segunda-feira, 20 de agosto de 2012

"MÉDICOS" REPROVADOS!

Os resultados do projeto-piloto criado pelos Ministérios da Saúde e da Educação para validar diplomas de médicos formados no exterior confirmaram os piores temores das associações médicas brasileiras.
Dos 628 profissionais
que se inscreveram para os exames de proficiência e habilitação, 626 foram reprovados e apenas 2 conseguiram autorização para clinicarno Brasil.
A maioria dos candidatos formou-se em “faculdades” argentinas, bolivianas, e principalmente, cubanas.
As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e quase todos os brasileiros que as procuram não conseguiram ser aprovados nos disputados vestibulares das universidades federais do nosso País.
A “faculdade” cubana mais conhecida é a
- Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM), de Havana. São estatais, e seus alunos são escolhidos não por mérito, mas por afinidade ideológica com o governo local.
Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram a nenhum processo seletivo,
tendo sido indicados por movimentos sociais,
organizações não governamentais e partidos políticos da esquerda brasileira.
Dos 160 brasileiros
que obtiveram diploma numa faculdade cubana de medicina, entre 1999 e 2007, 26 foram indicados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST).
Desde que o PT, o PC do B e o MST passaram apressionar o governo Lula para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos,
o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira tem insistentemente denunciado a má qualidade da maioria
das “faculdades de medicina” da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados
não tem condições de exercer a medicina no País.
As entidades médicas brasileiras também lembram que, dos 298 brasileiros que se formaram na ELAM cubana, entre 2005 e 2009, só 25 (menos de 10%) conseguiram reconhecer o diploma no Brasil e regularizar sua situação profissional.
Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o reconhecimento automáticodos diplomas daqueles países,
sem precisar passar por exames de habilitação profissional - o que foi vetado pelo Conselho Federal de Medicina
e pela Associação Médica Brasileira.
Para as duas entidades,
as “faculdades de medicina” de Cuba, da Bolívia e do interior da Argentina tem currículos ultrapassados, estão tecnologicamente defasadas e não contam com professores qualificados.
Em resposta,
o PT, o PC do B e o MST
recorreram a argumentos ideológicos, alegando que o modelo cubano de ensino médico “valorizaria a medicina preventiva,
voltada mais para a prevenção de doenças
entre a população de baixa renda do que para a medicina curativa”.
GROSSA BABOSEIRA!
No marketing político cubano, os “médicos curativos”teriam interesse apenas em atender a população dos grandes centros urbanos,
não se preocupando com a saúde das chamadas
"classes populares".
Entre 2006 e 2007,
a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados do Brasil
chegou a aprovar um projeto elaborado
pelas chancelarias do Brasil e de Cuba,permitindo a equivalência automática dos diplomas de medicina
expedidos nos dois países, mas os líderes governistas
não o levaram a plenário, temendo uma humilhante derrota.
No ano seguinte,depois de uma viagem a Havana, o então presidente Lula pediu uma "solução"para o caso, aos Ministérios da Educação e da Saúde.
Em 2009,governo e entidades médicas negociaram o projeto-piloto que foi testado em 2010.
Ele prevê uma prova de validação uniforme,preparada peloInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC,e aplicada por todas as universidades.
Por causa do desempenho desastroso dos “médicos” (?)formados no exterior,o governo - mais uma vez cedendo às pressões políticas e partidárias já sobejamente conhecidas -pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de"promover ajustes" na mesma. (leia-se facilitar!)
As entidades médicas já perceberam a manobra
e afirmam que não faz sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação daqueles pseudo-profissionais médicos.
Custacrer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e a vida de pessoas.
A SOCIEDADE BRASILEIRAPRECISA SABER DISSO!
AJUDE A DIVULGAR!
 Fonte: encaminhado por Gerson Linhares por meio de Email


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