sexta-feira, 18 de abril de 2014

"CONDENANDO A COISA PELO EXCESSO DA COISA"

Condenando a coisa pelo excesso da coisa

Um dos grandes problemas do homem é o entendimento errado das coisas.
Quando existe entendimento errado, ocorre aquilo que comumente chamamos de “mal entendido” e daí tudo pode acontecer, inclusive as coisas ruins e até trágicas que promovem mortes e até guerras.
Por que os chamados evangélicos têm tanta raiva e até ódio do Espiritismo?
Porque eles entendem errado o que verdadeiramente é o Espiritismo e, por isto, tiram conclusões erradas formando conceitos equivocados. Não se dão ao trabalho de estudar direito o que seja, prestando melhor atenção na sua obra básica, preferindo ficar com o conhecimento superficial ou por aquele formado à base do ouvi dizer.
As pessoas são sempre assim, elas não procuram se aprofundar e muito menos se aperfeiçoar em nada, daí formando as suas culturas apenas superficialmente.
Vivemos numa sociedade do resumismo, exigimos sempre que as pessoas escrevam pouco, sob a argumentação de que não temos tempo para ler, quando na verdade muitas vezes temos é preguiça de ler.
Claro que ninguém tem condições de estar disponível para ler textos grandes de todas as coisas que aparecem. Em um jornal e uma revista semanal, por exemplo, nem sempre disponibilizamo-nos a ler tudo o que é publicado, selecionamos os assuntos que mais nos interessam e esses, sim, lemos integralmente e muitas vezes até relemos para o melhor entendimento.
Assuntos que fazem parte do nosso dia-a-dia, da nossa profissão, da nossa atividade fim jamais devem ser lidos superficialmente.
A cultura superficial existe em todas as vertentes da sociedade e do conhecimento humano. Há países em que a pessoa precisa ter um bom conhecimento de Física e Matemática para poder tirar uma carteira de motorista, o que é absolutamente óbvio, porque para guiar um veículo implicitamente o condutor está lidando com Cinemática, Estática, Dinâmica, Acústica, Eletricidade, Atrito, Força Centrífuga, aerodinâmica e uma série de detalhes do campo da Física. No Brasil qualquer analfabeto pode tirar uma carteira de motorista e, exatamente, por este motivo, somos o país que tem o maior número de mortes no trânsito por ano, mais de 50.000 pessoas. Nenhum outro país do mundo mata mais gente que o Brasil.
E as imbecis autoridades querem mascarar essas mortes alegando que é por conta do “excesso” de velocidade. Mentira, um analfabeto mata no trânsito até dirigindo a 40 por hora.

E no meio espírita, o que isto tem a ver?

Tem muito a ver, tem tudo a ver. Por conta da cultura superficial muita gente forma conceitos sobre o Espiritismo também superficial, achando que entende, quando na verdade tem apenas uma vaga idéia. O mais lamentável é que esta realidade se verifica também em pessoas que estão à frente de instituições espíritas. Daí conclui-se sobre o nível da qualidade dos espíritas que são formados naquela instituição.
Qualquer espírita que se oferece para participar da direção de uma casa espírita, principalmente da direção de uma federação, tem OBRIGAÇÃO de conhecer muito bem as obras básicas do Espiritismo. Estou falando em CONHECER e não apenas de ter dado uma lidazinha superficialmente.
Ser dirigente de casa espírita não é cargo para ser ocupado por “quem tem tempo”  não, é para quem tem competência. Por mais que um estatuto de um centro preveja 8 membros, por exemplo, em uma diretoria, se não tiver os oito qualificados dentro do indispensável, é preferível que a diretoria tenha somente dois e deixe os outros cargos vagos do que preenchidos por desqualificados.
Um dos grandes problemas do nosso meio, em decorrência disto, é isto que chamo de “condenando a coisa pelo excesso da coisa”, que ocorre demais no meio espírita e que quero levar a apreciação daqueles amigos que têm um nível de QI diferenciado, que certamente não vão qualificar determinadas abordagens apenas como “polêmicas”, como muitos fazem.
Inclusive tem coisas aqui que eu já abordei em outros artigos, mas é sempre bom relembrar.

