Coluna "Gestão Empresarial e Pessoal" |
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Por: Marizete Furbino
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Os grandes líderes são como os melhores maestros - eles vão além das notas para alcançar a mágica dos músicos." (Blaine Lee)
Ser um líder não é nada fácil. Para realizar um ótimo trabalho
de liderança nas organizações do séc.XXI, o líder deve atender às
reais expectativas da organização e fazer com que a organização atenda
às reais expectativas dos colaboradores, tendo como conseqüência, a
obtenção da eficiência e da eficácia nas ações, assim, todos saem
ganhando. O líder contribui não só com o desenvolvimento
organizacional, mas também, com o desenvolvimento pessoal.A figura de um líder dentro de qualquer organização é importantíssima, uma vez que é através de seu trabalho, que a organização irá deslanchar no mercado, mercado este, globalizado e altamente competitivo. É de responsabilidade de um grande líder, além de saber selecionar, saber recrutar, saber colocar o colaborador certo no departamento certo, saber verificar se conhecimento e perfil estão condizentes com atribuição e cargo. É de suma importância também, saber capacitar, saber manter e saber reter o colaborador dentro da organização. É sabedor que, cada ser humano é único, cheio de anseios, desejos, competências e talentos, portanto, todos têm muito a contribuir com a organização, basta serem inseridos nos devidos lugares. Um grande líder, além de se preocupar com o desenvolvimento dos valores, missão e visão da organização, não esquece o foco jamais, pois, sabe que se perder o foco, haverá dispersão e como conseqüência perda de tempo e tempo em se tratando de mercado, é dinheiro. Seu trabalho é centrado encima do que se quer alcançar. Tem plena consciência, que realiza através das pessoas, portanto, investe demasiadamente no pessoal envolvido, pois, sabe que as pessoas, constituem o maior patrimônio de uma organização, sabe também, que é através das pessoas, que a organização poderá ascender e não só sobreviver, mas se perpetuar no mercado. Torna-se então, um desafio constante para um líder, incentivar o colaborador, para que este trabalhe sempre motivado, vestindo de fato a meia, a cueca, o boné, a calça, a camisa e o sapato da organização, ou seja, que este realmente se doa, se entregue ao trabalho de corpo e alma. A partir do momento que existe esta entrega, esta doação, verifica-se que existe satisfação, harmonia, interação, integração e como conseqüência maior produtividade. Através de todo trabalho, sempre realizado em equipe, o líder planeja, organiza suas ações, dirigindo, controlando e acompanhando todos os departamentos, realizando um monitoramento sistêmico freqüente, avaliando e confrontando as atividades planejadas com as atividades de fato executadas, enxergando os gargalos e atuando imediatamente em prol da melhoria contínua. Um grande líder, para meros funcionários, melhor assim denominá-los, é odiado. Odiado porque, um grande líder irá exigir trabalho, comprometimento e envolvimento, e estes funcionários não são de fato colaboradores, não querem contribuir, mas também não querem sair da organização, pois, necessitam da remuneração no final de cada mês para sobreviverem. Se estes funcionários não querem contribuir para com a organização, não tem porque a organização contribuir para com os mesmos, restando então, a demissão, pois, pessoas deste tipo constituem um entrave na organização. Caso o líder atue com o coração e não com a razão, neste caso, não realizando tais demissões, quem será demitido em um futuro bem próximo será ele, o próprio. Toda e qualquer organização, jamais deve permanecer com pessoas em seu quadro de pessoal, que não queiram contribuir para com a mesma, pois, as pessoas são remuneradas para o exercício da função e o mercado exige hoje, excelência em tudo que se faça. Se o empregador remunera, pode realizar a escolha dos que irão permanecer ou não, dentro da organização. Um grande líder, para os colaboradores, é como se fosse um pilar dentro da organização, portanto, é venerado, visado e espelhado por todos. O colaborador tem sede de contribuição, quer colaborar com a organização, quer se espelhar no líder e se tornar grande, portanto, se compromete e envolve com tudo que se faz, restando ao líder realizar um ótimo trabalho para mantê-los e retê-los consigo. Um grande líder, além de saber ouvir as pessoas, sabe de fato o que é exercer a função com ética, cidadania, parceria e empatia. Sabe-se relacionar muito bem com todos da organização. Preocupa-se muito com suas habilidades técnicas e gerenciais, buscando sempre o conhecimento, para melhor atuar. Preocupa-se também, com suas atitudes e com o seu comportamento, porque têm consciência que são muitos os seus seguidores. A figura de um líder é de suma importância dentro de uma organização, pois, é a partir do exercício de sua função, que a organização poderá submergir ou emergir no mercado, o que torna seu papel crucial, porém não pesaroso, devido ao fato de amar o que faz, portanto, temos que tirar o chapéu para o líder, quando de fato , faz jus ao titulo de “grande” líder. Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG. Contatos: marizetefurbino@yahoo.com.br Site: www.marizetefurbino.com Publicado no Portal da Família em 31/01/2013 |
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
É FÁCIL SER UM GRANDE LÍDER?
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