Para esclarecer aos munícipes do que trata o Projeto Privado, e tomar outras providências. O referido Projeto, tem como objetivo fazer lixão ou dar tratamento adequado ao lixo? Aproveitamos essa oportunidade em que a comunidade estar alerta e revoltada com o suposto “LIXÃO REGIONAL”! E, para continuarmos com o nosso processo histórico de educação Popular. Consideramos de extrema necessidade, nesse momento oportuno, em caráter de urgência, a convocação de uma Conferência Municipal, pelo Estado (Poder Executivo), sobre Saneamento Básico e Meio Ambiente, evento amparado por Lei federal. Em que as forças vivas da sociedade organizada e instituições do governo, são convidadas por meio de ofícios para juntarem experiências e, após sensibilização científicas, ministradas por especialistas, em 1ª. Instância colegiada possam: discutir e elaborar a política que melhor convêm, para o titular do Estado executar. O que quer a oposição? O que espera a situação? Quem está com a razão???
Não queremos o lixo de outros municípios! Entretanto, é de extrema necessidade à adequação correta do lixo que nós produzimos, que a treze anos está sendo colocado em uma área de inundação, próximo a um igarapé, quer nos parecer, seja um afluente do Rio Itapecuru. Para nós, com responsabilidade social e cidadã, queremos conhecer o Projeto Privado em inteiro teor, a área onde pretendem implantar o Referido Projeto, seja examinada, conhecida, e conferido o relatório de impacto ambiental, social e econômico para posteriores providências de comparação com sugestões científicas sugeridas e comprovadas por estudiosos e/ou entidades idôneas. Após qualquer quer seja a nossa constatação. Nossa posição!
Consideramos também, de extrema necessidade o conhecimento do relatório de impacto ambiental da USIMINA PREMIUM. Podemos talvez, nos livrarmos do “LIXÃO REGIONAL”. Nu entanto conviver com os agravantes da poluição sonora provocadas pelos carros e bicicletas com sonorização eletrônica, pelos Templos Religiosos, pelas Extratoras e Beneficiadoras de pedras calcária e arenitos, dos desmatamentos, da destruição dos solos argilosos causados pelas Indústrias das Cerâmicas, Fabricas de tijolos e telhas, dos assoreamentos e tantos outros obstáculos, como as queimadas principalmente no mês de outubro a novembro.
Porque uma conferência? Porque é indispensável e necessário a elaboração de um Regimento trabalhado pela Comissão Organizadora do Evento. E, logo após a abertura dos trabalhos, com um Plenário devidamente credenciado como delegado com direito a voz e voto, e outros credenciados como observadores, com direto tão e somente a voz. Os delegados, aprovarão o Regimento da referida conferência. O outro aspecto positivo é que o delegado ou observador inscrito terá o seu tempo minutos respeitado sem que o coordenador do evento lhe tire do ar, qualquer quer seja a sua manifestação. O tempo é dele, a responsabilidade da palavra é dele, as conseqüências serão dele! Todo trabalho de Conferência é Paritário: 50% da Sociedade civil e 50% do governo
CONCLUSÃO – As propostas oriundas dos grupos de trabalho, serão sistematizadas e apresentadas sem nenhuma alteração; a não ser, sugerida pelo Plenário e, aprovada por maioria absoluta. Os quesitos polêmicos, só serão votados após defesas com tempo igual para A e para B, podendo ser repetida às defesas, até que o Plenário esteja devidamente esclarecido para votar.
Por: Comissão Requerente – Reinaldo Cantanhêde Lima (Representante), Arlete Sousa Sales, Douglas Domingues de Sena Alves, Gerson Conceição de Linhares, Joaquim de Jesus Santos Souza e Raimundo Francisco Costa Guimarães
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