifica.
Se a oração for afirmativa (O que é o Espiritismo; o que é evangelização; o que é ética), o vocábulo “o” não apenas é cabível, mas necessário. Trata-se um pronome demonstrativo, não um artigo definido.
3. Caro colega, embora tenha prometido-lhe ir, informo que não posso.
O correto: Caro colega, embora lhe tenha prometido ir, informo que não posso.
Explicação: A conjunção subordinativa “embora” atrai o pronome “lhe”, determinando a próclise. Além disso, muitos gramáticos entendem que não cabe ênclise em se tratando de particípio.
4. Não sei se o vestido serve, porquê é bem curto.
O correto: Não sei se o vestido serve, porque é bem curto.
Explicação: Quando na função de conjunção, o vocábulo porque não leva acento gráfico. O acento só cabe quando a função é de substantivo: “Não sei o porquê disso”.
5. Porque você jamais me escreve?
O correto: Por que você jamais me escreve?
Explicação: Na oração interrogativa usa-se “por que”, que equivale à expressão “por que motivo”. O vocábulo “porque” é uma conjunção e estaria bem aplicado se, em resposta à pergunta transcrita neste exemplo, a pessoa escrevesse: “Jamais lhe escrevi porque não tinha seu endereço”.




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domingo, 28 de julho de 2019

A MORTE, ATESTAM OS FATOS, É APENAS UMA PASSAGEM - PARTILHADO DE O BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI



 





A morte, atestam os fatos, é apenas uma passagem

Algum tempo atrás, o Jornal de Espiritismo, publicado em Portugal, entrevistou o psicólogo inglês David G. J. Fontana (1934-2010), então um dos mais conceituados cientistas em atividade na Inglaterra e, naquela oportunidade, vice-presidente da Society for Physical Research e presidente doSurvival Research Commitee, que se dedica à pesquisa da sobrevivência. Ambas as instituições têm sede na cidade de Londres.
A entrevista com David G. J. Fontana levou-nos a recordar outra personalidade importante no campo da pesquisa dos fenômenos paranormais, o padre François Brune, autor do livro Os Mortos nos Falam, publicado no Brasil pela Edicel.
Na introdução do seu livro, François Brune diz que é incompreensível o silêncio, o desdém e mesmo a censura exercida pela Ciência e pela Igreja a respeito da descoberta mais extraordinária de nosso tempo: a existência de vida após a vida e a possibilidade de comunicar-nos com os chamados mortos.
Havendo acompanhado e estudado as pesquisas mais recentes realizadas nesse campo, François Brune diz que suas conclusões ultrapassaram o que havia previsto, ou seja, não apenas a veracidade das experiências com os chamados mortos encontra-se confirmada e não pode mais ser posta em dúvida, como a prodigiosa riqueza dessa literatura do Além reanimou nele o que séculos de intelectualismo teológico haviam extinguido.
“A morte – afirma François Brune – é apenas uma passagem.” Nossa vida continua, sem qualquer interrupção, até o fim dos tempos, e, portanto, levaremos conosco para o Além nossa personalidade, nossas lembranças, nosso caráter.
Para referendar suas conclusões acerca da sobrevivência da alma após a morte, ele menciona e esmiúça em seu livro seis ordens de fenômenos:
I – as experiências nas fronteiras da morte (E.F.M.), que envolvem pessoas consideradas mortas e que, no entanto, retornaram à vida;
 II – a gravação direta das vozes dos defuntos em fitas magnéticas;
III – a fotografia de pessoas falecidas;
IV – a filmagem de imagens do Além que, conforme o método adotado por Ernest Senkowski, aparecem em uma tela de televisão e podem ser gravadas em vídeo por uma câmera;
V – a reprodução, mediante um aparelho chamado cronovisor, de imagens e vozes antigas pertinentes a pessoas, quando encarnadas, uma iniciativa que se deve ao padre Ernetti, da Universidade de Veneza, ajudado por vários cientistas; e, por fim, 
VI – as chamadas telefônicas a partir do Além.
As informações transmitidas no livro Os Mortos nos Falamindicam-nos que é mera questão de tempo o advento de uma época em que assistiremos em nosso planeta a uma fase que certamente nos fará recordar os episódios ocorridos a partir de 1848 em Hydesville, tendo como personagens as meninas da família Fox. Como se sabe, foram aqueles episódios, ao se propagarem para outras cidades e outros países, que acabaram dando origem ao Espiritismo moderno.
No tocante especificamente às pesquisas ora feitas no Velho Mundo, atentemos para o que David Fontana declarou na entrevista publicada pelo Jornal de Espiritismo, de Portugal:

