" À MEDIDA QUE O CONSOLADOR FOR PENETRANDO EM NÓS, A HUMANIDADE IRÁ DIMINUINDO SEUS MALES"

Dedicado trabalhador espírita, José Francisco do Amaral (foto) é advogado em Panambi-RS. Casado com Diva Amaral, com quem tem dois filhos, traz-nos ele na presente entrevista algumas considerações sobre a postura do espírita nestes dias de transição planetária, em que a divulgação  da Doutrina Espírita faz-se de suma importância. Quando esteve pela primeira vez em um Centro Espírita? Há alguns anos, levado pelo interesse em conhecer o imponderável, fui até a cidade vizinha de Cruz Alta para conhecer um Centro Espírita e o Espiritismo. A partir daí foi inevitável o estudo e a integração. Iniciamos um núcleo de distribuição de sopa em Panambi, ainda mantido hoje e que deu origem ao Centro Espírita.    Atualmente participa de qual Casa Espírita? Em Panambi temos apenas uma Casa Espírita, a Sociedade Espírita Cristo, Amor e Caridade, na qual estou na vice-presidência, além de colaborar nas suas diversas atividades. Já fui presidente da União Municipal Espírita de Cruz Alta, da qual a nossa instituição faz parte, dentro da rede federativa da FERGS. Qual a importância da integração entre os centros espíritas e sua unificação ao Movimento Espírita? A divulgação do Consolador Prometido, ferramenta que balizará a evolução da Humanidade, a partir do desenvolvimento espiritual individual. Para que isto se concretize é fundamental a unificação.  Como dinamizar as atividades do Centro para que crianças e jovens sintam-se estimulados a participar? Integrando-os nas atividades do centro, gradativamente, e em atividades compatíveis com sua estrutura física, emocional e de seus conhecimentos espíritas. Qual sua principal motivação para promover palestras  e  outras  atividades  espíritas  que atingem ao público em geral? A Divulgação do Consolador. Inspiramo-nos em Emmanuel, que nos recomenda no capítulo 40 do livro Estude e Viva: “(...) Lembra-te deles, os quase loucos de sofrimento, e trabalha para que a Doutrina Espírita lhes estenda socorro oportuno. Para isso, estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na ação ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação”. Quais os meios que tem procurado utilizar para angariar os recursos que custeiam as atividades do Centro Espírita? A venda de livros, a mensalidade dos sócios individualmente e doações espontâneas que recebemos rotineiramente. A capacitação administrativa para o dirigente espírita é importante? É fundamental, sob pena de o Espiritismo alijar-se da Sociedade onde vive. Quais os grandes desafios do Movimento Espírita? Conforme Chico Xavier, o único mal que devemos temer é o mal que existe dentro de nós. Portanto, o grande desafio do Movimento Espírita é auxiliar-nos a vencermos o mal que existe dentro de nós. À medida que o Consolador for penetrando dentro de todos nós, a Humanidade irá diminuindo seus males e, consequentemente, sendo mais feliz. O veículo para isto é o trabalho do Movimento Espírita na divulgação do Consolador. Como superar a carência de trabalhadores comprometidos para atender, com qualidade, ao maior afluxo de público que atualmente se verifica? O estudo, dedicação plena ao estudo. Estudo sério, com responsabilidade, auxiliando a compreender e ressaltando a importância da disciplina. Joanna de Ângelis, em Vida Feliz, diz-nos que “Um homem disciplinado é um tesouro”.  O que tem dificultado a adesão de um número maior de pessoas ao Espiritismo? O comodismo individual, a prisão aos vícios arraigados ao ser humano e a falta de esforço para promover a autorreforma. Suas palavras finais. As de Emmanuel para Chico Xavier: “Disciplina, disciplina, disciplina”.   Quando esteve pela primeira vez em um Centro Espírita?
Há alguns anos, levado pelo interesse em conhecer o imponderável, fui até a cidade vizinha de Cruz Alta para conhecer um Centro Espírita e o Espiritismo. A partir daí foi inevitável o estudo e a integração. Iniciamos um núcleo de distribuição de sopa em Panambi, ainda mantido hoje e que deu origem ao Centro Espírita.    Atualmente participa de qual Casa Espírita? Em Panambi temos apenas uma Casa Espírita, a Sociedade Espírita Cristo, Amor e Caridade, na qual estou na vice-presidência, além de colaborar nas suas diversas atividades. Já fui presidente da União Municipal Espírita de Cruz Alta, da qual a nossa instituição faz parte, dentro da rede federativa da FERGS. Qual a importância da integração entre os centros espíritas e sua unificação ao Movimento Espírita? A divulgação do Consolador Prometido, ferramenta que balizará a evolução da Humanidade, a partir do desenvolvimento espiritual individual. Para que isto se concretize é fundamental a unificação.  Como dinamizar as atividades do Centro para que crianças e jovens sintam-se estimulados a participar? Integrando-os nas atividades do centro, gradativamente, e em atividades compatíveis com sua estrutura física, emocional e de seus conhecimentos espíritas. Qual sua principal motivação para promover palestras  e  outras  atividades  espíritas  que atingem ao público em geral? A Divulgação do Consolador. Inspiramo-nos em Emmanuel, que nos recomenda no capítulo 40 do livro Estude e Viva: “(...) Lembra-te deles, os quase loucos de sofrimento, e trabalha para que a Doutrina Espírita lhes estenda socorro oportuno. Para isso, estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na ação ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação”. Quais os meios que tem procurado utilizar para angariar os recursos que custeiam as atividades do Centro Espírita? A venda de livros, a mensalidade dos sócios individualmente e doações espontâneas que recebemos rotineiramente. A capacitação administrativa para o dirigente espírita é importante? É fundamental, sob pena de o Espiritismo alijar-se da Sociedade onde vive. Quais os grandes desafios do Movimento Espírita? Conforme Chico Xavier, o único mal que devemos temer é o mal que existe dentro de nós. Portanto, o grande desafio do Movimento Espírita é auxiliar-nos a vencermos o mal que existe dentro de nós. À medida que o Consolador for penetrando dentro de todos nós, a Humanidade irá diminuindo seus males e, consequentemente, sendo mais feliz. O veículo para isto é o trabalho do Movimento Espírita na divulgação do Consolador.  Como superar a carência de trabalhadores comprometidos para atender, com qualidade, ao maior afluxo de público que atualmente se verifica? O estudo, dedicação plena ao estudo. Estudo sério, com responsabilidade, auxiliando a compreender e ressaltando a importância da disciplina. Joanna de Ângelis, em Vida Feliz, diz-nos que “Um homem disciplinado é um tesouro”.  O que tem dificultado a adesão de um número maior de pessoas ao Espiritismo? O comodismo individual, a prisão aos vícios arraigados ao ser humano e a falta de esforço para promover a autorreforma. Suas palavras finais. As de Emmanuel para Chico Xavier: “Disciplina, disciplina, disciplina”. Fonte: Retirado de o Consolador, uma Revista  Semanal de Divulgação da Doutrina Espírita