Você acredita que Deus iria condenar o homem pelos prazeres que a vida tem a nos oferecer?
Por que motivo ele teria criado os prazeres, então?
Onde estaria a inteligência, a bondade e a coerência dele, se condicionasse a conduta do homem apenas às carências, a tristeza, a cara sisuda e a vida sem prazer nenhum?

Vamos lá, então.

Vaidade

Você já deve ter ouvido, ou melhor, ouve todos os dias, os espíritas condenarem a vaidade, como se ela fosse um mal. Até mesmo espíritos desencarnados escrevem mensagens e livros condenado a vaidade, porque, quando encarnados, passaram a vida inteira escutando isto, ouvindo dizer que a vaidade é ruim.
É um absurdo! Ninguém comete qualquer erro, sobretudo de ordem moral, por gostar de se vestir bem, cuidar do seu corpo e da sua aparência, do falar bem, do gostar de cantar, de representar e até de ser reconhecido pelo seu trabalho. Só mesmo uma alienação mental para ser contra isto.
Muitas pessoas, principalmente mulheres, ficam até com receio de colocar uma maquiagenzinha, um batom ou se ajeitarem melhor para ir ao centro, com medo das línguas de algumas pessoas que tem lá.
O grande problema, que realmente prejudica a pessoa, é o excesso de vaidade, porque esse de fato faz a pessoa ficar antipática, chata, nojenta, metida, arrogante, intragável e insuportável. Confundir vaidade com excesso de vaidade é uma estupidez.

Bens materiais

Você já deve ter ouvido, também, muitos espíritas dizerem que não devemos nos preocupar com os bens materiais. Isto também é uma alienação.
Vivemos no mundo material e temos que nos preocupar, sim, com os bens materiais, com o nosso corpo e com tudo aquilo que necessitamos para a sobrevivência neste mundo que é material. Só mesmo um retardado mental, que precisa de comer, de se vestir, se deslocar em transporte, ter uma casa morar, uma cama para dormir, etc... para achar que não se deve importar com coisas materiais.
O que está errado é se preocupar APENAS com as coisas materiais, que é outra coisa totalmente diferente.
Se preocupar APENAS com as coisas materiais é tão perturbador como se preocupar APENAS com as coisas espirituais.

Identificação dos espíritos

Não devemos nos preocupar em identificar os espíritos nas mediúnicas, não devemos perguntar o nome de um espírito que se comunica.
Conversa fiada.
Por acaso, você consegue se relacionar muito tempo com amigos, vizinhos e colegas de trabalho sem procurar saber os seus nomes? Por que com os desencarnados tem que ser diferente?
Não existe problema nenhum em perguntar o nome de um espírito e procurar saber mais sobre ele.
O que não devemos é colocar a identificação do nome do Espírito como prioridade, posto que o mais relevante é o conteúdo da sua mensagem. Tem gente que exige a identificação do espírito, só faltando pedir identidade, CPF e comprovante de residência. Isto sim, é maluquice.

Coisas do mundo

É muito comum algumas pessoas dizerem que não se interessam pelo que chamam de “coisas do mundo”; ou seja, se recusam a sair para uma festa, porque vêem pecado ou ato reprovável em tudo: dançar, pular, brincar, sair para se divertir, etc...
É coisa de masoquista, gente que não se ama.
O que está errado é se preocupar APENAS com as coisas do mundo e não dar importância às coisas espirituais.

Sexo

A disposição da sociedade e da religião condenarem o sexo, como sendo coisa imoral, indecente, pornográfica, proibitiva, não recomendável, pecaminosa, obsessiva, comprometedora, etc. é uma das maiores estupidez da criatura humana.
Claro que é uma conversa fiada. Se sexo não fosse para ser praticado, por que então o orgasmo é daquele jeito? Não seria mais coerente, então, se fosse amargo, azedo ou com sintoma de dor dente, suportável apenas para a criação?
Pelo contrário: O sexo faz bem para a saúde, para o psiquismo e para uma série de coisas, relaxa a pessoa, faz feliz e muito mais tranqüila, emagrece, rejuvenesce... Deve ser praticado, sim, sem qualquer restrição.
O problema está no sexo descontrolado, exagerado, forçado, inconseqüente, irresponsável, usado como imoralidade, com chantagem, por pressão, movido por interesses mesquinhos, etc... É outra coisa totalmente diferente.
Confundir erotismo com pornografia é outra burrice social. Pode reparar, toda obra erótica é vista pela maioria das pessoas como obra pornô.

