quinta-feira, 23 de julho de 2015

CIDADE DE ROSÁRIO NO MARANHÃO TUDO AQUI É MUITO ESTRANHO!



Em 1990 fizemos campanha pela música artesanal, por meio de abaixo assinado, diziam de eu está ficando doido e, por isso não assinavam.  No dia da eleição  eu pedi  para o Juiz da cidade Dr. Gervásio Protásio Júnior ele assinou e permitiu que eu ficasse na porta do Colégio Joaquim Santos sentado em uma cadeira com braço prancheta, as pessoas saiam  da seção eleitoral e entravam na fila para assinar o abaixo assinado, porque o Juiz havia assinado!

A notícia correu sobre o feito, o prefeito da cidade era Marconi Bimba ele foi até ao colégio e disse para que eu me retirasse  dali se eu  não o atendesse  ele iria chamar a polícia. Respondi  para o prefeito que em eleição ele não mandava  e que eu estava  realizando o feito com a permissão do juiz. Marconi ficou pálido e tombou ele se retirou e eu fiquei.  Muitas pessoas ali presentes não concordaram  com  a minha resposta  e me classificaram de provocador!

Agora estamos coletando assinaturas  em favor  de um Hospital de Referência  e uma Maternidade também de Referência. Já estamos  na terceira semana  nas ruas  ignorados pela população.  Em oportunidade passada próxima  quando  coletávamos assinaturas em favor do CAPS ad II foi preciso intervenção da promotor Elizabeth Mendonça e da juíza. Coletamos 1.406 assinaturas, sendo 1.103 em Rosário, 335 em Axixá e 38 em Presidente Juscelino. 

Desta feita a prefeita da cidade Irlahi Linhares Moraes já assinou e isso ainda não contribuiu para acelerar.  O que tem chegado a nosso conhecimento é que grupos políticos de oposição a prefeita estão confundindo  pessoas.  Não me convence de as pessoas estarem sendo orientados em não fazer.  Penso de ser decisão pessoal  ou cultural!  Reclamam por não terem, mas, não querem que aconteça.  Não  há como recuar  com  qualquer quantidade faremos. E, a justiça será feita! Haveremos de conquistar o Hospital e a Maternidade! "Justiça se faz na luta"

Um comentário:

  1. De que adianta a prefeita assinar, se ela deixa o SESP jogado às moscas e nada faz pela Saúde pública de nossa cidade. É lastimável, Sr. Reinaldo, esse seu conformismo com esta situação de abandono que Irlahí deixou o hospital SESP.

    abraços fraternais

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