Jornal de Espiritismo: O que pensa ser necessário fazer, atualmente, para alterar os veredictos científicos, no que respeita à sobrevivência do espírito como sendo uma realidade comprovada?
David Fontana: Penso que não há dúvidas, temos evidências suficientes para demonstrar que esses acontecimentos paranormais acontecem. Demonstramos isso em condições inequívocas. O próximo passo é o de demonstrar, para satisfação dos cientistas cépticos, que parecem ser muito difíceis de convencer, que não se trata apenas de possíveis capacidades psíquicas, mas sim que a vida continua após a morte. Aliás, não devemos chamá-los de mortos, porque, na verdade, eles estão bem vivos, uma vez que têm o poder de produzir tais fenômenos. Em complemento, é certo que obtivemos determinadas informações que nenhum dos vivos sabia. Obtivemos comunicações de pessoas que nem sequer conhecíamos, tendo pesquisado e chegado à conclusão de que tinham existido e que os detalhes que nos tinham sido fornecidos estavam corretos. Vejamos, nenhum “vivo” possui necessidades emocionais de produzir essa espécie de informação detalhada. Eles não conhecem as pessoas, nem quem são, nada conhecem do seu passado, não têm qualquer ligação com elas, ou qualquer coisa do gênero e, mesmo assim, a informação é totalmente verdadeira.


A morte, como bem demonstrado pelas experiências aqui lembradas, é apenas uma passagem, um intervalo, um momento na vida imperecível dos Espíritos, cuja sobrevivência no Além está, por assim dizer, documentada e não se fundamenta somente em nossas crenças individuais.




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sexta-feira, 26 de julho de 2019

ABAIXO ASSINADO LULA LIVRE -COMITÊ DE ROSÁRIO MARANHÃO


EXCELENTÍSSIMOS SENHORES MINISTROS DO SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL
Os signatários se dirigem aos senhores, integrantes da Máxima Corte Judicial do Brasil respeitosamente, para requerer a anulação dos julgamentos das ações penais contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Preso político, conquistou reconhecimento internacional por suas contribuições para os direitos humanos, a erradicação da fome e da miséria, a paz e a cooperação mundiais.
Diante das novas provas apresentadas nas matérias do portal da internet  The Intercept Brasil,  diálogos entre o ex-juiz Sergio Moro e os procuradores da força tarefa da chamada operação Lava Jato, resta efetivamente demonstrado que o magistrado de primeira instância portou-se como chefe informal  das investigações e do Ministério Público, atuando por meio de aconselhamentos, repreensões e orientações, repassando conteúdos de decisões antes que fossem tomadas, dicas de supostas provas, e determinando ordem das fases da operação. Tudo em diálogo por meio de aplicativo e reuniões presenciais.
Rompeu, desse modo, o juiz, a determinação de imparcialidade e impessoalidade, fixadas pela Constituição Federal de 1988, pelo código do processo penal e pelo Código de Ética da magistratura.  Sua suspeição é irrefutável, e tem como consequência a nulidade absoluta do processo, na forma prevista do inciso, IV, do artigo 254, C/C inciso I do artigo 564, ambos do código de processo penal.

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ASSINATURA
DOCUMENTO
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quinta-feira, 25 de julho de 2019

CONDUTA ESPÍRITA E VIVÊNCIA EVANGÉLICA - PARTILHADO DE O BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI






Conduta espírita e vivência evangélica

Este é o módulo 142 com que concluímos a série de estudos que aqui apresentamos com o objetivo de possibilitar aos neófitos iniciar-se no estudo da doutrina espírita. Este módulo, como os anteriores, compõe-se de duas partes: 1) questões para debate; 2) texto para leitura.
As respostas correspondentes às questões apresentadas encontram-se no final do texto sugerido para leitura. 