Silêncio

Chega a ser chata a apologia ao silêncio na casa espírita. Chegam até a dizer que silêncio é prece, o que nada tem a ver. Todo mundo tem que ficar em silêncio ou falar baixo, como se esse tipo de comportamento, por si só, fosse traduzido em algum critério virtuoso. É um exagero.
O que não é recomendável na casa espírita é a pessoa ficar gritando, falando em voz alta, além do normal, porque incomoda e se constitui em falta de educação. Mas isto é falta de educação em qualquer meio, não apenas na casa espírita.
Mas daí a achar que todos têm que necessariamente ficar em silêncio o tempo todo é um absurdo. Há momentos, sim, em que o silêncio se faz necessário, como por exemplo, no momento em que alguém esteja fazendo uma exposição, só que isto deve ser uma questão de educação e não de ritual religioso.

Fechar os olhos

Mandam que as pessoas fechem os olhos na hora da prece e do passe. Há centros que obrigam isto, como uma necessidade.
Conversa fiada, ninguém tem necessariamente que fechar os olhos para a prece e para o passe. A concentração de cada um deve ocorrer da forma como a pessoa achar melhor e muita gente se concentra até melhor com os olhos abertos.

Flores e músicas no centro

Há quem proíba flores e música nos centros espíritas. Alguns chegam ao absurdo de determinarem que não pode ter flores, para não ficar parecendo igreja católica.
Isto é um absurdo. As flores são bem vidas e a música também.
O que não é recomendável é que o uso das flores e da música virem RITUAL na casa: tem que ter flores, tem que ter música”, aí é um absurdo e é reprovável. Não tem que ter nada disto.
Há centros espíritas que só fazem a prece se tiver a música de fundo. Outro dia eu vi um dirigente de um centro deixar de fazer a prece de encerramento de uma atividade na casa, porque simplesmente perdeu a fita cassete onde estavam gravadas as músicas que eram utilizadas para as preces. É um absurdo.

Dinheiro

Não se deve envolver o espiritismo com dinheiro.
Este é um dos mais absurdos conceitos implantados em nosso movimento espírita. O dinheiro passou a ser visto como coisa demoníaca, por muitas pessoas. Parece que há um verdadeiro trauma, em relação a dinheiro. Por conta disto, muitas casas espíritas enfrentam dificuldades terríveis, posto que qualquer iniciativa envolvendo dinheiro é altamente criticada por muita gente.
Mentira, é um absurdo e é conversa fiada.
O dinheiro é sempre bem vindo na casa espírita, quanto mais tiver, é melhor, eventos para angariar recursos devem ser feitos, sempre, sem problema nenhum de ordem moral ou doutrinária.
O problema não está no uso e sim no MAU USO, o que é totalmente diferente.
O que deve ser repudiado é o excesso de apego ao dinheiro, é a apropriação pessoal de um dinheiro que pertence à instituição e todo exagero envolvendo dinheiro, ainda mais quando uma meia dúzia se locupleta de bens valiosos doados para uma instituição de Caridade, assunto este que eu prefiro não entrar em detalhes.

Eventos pagos

Há muitas condenações aos eventos pagos, eventos esses que tem DESPESAS para serem realizados e não tem os seus componentes fundamentais recebidos de graça.
Entenderam errado o ensinamento do “Dai de graça”, que é referenciado àquilo que de graça a gente recebe e não a tudo.
Entender que o espírita tem que dar TUDO de graça, é também um atrofiamento mental de muitos espíritas.

Livros baratos

Querem que os livros espíritas sejam vendidos a preços bem irrisórios, muito aquém da realidade do mercado de livros.
Conversa fiada, também. Além de estarem frontalmente contrariando a Allan Kardec, que sempre foi contra isto, estão sempre achando que alguém está querendo ficar rico à custa da venda de livro espírita.
Bobagem, os livros espíritas devem ser vendidos a preço de mercado, já recomendou Allan Kardec.

