O que o
Espiritismo
significou em
sua vida?
Um Sol para os
dias, a Lua para
as noites, um
horizonte para
tudo. Antes era
viver para o
mundo. Hoje é
viver no mundo,
esforçando-me
para não ser do
mundo. O
Espiritismo é
caminho
libertador. Esta
afirmativa de
André Luiz é,
quem sabe, a
melhor forma de
definir o que
significa para
mim o depois.
Tenho a
convicção que
para todos
poderá ser
assim.
Você é convidado
como expositor e
tem visitado
outras cidades.
Como sente a
repercussão
dessas
atividades?
Sim, tenho
visitado algumas
cidades da
região. É
reconfortante,
sinto-me
valorizado e com
responsabilidade
crescente. Fazer
esse trabalho da
melhor forma
possível, levar
uma mensagem que
auxilie nas
reflexões,
minhas e das
outras pessoas
também, é a
melhor forma de
agradecer tudo o
que a Doutrina
fez, faz e ainda
vai fazer por
mim.
Como avalia a
evangelização
das crianças e
dos jovens?
Quisera eu ter
ouvido os
conselhos de
minha mãe e meu
pai para
frequentar a
Igreja, teria
ajudado muito,
pois lamento ter
começado a minha
busca por Deus
já adulto. Uma
pessoa sem noção
de Deus está
sempre pronta a
cometer erros
nas suas
decisões. Pois o
mundo que
vivemos é cheio
de desafios, que
nos fazem
crescer ou nos
comprometer
ainda mais. A
compreensão das
leis divinas, da
moral que o
Cristo pregou e
exemplificou,
dá-nos o rumo
certo, se
realmente
queremos
progredir, como
Espíritos
imortais. A
evangelização é
a “salvação”,
não somente das
crianças e dos
jovens, bem como
das famílias, o
que, por via de
consequência,
vai criar o
mundo melhor a
que todos
aspiramos.
Nossas casas
devem se
dedicar, e
muito, para uma
evangelização de
qualidade, que
vai criar o
terreno fértil
para a floração
das leis de
Deus, que estão
gravadas na
consciência, e
dos bons
sentimentos, em
gérmen nos
corações.
Como se
desenvolvem as
ações de
solidariedade na
Sociedade
Espírita de
Auxílio
Fraternidade?
Os departamentos
responsáveis por
ações que
envolvem o
atendimento às
pessoas têm, em
seus
coordenadores,
irmãos com
conhecimento
doutrinário e
disposição para
fazer tudo o que
está ao alcance
deles e da Casa,
visando atender
da melhor
maneira as
pessoas
assistidas.
Destacam-se
nessas ações a
entrega da sopa
em alguns
bairros, três
dias por semana
e os encontros
semanais com
mães, para o
Evangelho e as
oficinas.
Recebem estas
mães um “rancho”
mensal, dentro
das
possibilidades
da Casa,
atividade que é
custeada pelas
doações
recebidas,
principalmente
dos
frequentadores
de grupos de
estudos.
Considero como
solidariedade os
atendimentos
fraternos,
sempre
crescentes, e o
DIJ. As ações
envolvendo as
crianças e as
famílias são,
certamente, o
que de melhor
podemos fazer.
Temos pessoas
preparadas para
visitação aos
lares,
auxiliando na
implantação do
Evangelho no
Lar, o Círculo
da Gestante e,
em projeto, o
Círculo do
Idoso. São estes
últimos
programas
incipientes, que
deverão dar
maiores
resultados com o
passar
do tempo.
Qual sua análise
sobre o Estudo
Sistematizado da
Doutrina
Espírita (ESDE)
nos Centros
Espíritas?
Creio que temos
dificuldades em
manter as
pessoas
motivadas para o
estudo e
aprofundamento
dos
conhecimentos.
Na medida em que
o tempo passa,
vai se
transformando em
rotina.
Percebe-se que
muitos não
estudariam se
não fosse
quesito básico
para trabalhar
nas atividades
das casas. Este
é um desafio que
deve ser
enfrentado, para
que o Estudo
Sistematizado
aprimore sua
tarefa de seguir
libertando
consciências.
Como analisa as
ações de
divulgação do
Espiritismo? O
que tem
procurado fazer?
Vejo com muito
otimismo a forma
como a Doutrina
tem sido
divulgada, na
maioria dos
casos. As
Federações têm
trabalhado
muito, com
seriedade, para
que boas
informações
cheguem a todas
as pessoas.
Vemos muitos
jornais, páginas
na internet, de
casas sérias,
cumprindo com
seu papel de
divulgação.
Temos alguns
filmes de muito
sucesso.
Nosso Lar é
um grande
exemplo. Mesmo
as novelas,
muito em voga,
têm sido
semeadoras. Da
minha parte
tenho apoiado a
divulgação que
fazemos pelo
nosso Jornal
Verdade e Luz,
que vai para
várias casas da
Região e para
assinantes de
vários Estados
do Brasil. Temos
a página na
internet com uma
média de 6.500
acessos por mês,
também temos o
Facebook. Na
questão pessoal,
volto a citar
André Luiz,
quando diz que a
melhor
propaganda é a
própria
transformação.
Com isto busco
ocupar-me.
Em tempos de
transição
planetária, o
que ainda falta
a muitos?
Eu penso que
esta transição,
no seu conteúdo
verdadeiro, é
vista quase que
exclusivamente
por nós,
espíritas, pelas
informações que
nos são trazidas
pelos
benfeitores
espirituais.
