Eu estou aguardando inspiração para escrever um pouco sobre a paz e o bem. Enquanto não chega, eu vou tocar um pouco de violão. Que tal cantar os sambas e as marchinhas dos carnavais do passado? Quando os acordes encaixam-se é como se eu tivesse no palco do Clube das Mães, ouvindo os pistons de Zé Serra e de Mamede Pires, as harmoniosas respostas do trombone de vara de Diquinho e os complementos dos outros colegas. O clube superlotado de pessoas vestidas com roupas novas de braços para cima, dançando os sambas e as marchinhas. Dos sambas: o barracão de zinco. Das marchinhas: a mascara negra em dois rítimos, os casais e a explosão de alegrias. Me sinto como se eu tivesse vivendo esse momento. Quanta saudade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário