sexta-feira, 21 de março de 2014

"FATOS QUE COMPROVAM A REENCARNAÇÃO"



Scott Jonathan Sherman, então com sete anos de idade, filho de Burton Sherman, residente em Washington - EUA, desde os cinco anos demonstrava profunda e incomum tendência para estudar livros sobre Química. Certa vez foi avaliado por um corpo de cientistas comandados pelo Dr. Leo Schubert, Diretor do Departamento de Química da Universidade americana de Washington e, após ser sabatinado, à exaustão, sobre reações de base e química orgânica, o ilustre corpo acadêmico afirmou que somente uma entre um milhão de crianças poderia alcançar o nível de conhecimento de Jonathan. Aliás, sobre crianças prodigiosas podemos destacar os exemplos de Mozart, que na idade de quatro anos executava sonatas e aos onze anos compôs duas operetas; Miguel Ângelo com oito anos levou um "chega pra lá" do seu professor que confessava não ter nada para lhe ensinar, visto que o garoto já sabia tudo sobre a técnica de sua arte. O grande músico Beethoven com apenas seis anos promovia memoráveis concertos; Paganini era um virtuose no manejo do violino; o filósofo alemão Goethe com apenas seis anos já escrevia em 6 idiomas; Thomas Edison com os seus dez anos já havia registrado diversos inventos; e o gênio do século XX Albert Einstein deslumbrava os seus professores quando, com dez anos de idade, destroçava os problemas de matemática. A listagem é enorme; por isso mesmo é que o parapsicólogo Hanz Holzer afirma, em sua obra intitulada A Verdade sobre a Reencarnação, que no futuro a reencarnação será o mais importante dos assuntos científicos.
Com matéria intitulada COM DOIS ANOS ELE JÁ TOCA BEETHOVEN, o jornal Correio Braziliense, edição do dia sete de abril de 1987, deixa-nos a esperança de ver o homem buscar certos fenômenos (atualmente não tão raros como imaginam os antolhados materialistas), os caminhos seguros do amor e da fraternidade pelos carreiros da palingênese. Senão, observemos: na cidade de Baltimore, Maryland - EUA, Jermeine Gardiner com a idade de oito meses repetia ao piano a música executada por seu irmão mais velho, para espanto de sua mãe Jacqueline Gardiner, que ainda se surpreendeu bastante ao ver o seu filho, agora com um ano, tocar "Sonata ao Luar" de Beethoven. "Não podíamos acreditar no que víamos!", disse a senhora Gardiner.
A academia científica oficial explica esse fenômeno? Evidentemente que não, uma vez que ficam indagando o sobrenatural ou o esdrúxulo efeito do milagroso "privilégio" biogenético.
Como entender o fato da precocidade infantil nas artes e nas áreas científicas? A Pedagogia, a Psicologia estão preocupadas com isso, entretanto ficam à margem ou um pouco distantes para uma explicação razoável.
A Palingenesia (do grego palin = de novo e gênese = geração), ou reencarnação, tem como interpretar e elucidar essas questões bem como tantos outros problemas desse jaez. Fazendo uma breve digressão indagamos: Como entendermos a perfeita justiça de Deus sem considerarmos as múltiplas existências? Por que nascem crianças com sérios distúrbios congênitos como hidrocefalia, síndromes genéticas, sífilis, hemofilia, câncer, retardamento mental, esquizofrenia e a AIDS? Em verdade, ante a sábia mecânica universal do Princípio de Causa e Efeito, observamos na panorâmica reencarnatória a vida justiçando de forma imparcial, isso porque tiranos, suicidas, homicidas, carrascos do povo, libertinos, caluniadores e viciados de todas as procedências passam pelo crivo de uma nova existência corporal, resgatando os débitos contraídos na arena terrena em vidas pregressas.
O cientista dogmático, muitas vezes atrelado a meros conceitos teológicos de sua doutrina religiosa, nega a priori tudo que se refira à reencarnação e, por vezes, por obscuras questões. Quem nos narra um caso de negativa sistemática da pseudociência é o notável Camille Flammarion. Foi na Academia de Ciências da França quando Du Moncel, representante de Thomas Edison, apresentou o fonógrafo à douta assembleia. Realizada a apresentação, colocou o aparelho docilmente a recitar a frase registrada em seu respectivo cilindro. Viu-se, então, o senhor Bouillard, um acadêmico já de idade madura e saturado das tradições de sua cultura clássica e conservadora, revoltar-se contra a audácia do inovador e precipitar-se sobre Du Moncel e agarrá-lo pelo pescoço, gritando: "miserável! nós não seremos ludibriados por um ventríloquo!” O mais curioso disso é que seis meses após essa cena o orgulhoso "cientista" Bouillard declarou: "Não se pode admitir que um vil metal possa substituir o nobre aparelho de fonação humana, visto que após um maduro exame, não constatei no caso mais do que simples ventriloquia, pois o fonógrafo não passava de uma ilusão de acústica".
Mais cedo ou mais tarde, a reencarnação poderá ganhar foro de ciência por tratar-se de um mecanismo natural, e os futuros especialistas na área terão um instrumento poderoso para assegurar o definitivo equilíbrio da humanidade, haja vista os milhares de médicos e físicos que se valem dos conhecimentos acerca desses temas para ajudarem o semelhante, no processo terapêutico de vidas passadas.
Fonte: EVOC  Livro Luz na Mente, autor: Jorge Hessen

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