Questões para debate

1. Qual é a finalidade imediata e essencial do Espiritismo?
2. Informado e convicto de que a existência na Terra constitui uma experiência evolutiva por meio da qual aprimora os sentimentos, como deve agir o espírita consciente?
3. Você concorda com este pensamento: “Estudar Kardec para conhecer e divulgar o Espiritismo, eis o compromisso de hoje que devemos impor a nós mesmos, encarnados e desencarnados”?
4. Estudiosos entendem que Espiritismo e Cristianismo são, em verdade, termos de uma mesma equação. Nesse sentido, qual é a missão do Espiritismo?
5. Você concorda com a ideia de que, ajudando o homem a entender a finalidade do conhecimento, o Espiritismo nos abre a possibilidade de um mundo melhor?

Texto para leitura

Estudar Kardec é compromisso que devemos impor a nós mesmos
1. O Espiritismo tem por finalidade imediata e essencial a transformação moral do homem para melhor, razão pela qual lhe faculta uma identificação perfeita com os objetivos reais da vida, que não se resumem aos acanhados limites da existência corporal, pois se estendem muito além.
2. Informado e convicto de que a existência na Terra constitui uma experiência evolutiva por meio da qual aprimora os sentimentos, o homem consciente busca lapidar as arestas morais e ressarcir os gravames decorrentes da invigilância, candidatando-se a futuros renascimentos abençoados através da realização benéfica de um comportamento salutar e correto.
3. Esse é um dos motivos pelo qual devemos preservar o precioso legado com que Kardec brindou a Humanidade, preparando para todos nós um futuro melhor, ainda que seja preciso para isso o sacrifício de parte dos verdadeiros espíritas. Estudar Kardec para conhecer e divulgar o Espiritismo, eis o compromisso de hoje que devemos impor a nós mesmos, encarnados e desencarnados.
4. Doutrina Espírita, na visão do Codificador, é compromisso superior para com a vida e requer respeito à vida e uma conduta exemplar e atuante.

A missão do Espiritismo é a do Consolador prometido por Jesus
5. Espiritismo e Cristianismo são, em verdade, termos de uma mesma equação. A investigação da imortalidade sem a filosofia estruturada na moral cristã não tem sentido. Destituída de ética, a pesquisa do paranormal acaba relegada a plano secundário, como se deu com a ciência metapsíquica, do mesmo modo que a filosofia sem o apoio dos fatos equivale a um corpo sem alma.
6. Com a chegada de Kardec e o advento do Espiritismo renasceu o Cristianismo primitivo, restabeleceram-se as comunicações espirituais, e a revelação estuou no mundo das letras, da filosofia, da ciência e da fé. 
7. O Espiritismo dispõe de todos os elementos para renovar o Cristianismo e, ao mesmo tempo, avançar com a Ciência e a tecnologia, aliando a fé e a razão, a ciência e a religião, tal como previu Kardec.
8. A missão do Espiritismo é a do Consolador prometido por Jesus, que permanecerá para sempre entre os homens de sentimento e de razão equilibrados, impulsionando a mentalidade do mundo para uma condição superior. 

Ninguém está excluído da caminhada rumo à perfeição
9. Por intermédio da voz dos seres redimidos, o Consolador espalha as luzes divinas por todos os cantos da Terra, restabelecendo a verdade e levantando o véu que encobre os ensinamentos, a fim de que os homens despertem para a era grandiosa da compreensão espiritual com o Cristo.
10. Certamente grande contingente de estudiosos espíritas tem pleiteado uma situação especial de evidência para o Espiritismo estritamente científico, pugnando pelo esquecimento dos tesouros evangélicos. Alguns têm chegado ao extremo de condenar a prática da prece. A invocação dos ensinamentos de Jesus provoca-lhes estranheza ao coração. São discípulos que esqueceram suas origens e olvidaram o carinho das mãos dedicadas que lhes guiaram os passos vacilantes do princípio.
11. Querem eles fenômenos e prosélitos. Evidentemente, ninguém poderá excluir as características científicas no exame transcendente do intercâmbio entre os vivos da Terra e os vivos do Infinito, porquanto toda indagação séria é justa e toda análise conscienciosa produz bons frutos.
12. A grande questão de todos os tempos não é, porém, conhecer somente, mas entender a finalidade do conhecimento. E nesse sentido o Espiritismo constitui a porta da esperança para um mundo melhor, confirmando o ensinamento bíblico de que somos deuses e que tudo o que Jesus fez poderemos fazer também, o que prova que a lei do progresso é para todos e não exclui ninguém na caminhada rumo à perfeição.

