Após vários questionamentos de populares e leitores
rosarienses sobre o estado real da saúde no município. E para esclarecer a
população procuramos a Secretaria de Saúde do Município (SEMUS) e fomos
recebidos pela secretária Mauricéa Rodrigues, que respondeu as nossas
perguntas.
R F: Como está funcionando o
SESP?
SEMUS: A unidade Mista de Rosário atende como saúde básica ou seja o
antigo Sesp na realidade para o SUS é um simples posto de saúde. Estamos
com médico de plantão 24 horas por dia, casos de urgência e emergência,
ambulatório e internações clinicas. Fonte: Assessoria de imprensa da prefeiturade
Rosário
Diante a
tantos equívocos e matérias publicadas que não corresponde a realidade e só confundem
a opinião pública. No cumprimento do dever de informar sobre verdades e,
tentando contribuí com a população tenha acesso a este espaço levo ao
conhecimento público de que, o caos na saúde publica não é como dizem: falta de
recursos financeiros tão e somente é uma série de fatores aqui relacionados:
preço do voto, inclui aos gestores mor a empregarem seus cabos eleitorais e
querem fazer a assistência à saúde só com recursos oriundos do governo federal
e, dos recursos federais deixam de contratar técnicos e contratam cabos
eleitorais que não trabalham.
Em
Rosário temos todas as provas das minhas alegações, vem acontecendo desde
administrações passadas e, teve contribuição de vereadores protegiam pessoas
para receber sem trabalhar. Os vigias das unidades básicas eram moradores até
de Presidente Juscelino e só compareciam para assinar pontos.
Nesta
administração está escancarado esse VÍCIO envergonham-me. A prefeitas Irlahi contratou pessoas que não
tem experiência, percebe-se nas entrevistas e, estão confundindo a opinião
pública com mentiras. O Senhor Zondec Anceles está dizendo para quem quiser que
Irlahi ofereceu 31 empregos só para receberem sem trabalhar para Willme Anceles
ficar do lado dela.
O Blog rosarioemfoco.blogspot.com publica
matéria ver a contradição:
O
dinheiro que entra para administrar a saúde básica em Rosário é 47 mil reais,
para manter em pleno funcionamento com médicos, enfermeiros, técnicos de
enfermagem e todo o corpo de funcionários, fazer manutenção de todo material e
para comprar remédios. Esse repasse não é suficiente para manter uma
estrutura como o SESP. Com muita luta a prefeitura conseguiu liberar a
emergência, depois fez uma pequena reforma
Essa
informação não é verdadeira, quem é que está mentindo é a prefeita Irlahi? É a
Secretária de Saúde Mauricea?
Primeiro comentar para depois
explicar – A saúde deve ser custeada com recursos
federais, estaduais e do tesouro municipal. Para realizar as ações
básicas de saúde o governo federal manda para o município, incentivos – PAB FIXO E PAB VARIÁVEL.
PAB
FIXO contrapartida do governo federal é o valor per capita multiplicado pela
população do município, dividido por 12, encontra-se o PAB FIXO mensal. Portanto, entenda que para ser
realizado as ações básicas de saúde no município faz-se com recurso do PAB fixo
mais recursos do PAB variável e contrapartida do Estado e do Município. O Estado
geralmente contribui com medicamentos etc.
PAB VARIÁVEL – são os demais programas como por
exemplo; Estratégia Saúde da Família, Saúde Bucal etc. são programas que
poderão está implantados ou não.
Hospital, Internações, geram seus próprios recurso
oriundos das AIHs ou seja, os laudos dos paciente que foram internados no período
de um mês. A Unidade mista pode receber por até 276 laudos mês.
Quando eu
discutia planos municipais, a proposta era sistematizada da seguinte forma:
Governo Federal
...........................70%
Governo
Estadual.......................... 20%
Governo
Municipal..........................10%
Agora o
percentual do tesouro municipal para à saúde é de 15% no mínimo . Verdade é o que se prova Ver.
Por Rafael Moraes Moura e Daiene
Cardoso, no Estadão:
Com 15 vetos, a presidente Dilma Rousseff sancionou ontem a lei complementar que fixa os recursos mínimos a serem investidos por União, Estados e municípios em saúde. Um dos vetos descarta recursos adicionais para a área em caso de revisão positiva do PIB, sob a justificativa de que a “necessidade de constante alteração nos valores a serem destinados à saúde pela União pode gerar instabilidade na gestão fiscal e orçamentária”.