Postura enérgica

Criticam sempre o espírita que utiliza de postura enérgica, achando sempre que ele é agressivo, é violento e desequilibrado, num entendimento que todo mundo tem que fingir que é bonzinho, calminho, caridoso e bem “amoroso” para com todas as pessoas, por mais abusadas e desequilibradas que elas sejam.
Não prestaram atenção que Jesus foi um dos maiores exemplos de postura enérgica em relação aos hipócritas, provocadores, insinuadores e desequilibrados, e que Allan Kardec, também, adotava a mesma postura, já que ambos sempre deixaram claro que moralidade deve ser autêntica e não teatralizada.
Quer conhecer o comportamento de Allan Kardec, em relação a gente abusada, presunçosa, hipócrita e metida a besta? Estude a Revista Espírita, são só 12 volumes.

Preservar a doutrina

Em nome do “preservar a doutrina”, também muito conhecido como “em nome da pureza doutrinária”, cometem-se as coisas mais absurdas que se pode imaginar, inclusive atitudes de elevado nível de imoralidade, reeditando os velhos modelos da inquisição.
Usam bala de canhão para matar mosca, ou seja, as SUPER DOSAGENS, que terminam matando não apenas a mosca que está incomodando, mas tudo o que esteja perto da mosca, inclusive seres úteis.
Imagine um lar onde alguém tenha percebido que apareceu uma barata, na cozinha. Aí, para evitar que essa faça ninho e que possa aparecer mais baratas em casa, o dono da casa resolve comprar e aplicar um veneno fortíssimo em toda a casa, que termina matando o cachorro, o gato, o papagaio e ainda causando graves infecções nas crianças e nos idosos da casa.
É exatamente isto que o movimento espírita faz.

Comunicações do Chico Xavier

Já era sabido que após a desencarnação do Chico iriam aparecer mensagens a torto e a direito como sendo de autoria dele, inclusive as coisas mais absurdas, tudo em nome dele. Claro, isto era previsto.
Todavia, só que, por causa disto, resolveram de novo dar o tiro de canhão: Generalizaram e determinaram que NINGUÉM pode receber mensagem do Chico Xavier. Inventaram até a tal senha, coisa que não existe nem registro nas obras básicas.
Já se passaram 12 anos da desencarnação dele, que agora não pode fazer aquilo que ele sempre gostou que é a comunicação de encarnados com desencarnados, porque a intolerância do nosso movimento determinou que não pode.
Quem achar que o Alamar está apenas sendo polêmico nisto, me responda as perguntas abaixo:
Quem é que você conhece que hoje está autorizado a receber mensagens do Chico?
Você conhece alguém que tenha anunciado que recebeu alguma e que não tenha recebido pesadas críticas?
Por que Divaldo não recebe? É porque não tem qualidade mediúnica para isto?
Não, é porque ele sabe a confusão que vai dar, mesmo sendo ele, e o que vão dizer dele.
Sei de casa onde ele está se comunicando, tenho certeza que é ele, mas o espírito teve que recomendar ao médium para que não divulgue que é ele, para evitar problemas.
Vejam a que ponto chegou, amigos! Os espíritos não podem se identificar, com receio da fofoca o meio espírita.

Ficando Rico à custa do Espiritismo

Você já deve ter escutado várias vezes esse tipo de acusação, em nosso meio espírita, de que alguém está “querendo ficar rico à custa do Espiritismo”.
É uma das expressões mais estúpidas e ridículas pronunciadas no meio espírita.
Usemos a inteligência e perguntemos: É possível alguém ficar rico no meio espírita, vendendo produtos espíritas, ainda mais sendo um espírita oferecendo alguma coisa para outro espírita?
Você conhece alguém que de fato tenha ficado rico à custa dos espíritas? Aponte, vá. Anote aí quantos nomes você tem em nível de Brasil ou internacional.
Eu faço o desafio e fico aqui aguardando a relação, citando os nomes das pessoas, e vamos fazer um levantamento na vida do acusado para ver se procede mesmo a informação. Duvido que alguém se habilitará a apontar nomes.

Preferível recusar 9 verdades e aceitar uma mentira.

