quarta-feira, 1 de julho de 2015

A OBRA DO HOSPITAL 50 LEITOS EM ROSÁRIO PAROU AINDA NO ANO 2014 POR QUAL RAZÃO NÃO SABEMOS!

Murad afirma que foi o próprio Dino quem parou obra de hospital em Rosário

Em sua página no Facebook, ex-secretário de Saúde diz que governador prejudica população de Rosário porque entende que o município não precisa de um hospital macrorregional
O ex-secretário de Saúde Ricardo Murad (PMDB) afirmou hoje que uma simples visita à obra é suficiente para comprovar o que estava sendo feito na construção do Hospital Macrorregional de Rosário, até jaeiro, quando, segundo ele, os serviços foram paralisados na gestão do próprio governador Flávio Dino (PCdoB).
– Foram realizadas quatro medições na obra, que resultaram no pagamento total de R$ 4.856.696,10, em valores faturados em dois grupos de serviços, cuja efetiva execução pode ser facilmente comprovada, numa simples visita à obra e aos registros da Secretaria de Estado da Saúde – justificou o parlamentar, em Nota de Esclarecimento.
Em matéria publicada no jornal O Imparcial, a gestão de Flávio Dino (PCdoB) acusou Murad de ter pago por um hospital que não saiu do papel.
Em seu perfil no Facebook o ex-secretário detalhou todo o croorgrama da obra em sua gestão e publicou fotos da real situação do hospital, em janeiro, quando Flávio Dino assumiu o governo.
– A obra está abandonada desde janeiro de 2015, com mato já crescendo sobre os aterros executados, por isso as fotos divulgadas pelo governo não mostra a terraplenagem já feita –afirmou Murad.

Ele explicou ainda que o valor total do contrato era de R$ 18.281.624,49 e as medições que justificaram os valores faturados podem ser facilmente comprovadas pela empresa gerenciadora do BNDES. E afirma: “Não há possibilidade contratual de pagamentos terem sido feitos sem a aprovação da Gerenciadora do BNDES”.
– Por fim, afirmo que todos os preços praticados pela SES sob a minha gestão, em todas as obras de reforma, ampliação e construção de unidades de saúde, são do sistema SINAPI, da Caixa Econômica Federal. Não há, portanto, qualquer base para acusação de superfaturamento dessas obras – concluiu Murad.
Por Marco D´eça

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