Respostas às questões propostas

1. Qual é a finalidade imediata e essencial do Espiritismo?
Sua finalidade imediata e essencial é a transformação moral do homem para melhor.
2. Informado e convicto de que a existência na Terra constitui uma experiência evolutiva por meio da qual aprimora os sentimentos, como deve agir o espírita consciente?
Ele deve buscar a lapidação de suas arestas morais e ressarcir os gravames decorrentes da invigilância, candidatando-se a futuros renascimentos abençoados por meio de um comportamento salutar e correto.
3. Você concorda com este pensamento: “Estudar Kardec para conhecer e divulgar o Espiritismo, eis o compromisso de hoje que devemos impor a nós mesmos, encarnados e desencarnados”? 
Sim. Doutrina Espírita, na visão do Codificador, é compromisso superior para com a vida e requer respeito à vida e uma conduta exemplar e atuante.
4. Estudiosos entendem que Espiritismo e Cristianismo são, em verdade, termos de uma mesma equação. Nesse sentido, qual é a missão do Espiritismo?
A missão do Espiritismo é a do Consolador prometido por Jesus, que permanecerá para sempre entre os homens, impulsionando a mentalidade do mundo para uma condição superior. 
5. Você concorda com a ideia de que, ajudando o homem a entender a finalidade do conhecimento, o Espiritismo nos abre a possibilidade de um mundo melhor?
Sim, porquanto o Consolador espalha as luzes divinas por todos os cantos da Terra, restabelecendo a verdade e levantando o véu que encobre os ensinamentos, a fim de que os homens despertem para a era grandiosa da compreensão espiritual com o Cristo. Agindo assim, o Espiritismo constitui a porta da esperança para um mundo melhor, confirmando o ensinamento bíblico de que somos deuses e que tudo o que Jesus fez poderemos fazer também, o que prova que a lei do progresso é para todos e não exclui ninguém na caminhada rumo à perfeição.

Bibliografia:
O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, prefácio e cap. VI, item 5.
Cristianismo e Espiritismo, de Léon Denis, p. 256.
O Consolador, de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, questão no 352.
Seara do Bem, por diversos Espíritos, psicografado por Divaldo P. Franco, pp. 90 a 97.
Sementes de Vida Eterna, por diversos Espíritos, psicografado por Divaldo P. Franco, p. 113.
Dicionário da Alma, por Autores diversos, p. 149.
Palavras de Emmanuel, de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, p. 84.
Pontos e Contos, de Irmão X, psicografado por Francisco Cândido Xavier, pp. 141 a 144.


Observação:
Eis os links que remetem aos 3 últimos textos:





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segunda-feira, 22 de julho de 2019

LÍNGUA PORTUGUESA - PARTILHADO DE O BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI





Da série de erros frequentes no uso do idioma português, eis mais cinco casos:
1. O carinho que ele recebia mostrava o quanto era amado.
2. Seria muito bom se tivéssemos menos intolerância aos que não pensam como nós.
3. Dê lembranças minhas às suas filhas, à primogênita e a outra.
4. Quando se examina as coisas que ela fez, Maria empalidece.
5. Venha para casa o quanto antes.
Eis os textos depois de corrigidos:
1. O carinho que ele recebia mostrava quanto era amado.
2. Seria muito bom se tivéssemos menos intolerânciacom os que não pensam como nós.
3. Dê lembranças minhas às suas filhas, à primogênita eà outra.
4. Quando se examinam as coisas que ela fez, Maria empalidece.
5. Venha para casa quanto antes.
Explicação:
·   Nas frases 1 e 5, como já dissemos em outra oportunidade, os vocábulos “quanto” e “quão” rejeitam o artigo antes deles.
·  Na frase 2, diz Francisco Fernandes, em seu clássicoDicionário de Regimes de Substantivos e Adjetivos, que intolerância com (e não intolerância a) é a forma correta. Exemplo por ele citado: “Ele é de uma incrível intolerância com os calvinistas”.
·  Na frase 3, o uso de crase em “à outra” é medida óbvia. Se em vez de filhas, a frase mencionasse filhos, ela seria redigida assim: “Dê lembranças minhas a seus filhos, ao primogênito e ao outro”.
·  Na frase 4, estamos diante de um caso de voz passiva sintética, em que o verbo concorda com o sujeito. O assunto foi explanado na edição 107 da revista O Consolador. Eis o link: https://bit.ly/2Y9OXdV






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