É outra situação onde se aplica muito o tiro de canhão, que eu falei, ou seja, aquele veneno para matar barata e que termina desgraçando com a vida de outros animais e até das pessoas.
Uma interessante observação feita por Kardec, porém muito mal entendida pelo meio espírita.
Nesta brincadeira muitas obras maravilhosas são CONDENADAS sem serem examinadas, pessoas condenam trabalhos cujo conteúdo esteja acima do seu nível cultural, de conhecimento e de inteligência, só porque é preferível recusar nove verdades.
Semi analfabetos no aspecto científico do Espiritismo condenaram as obras do Dr. Hernani Guimarães Andrade, do Henrique Rodrigues e de outros, só por causa desta passagem.
E por conta disto você deixou de ter conhecimento de coisas fantásticas e muitas vezes continua tendo, por causa de achar que tem que ter obediência total à direção da casa espírita onde freqüenta, casa onde cegos pretendem guiar cegos.  

Cuidado para não incentivar a vaidade dos outros

É outra citação maluca, impensada, irracional que terminou por instalar a frieza, a indiferença, a insensibilidade, a descortesia, indiferença, descaso, desdém e falta de educação em nosso meio espírita, em relação a qualquer espírita que venha a desenvolver um grande trabalho.
Não se pode aplaudir, reconhecer e elogiar, para “não estimular a vaidade”.
É um absurdo essa generalização inconseqüente que faz da prática “espírita” uma prática chata, nojenta, indiferente, fria, insensível e desumana em relação ao seu próprio semelhante, numa verdadeira contradição aos princípios morais ensinados pelo próprio Espiritismo.

Pretos velhos e caboclos

Não é permitida a comunicação de caboclos e pretos velhos em nossa casa espírita.
Basta aparecer um espírito que traga essa identificação, muitos dirigentes de trabalhos mediúnicos, imediatamente, precipitadamente, arrogantemente chamam atenção e bloqueiam logo, não permitindo de forma alguma que o médium dê passagem.
Não querem nem saber do conteúdo e não dão a menor atenção ao espírito porque a falta de educação e desrespeito humano é o que prevalece.
Agora veja só que contradição desgraçada: Quando aparece um espírito que de fato é ruim, maldoso, perverso, desonesto, perturbado e que até diz claramente que está ali para destruir tudo, a “bondade” espírita aparece com “muita paz, meu irmão”, para lhe dedicar atenção especial.
Você já percebeu isto?
Na generalização absurda acham que, talvez, todo espírito que se identifica com o nome de “preto velho”, necessariamente vai aparecer ali pedindo cachaça ou pedindo cachimbo para fumar.

Não se pode falar em política na casa espírita

Irresponsabilidade cívica, descompromisso com a cidadania, omissão, descaso e co responsabilidade em relação aos desmandos políticos praticados.
O espírita é um cidadão e tem dever cívico, sim. A casa espírita é uma ESCOLA e não uma igreja, e como escola tem o direito e o dever de educar, sim, de esclarecer, de prevenir, de alertar e instruir os seus participantes quanto a responsabilidade do votar bem.
O que não pode é promover política partidária, o que é totalmente diferente, porque aí está se submetendo a interesses de partidos, está sendo parcial e tendenciosa.

Não devemos rebater as críticas

Ainda dentro da bondade de fachada, muitos espíritas dizem isto.
“É preferível a gente se calar, meu irmão. A doutrina fala por si só”.
Será que devemos ser omissos?
Allan Kardec nunca foi omisso em relação aos críticos do Espiritismo e, pelo contrário, não apenas os enfrentava, mas usava de energia em relação a eles.
Inclusive escreveu na Revista Espírita: “Toda crítica ao espiritismo deve ser respondida à altura”.


Ficam aí, então, essas observações para a apreciação de todos.
Bom, teria muito mais coisas a falar, mas fico por aqui.

Alamar Régis Carvalho
Analista de Sistemas
  
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Alamar Régis Carvalho
Analista de Sistemas, Antares Dinastia, Professor,
Coach Financeiro
alamarregis@redevisao.net    -   São Paulo, SP
Jamais abra mão da sua Liberdade. Jamais permita a quem quer que seja determinar o que você deve dizer, deve fazer e como deve se comportar. Ame-se intensamente e exija que respeitem à sua inteligência.

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