Matos têm olhos e paredes têm ouvidos? Sim! Tem gente que tem olhos e ouvidos, más não quer
ouvir e enxergar. É claro que no episódio
Moro, Dallagnol e Lava Jato foi pelo equipamento celular, que transmitiu a fala
produzida pela boca dos agentes públicos “exemplares” membros e chefes do Departamento Político do PSDB, mantidos
como serviço essencial e de justiça moraliza tória.
Até pouco tempo tudo ia muito bem. Aos ouvidos e aos olhos dos que preferiram fazer vistas grossas e, atribuindo
toda desgraça que medra e campeia neste país brasileiro, aos ombros do PT. Agora por efeito da própria natureza, os feitos
de Glen jornalista da Intercept diz que
a água suja dos jatos imundos da Vaza Jato foram uma farsa montada como projeto
de poder. Poder político que por meio do voto não conseguiriam a não ser pelos
malefícios em que chamamos de prisão de Luís Inácio Lula da Silva.
Muito bem, para os que têm “olhos e ouvidos” já sabem que a política
tem dois lados: o lado (A) representa as elites e o lado (B) representa os trabalhadores. O lado “A” que representa as elites defende o
Estado mínimo, ou seja: setor administrativo,
polícia e a justiça. Essa é a política de Bolsonaro. E o lado B que representa
os trabalhadores, queremos um Estado para todos e que seja soberano. Esse é o Estado
que Lula defende e com soberania nacional brasileira.
Reinaldo
Cantanhêde Lima, aposentado, sindicalista, mobilizador social, coordenador do
Comitê Lula Livre de Rosário Maranhão.
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