A
conferência fez parte de
uma série que o
conhecido orador
proferiu no final do mês passado na Austrália
proferiu no final do mês passado na Austrália
Ao entardecer do
domingo, dia 28 de
outubro, às 14h45, fomos
conduzidos por Carlos
Ghiselli e senhora à
cidade periférica de
Sydney, de nome
Rockdale, onde está
sediada a Foundation of
Joana de Cusa
(Franciscans Spiritist
House), para a
conferência em português
que Divaldo proferiu num
amplo e belo auditório,
sobre o tema A
Psicologia da Gratidão
(fotos).
Embora Divaldo houvesse
assinalado inúmeros
temas que poderia
abordar nesta viagem, a
preferência em diversas
cidades voltou-se para
esse tema que é o título
de uma bela obra ditada
pela benfeitora
espiritual Joanna de
Ângelis.
Aberta a reunião, que
contou com um público de
164 pessoas, Glória
Collaroy proferiu a
prece de início e Carlos
Ghiselli entreteceu
considerações sobre a
celebração dos 11 anos
da Instituição, fazendo
em seguida a
apresentação de Divaldo,
a quem foi passada a
palavra.
A gratidão vai além do
simples ato de retribuir
gentilezas
Com bastante habilidade,
o nosso estimado orador
fez um estudo
antropossociopsicológico
da evolução humana,
demonstrando o lento
conquistar dos valores
éticos e da consciência,
a fim de situar a
chegada do Espiritismo
na Terra e sua mensagem
consoladora.
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A seguir, narrou a
história da psicologia
da gratidão, detendo-se
em experiências pessoais
e comentando, em
seguida, a jornada do
tenente-aviador
americano Charles Plumb,
que foi salvo por causa
de um soldado modesto
que lhe dobrava o
paraquedas, quando teve
de ejetar a poltrona ao
ver o avião atingido por
um míssil, durante a
guerra do Vietnã,
caindo, em consequência
disso, prisioneiro dos
vietcongs.
Na sequência, ele
comentou o significado
da gratidão, que vai
além do ato de retribuir
gentilezas, embora essa
também seja uma forma
gratulatória.
Após sua fala,
Divaldo respondeu a
diversas perguntas
A conferência durou
cerca de 80 minutos e
foi encerrada com a
conhecida Oração da
Gratidão, que, sempre
que declamada, comove a
todos. O orador foi
então aplaudido
demoradamente pelas
pessoas presentes.
Após uma ligeira pausa
para o lanche e uma
sessão de autógrafos de
seus livros, Divaldo
respondeu a 8 questões
que lhe foram
apresentadas, ampliando
os comentários com a
experiência de sua
primeira viagem a
Moçambique, ocorrida no
longínquo ano de 1970.
Encerrada a atividade,
fomos conduzidos de
volta ao Hotel, pelo
prestimoso confrade
Micah de Brito.
Nota da autora:
As fotos que ilustram
esta reportagem são de
autoria de Jorge
Moehlecke.
Fonte: Retirado de o Consolador em inteiro teor
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