sábado, 17 de novembro de 2012

Divaldo fala a um público numeroso em Rockdale




A conferência fez parte de uma série que o conhecido orador
proferiu no final do mês passado na Austrália
Ao entardecer do domingo, dia 28 de outubro, às 14h45, fomos conduzidos por Carlos Ghiselli e senhora à cidade periférica de Sydney, de nome Rockdale, onde está sediada a Foundation of Joana de Cusa (Franciscans Spiritist House), para a conferência em português que Divaldo proferiu num amplo e belo auditório, sobre o tema A Psicologia da Gratidão (fotos).

Embora Divaldo houvesse assinalado inúmeros temas que poderia abordar nesta viagem, a preferência em diversas cidades voltou-se para esse tema que é o título de uma bela obra ditada pela benfeitora espiritual Joanna de Ângelis.

Aberta a reunião, que contou com um público de 164 pessoas, Glória Collaroy proferiu a prece de início e Carlos Ghiselli entreteceu considerações sobre a celebração dos 11 anos da Instituição, fazendo em seguida a apresentação de Divaldo, a quem foi passada a palavra.

A gratidão vai além do simples ato de retribuir gentilezas

Com bastante habilidade, o nosso estimado orador fez um estudo antropossociopsicológico da evolução humana, demonstrando o lento conquistar dos valores éticos e da consciência, a fim de situar a chegada do Espiritismo na Terra e sua mensagem consoladora.
A seguir, narrou a história da psicologia da gratidão, detendo-se em experiências pessoais e comentando, em seguida, a jornada do tenente-aviador americano Charles Plumb, que foi salvo por causa de um soldado modesto que lhe dobrava o paraquedas, quando teve de ejetar a poltrona ao ver o avião atingido por um míssil, durante a guerra do Vietnã, caindo, em consequência disso, prisioneiro dos vietcongs.

Na sequência, ele comentou o significado da gratidão, que vai além do ato de retribuir gentilezas, embora essa também seja uma forma gratulatória.

Após  sua fala, Divaldo respondeu a diversas perguntas

A conferência durou cerca de 80 minutos e foi encerrada com a conhecida  Oração da Gratidão, que, sempre que declamada, comove a todos. O orador foi então aplaudido demoradamente pelas pessoas presentes.

Após uma ligeira pausa para o lanche e uma sessão de autógrafos de seus  livros, Divaldo respondeu a 8 questões que lhe foram apresentadas, ampliando os comentários com a experiência de sua primeira viagem a Moçambique, ocorrida no longínquo ano de 1970.
Encerrada a atividade, fomos conduzidos de volta ao Hotel, pelo prestimoso confrade Micah de Brito.

Nota da autora:
As fotos que ilustram esta reportagem são de autoria de Jorge Moehlecke.
Fonte: Retirado de o Consolador em inteiro teor


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