“Chegamos às
portas da
Doutrina
Espírita e
procuramos,
aflitos, a paz,
harmonia,
felicidade.” –
Bezerra de
Menezes
Alhures foi dito que o Espiritismo será aceito na Terra por amor ou pela dor. Por isso é que diariamente uma multidão acerca-se dos Centros Espíritas. Uns poucos chegam impulsionados pela vontade de servir, de doar-se em benefício do próximo, vêm conduzidos pelo amor. A grande maioria, porém, chega tangida pela dor, em aflição, pedindo alívio para os seus sofrimentos, bálsamo para suas chagas, antídoto para os seus males, conforto espiritual, paz e harmonia para as suas almas atribuladas.
A Casa Espírita,
fundamentada no
Evangelho de
Jesus, recebe
todos, abre suas
portas para
fazer o bem sem
perguntar a
quem.
Regozija-se com
os primeiros que
já sabem amar e
querem servir;
intercede junto
à
Espiritualidade
Superior em
favor dos
outros,
oferecendo mão
acolhedora,
instruindo,
orientando,
plantando em
cada coração a
semente dos
princípios
cristãos.
Alguns,
entendendo e
aceitando a
mensagem de amor
cristão, passam
a integrar as
hostes
espíritas,
tornam-se novos
trabalhadores da
Seara de Jesus.
Muitos,
reverentes e
agradecidos
pelos benefícios
recebidos,
voltam às suas
origens por não
quererem
contrapor-se aos
conceitos e
preconceitos da
sociedade em que
vivem ou por
sentirem-se
impotentes para
romper os laços
que os prendem
às tradições
religiosas da
família.
Outros,
decepcionados e
tristes,
afastam-se por
não encontrarem
a desejada
solução para os
seus interesses
materiais,
dificuldades
financeiras ou
problemas
amorosos e
sentimentais.
Estes não sabiam
que a Doutrina
Espírita nada
tem a ver com a
quiromancia,
cartomancia
etc., mas que
seu fim
especial, como
tão sabiamente
disse Allan
Kardec, é a
melhoria dos
homens, não
devendo ninguém
buscar nele
senão o que
possa fornecer
progresso moral
e intelectual.
Há também os que
se desiludem
porque se
interessam
apenas pelo
fenômeno
mediúnico.
Buscavam o
maravilhoso, o
fantástico, o
extraordinário,
não entendendo
que “O
Espiritismo é
Doutrina de amor
baseada no
Evangelho e na
Ciência”, sem a
menor ligação
com a magia.
Precisamos ver
nas tertúlias
espíritas a
oportunidade do
reencontro do
homem com
Deus.
Fonte: Retirado de o Consolador uma Revista Semanal de Divulgação Espírita
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