Para descrentes
e aqueles
ligados às
religiões
tradicionais,
tem muito mais
do fantástico,
do formidável,
da crença no fim
do mundo,
produzida com
destruição e
mortes
violentas.
Assim, quando
percebemos a
ética sendo
esquecida por
nós, espíritas,
ainda permitindo
que o orgulho e
seu filho
dileto, o
egoísmo,
norteiem nossos
comportamentos,
além de
preocupante é
lamentável.
Abrimos mão de
mais uma
oportunidade
concedida pelo
Pai. Parece que
o conhecimento
de que Ele
jamais retira
estas
oportunidades,
nos faz ir
adiando a
decisão firme de
seguir para
frente e para
cima, sem olhar
para trás.
Quanto aos que
creem em céu ou
inferno, é
impressionante
ver como, pelos
comportamentos
escolhidos,
conduzem-se,
voluntariamente,
ao inferno. A
crença no
arrependimento
da última hora e
no culto
exterior, para
mim, não explica
esses
comportamentos,
mas, somente, a
informação
gravada nos
recônditos da
alma:
reencarnação.
Por isto,
também, vão
adiando a
verdadeira
reforma. Cabe a
nós, espíritas,
além dos
esforços pela
nossa
transformação
definitiva,
também levar a
mensagem
libertadora a
todos que, de
alguma forma,
podemos alcançar
e influenciar.
Por isto a
divulgação
séria, sem
proselitismo de
ocasião, em
muito auxilia,
pelas reflexões
que propõe.
Contrariamente
ao ditado
popular que diz
– de boas
intenções o
inferno está
cheio –, são as
boas intenções
que nos manterão
no planeta
renovado, de
regeneração.
Embora, ainda
vacilantes,
grande parte da
população da
Terra tem boas
intenções. Em um
ambiente
“saudável”, o
progresso se
fará sem
retrocessos
ocasionais.
Suas palavras
finais.
Todos aspiramos
à felicidade, à
paz interior,
mas poucos
fazemos
investimento no
que dizemos
querer. Se fosse
a nossa
prioridade
maior, de muitas
coisas
abriríamos mão,
a muitos
acontecimentos
que nos
perturbam não
daríamos tanta
importância,
pois atendem ao
orgulho e ao
egoísmo. Se
fizermos uma
reflexão sobre o
que nos é
proposto pela
vida,
perceberemos que
só a proposta de
Jesus nos
garante a
felicidade
possível neste
mundo. Essa
proposta é
simples: perdoar
e amar,
incondicionalmente.
Fonte: Retirado de o Consolador uma Revista de Divulgação da Doutrina Espírita
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Ola, a palavra evangelizar nos remota à unica ordenancia deixada por cristo: a de pregarmos o evangelho a toda criatura, esse evangelho nao pertence a mim, mas a todos os que nele acreditarem; Jesus e o caminho a verdade e a vida, ninguem vai a Deus se nao for atravez Dele.
ResponderExcluirPortanto, voces (espiritas) nao acreditam que Jesus e o filho de Deus, nao acreditam em milagres, mas apenas que Ele foi o espirito mais evoluido que ja esteve na terra, nao acreditam na graca de Deus, pois e atraves desta que alcancamos a salvacao e nao da afirmacao de Kardec : sem a caridade nao ha salvacao, para o cristao a caridade e uma virtude e obrigacao para com o proximo, nao para com Deus, pois o mesmo nao necessita da mesma, a caridade e um exercicio de amor e nao de salvacao(muitos me dirao: senhor fiz obras em teu nome, ajudei e fiz caridade em teu nome e eu lhes responderei: afastaivos de mim pois nao vos conheco.
Kardec, ou melhor, Hippolyte Léon Denizard Rivail pois este e o seu verdadeiro nome, filho de familia catolica aonde viveu numa epoca misturada entre o paganismo e a procura da razao atraves da ciencia, o mesmo deparou se com o fenomeno das mesas e procurou na ciencia a "explicacao" para tais fenomenos, dai o espitismo ser uma "religiao" e ciencia. O mesmo por ser de origem cristã trouxe o evangelho para dentro da sua nova "ciencia", o mesmo teria feito com o alcorao caso fosse muculmano, pois o fez por mais um encargo de consciencia do que fé. Nao sou contra a vossa fé, mas fico indignado , assim como Paulo e todos aqueles que acreditaram e morreram em nome de Cristo, ao ver o nome do nosso Senhor sendo usado por pessoas que nao acreditam e pregam um evangelho segundo o espiritismo, e nao segundo Cristo. Voces podem falar a vontade do vosso evangelho segundo as interpretacoes de Kardec, mas nao use o nome de Jesus como escudo ou meio de alcancar o coracao dos menos conhecedores do evangelho de Cristo ou dos incultos no ensinamento ou estudo biblico, o vosso Chico Xavier passou boa parte de sua vida sendo ESCRAVO de um espirito, ate ao ponto de ficar cego de tanto escrever, pois o espirito Emanuel nao o deixava parar de escrever, nao foi dono do seu tempo, da sua vida ou existencia, servindo apenas para servir a um espirito, sendo que cristo e os seus discipulos nos libertaram dos mesmos.
Ha um abismo intransponivel entre os vivos e os mortos "parabola do mendigo Lazaro", deve mos cuidar dos vivos e deixar que os mortos cuidem de si mesmos.
Um abraco