Por Reinaldo Cantanhêde Lima
Todos sabemos que políticos querem e conseguem tirar proveito de seus feitos e de feitos de outros. Foi isso que aconteceu em Rosário Maranhão. A indústria de tratamento de resíduos sólidos a ser implantada em terras particular de propriedade da empresa Limpel, está localizada no município de Rosário. Razão pela qual, compete ao prefeito a concessão. O referido Projeto pertence á uma empresa privada. E, nada tem haver com Marconi Bimba e, nem veio para atender interesse do município de Rosário.
Muito pelo contrário, trata-se de um empreendimento privado para atender demandas, ou seja, tratar adequadamente o lixo produzido pelas empresas que possam pagar por tais serviços. De forma, a produzir lucros para o empreendedor. Por outro lado, há que se entender tratar-se de atender imperiosamente a Refinaria da Petrobrás em Bacabeira Maranhão.
Primeiro problema – foi causado pelo chefe do executivo municipal, quando tentou empurrar de goela abaixo, dos eleitores, tratar-se de uma obra do Prefeito Marconi Bimba. Imaginem, seus cabos eleitorais utilizando-se de tais argumentos para garimpar o Voto em outubro de 2012!
Segundo problema – a oposição apoderou-se da ignorância comunitária e foi às ruas dizer que o prefeito Marconi Bimba, queria trazer para nossa cidade de Rosário, um Lixão Regional! Nessa oportunidade toda a oposição ou não, disse: pra lá com o teu “LIXO”!
Eles fizeram um samba muito bem orquestrado. E botaram a banda pra tocar na Praça da Rodoviária, por várias vezes, expuseram o referido Projeto, sobre o auxilio de equipamento multimídia.
Eles fizeram um samba muito bem orquestrado. E botaram a banda pra tocar na Praça da Rodoviária, por várias vezes, expuseram o referido Projeto, sobre o auxilio de equipamento multimídia.
Acreditem se quiserem, o problema não é o lixão! Lixão já existe há pelo menos 13 anos! Foi uma família de Buenos Aires que vendeu l4 equitares de terra para lá, depositarem o lixo. A luta da oposição não é contra o lixão? É em busca de voto? Quando a convite de Joaquim Neto participei de duas reuniões, propus. Primeiro conhecermos o Projeto, em inteiro teor para com auxílio de especialista, posterior manifestação. Fui derrotado.
Diante a essa polêmica, porque, apesar de ser a favor do referido projeto, reconheço as possibilidades de riscos, eles existem! Eles, os opositores, dizem que querem um aterro sanitário tão e somente para tratar do lixo produzido no município. Eu lamento. Porque a prefeitura não consegue limpar as ruas, nas sarjetas escorrem águas escuras e fedorentas, contaminando os transeunte.
Nada me convence, de que o povo de Rosário seja contra o lixo, Vejam bem, quando algum prefeito, asfalta ou calça uma rua, os moradores canalizam águas de seus quintais para as ruas. Prestem bem atenção, o morador de Rosário, percentual significativo, constrói uma casa e coloca lajota na calçada e, na porta da casa dele, vira uma piscina cheia de água de sabão, arroz, macarrão e até excrementos humanos, A fedentina é insuportável!
Diante aos fatos relatados nesta peça, sugiro a Comissão de Resistência, contra a instalação da indústria de tratamento de resíduos sólidos regional, que eles chamam de “Lixão Regional”, por tratar-se de pessoas com formação acadêmica: medicina veterinária e engenharia agronômica, membros de instituições de defesa do meio ambiente. A adtivarem em suas lutas sociais, campanhas para:
Adquirir revestimentos de paredes lajotas e/ou azulejos, para colocar nas dependências de internação da casa de tratar da doença – Unidade de Saúde de Rosário (FSESP), que alguns críticos chamam de “hospital podre”. Quintal Limpo, fomentar a comunidade fazer limpeza nos quintais para diminuir proliferação de insetos (muriçoca e outros) Tapar esgoto domiciliar responsáveis por corredeiras e estagnação de águas paradas escuras e fedorentas nas sarjetas, criatórios de vermes e outros transmissores nocivos a saúde pública. Na foto o descaso!
Sugiro, por considerar, talvez, não terem disponibilidade para realizar atividades de combate a violência urbana, que em nossa cidade, vive o superlativo do caos social. Atualmente existem muitas frente de lutas. Eu juntamente com outros, permaneceremos lutando pela implantação de políticas públicas estruturadoras de uma sociedade que padece e carece de Educação Familiar, como prevenção ao uso e abuso de drogas e implantação do CAPS ad. ll - para tratar da dependência química ou seja , usuários de álcool e outras drogas!
Educação Familiar, é uma proposta popular, embasada em critérios científicos. Surgiu a luz de debates familiares, os encontros ocorriam uma vez por semana, em domicílios dos interessados. A evolução no debate, levou - nos a organizar Seminários com o tema: a Arte de Educar Filhos.
Nos referidos Seminários, apresentou-se conteúdos dos escritos de GOTTMAN, John e De Claire, Joan. Inteligência Emocional e a arte de educar nossos filhos. Rio de Janeiro, 10ª ed., Editora Objetiva, 1.997. somados a Tiba, Içami. Quem Ama Educa! São Paulo, 83ª ed., Editora Gente, 2002.e ZAGURY e Tânia. Limites sem Traumas, Rio de Janeiro: 23ª ed. Recorde _ 2001. Portanto, prezados leitores, em razão das varias campanha por mim empreendidas. Sinto-me com a autoridade para registra o meu ponto de vista.
Reinaldo Cantanhêde Lima, funcionário público estadual, Diretor do SINTSEP, Autodidata, Educador Alternativo e Mobilizador Social Blog: http://www.reinaldocantanhede.blogspot.com/ Email: reinaldo.lima01@oi.com.br. Telefones: (098) 3345 1298 / 3345 2120 / 9161 9826
Apoio: SINTSEP – Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado do Maranhão
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