Com 15 vetos, a presidente Dilma Rousseff sancionou ontem a lei complementar que fixa os recursos mínimos a serem investidos por União, Estados e municípios em saúde. Um dos vetos descarta recursos adicionais para a área em caso de revisão positiva do PIB, sob a justificativa de que a “necessidade de constante alteração nos valores a serem destinados à saúde pela União pode gerar instabilidade na gestão fiscal e orçamentária”.
O texto diz que a União aplicará em
saúde o correspondente ao valor empenhado no orçamento anterior, corrigido pela
variação do PIB. O artigo vetado previa “créditos adicionais” em caso de
revisão positiva do valor do PIB. “O Produto Interno Bruto apurado a cada ano
passa por revisões periódicas nos anos seguintes”, justifica a presidente.
Em caso de variação
negativa, os recursos não poderão ser reduzidos. A lei determina que Estados
invistam, no mínimo, 12% da receita em serviços públicos de saúde. Para
municípios, o mínimo é de 15%.
Promessa de campanha de Dilma, a
regulamentação da chamada Emenda 29 abalou a lua de mel entre a presidente e o
governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). “Não altera absolutamente
nada. A Emenda 29 é totalmente inócua, não traz nenhum dinheiro novo para a
saúde”, criticou Alckmin. Para o tucano, o governo federal precisa colocar mais
dinheiro no setor.
“Vamos continuar com o grave problema
de financiamento da saúde no Brasil”, previu. O governo paulista, de acordo com
Alckmin, destina 12,5% de seu orçamento para saúde. O prefeito Gilberto Kassab
também afirmou que não haverá alteração porque a capital já investe mais que o
previsto em lei – entre 19,5% e 20%. “São Paulo é um exemplo”, gabou-se Kassab.
Obs.
A minha militância, o pouco que eu aprendi não foi no serviço público eu
dediquei-me a ler Leis, portarias, participar dos eventos pertinente ao
processo municipalizado e perguntar para pessoas amigas somados a um Curso específico
para Conselheiro Municipal de Saúde e, não bastam cursos é preciso ter
compromisso querer aprender. Estou à disposição para informar a quem interessar
possam ser conselheiros municipais de saúde. Em Rosário quando foi realizado o
curso em comento, participaram os conselheiro, técnicos e a Secretária
Municipal de Saúde, todos precisávamos aprender. Esse é um dos problemas nem
entendem os conselheiros e nem os técnico e administradores, percebe-se à
distância. A imprensa alienada ao invés de contribuir atrapalha.
Magda, presta assessoria para Secretarias Municipais de Saúde e ministra cursos para conselheiros –
Telefone: 32440209
BOM DIA amigo REINALDO LIMA: ESTOU ACOMPANHANDO SEU BLOG. PARABENS. AINDA BEM QUE VC EXISTE. PARA ENSINAR,AS PESSOAS,QUE NÃO TEM INFORMAÇÃO DAS COISA,FAZ ALEATORIMENTE,sem a minima convicção do que esta fazendo(usam á mentira a todo instante.) obs. vou ALERTATAR OS MENTIROSOS> "O HOMEM NÃO SE ORGULHA DA ROUPA QUE VESTE! SIM DAS PALAVRAS QUE USAS.
ResponderExcluirBoa noite prezado José de Ribamar Santos, amigo Bimba do Pagode, obrigado pela sua participação. Sou agradecido por ter conquistado a sua amizade e confiança. Parabenizo pela sua grandeza. Abraços.
ResponderExcluirSeu Reinaldo eu estava na Câmara e o vereador Preto na trubuna disse que a rede cegonha está implantado na Clinica da Preita e está vindo muito dinheiro para o bolço dela. Isso é verdade? a rede cegonha está implantada na Clinica de Irlahi? porque lá tudo é pago.
ResponderExcluirÉ verdade o Dr. Aristeu me disse que está aprovado por uma Comissão Intergestores Regionais - CIR para na Clínica de Irlahi funcionar a Rede Cegonha. Quando conversei com o vereador Preto sugeri encaminhar ofício para o Gestor Regional de Saúde de Rosário o Sr. Cezar Roberto Medeiros Araújo solicitando explicação sobre o assunto por tratar-se de política de responsabilidade Estadual em implantar nos município por Regiões. Cezar de posse do documento solicitando encaminharia para o setor competente. Solicitar explicação ao Estado sobre políticas públicas é tarefa legítima para vereador fazer. Agradeço pela oportunidade de esclarecer.
ResponderExcluira atual secretaria de saúde do município de rosário era empregada domestica da casa de irlahi la em s simão e agora virou laranja da prefeita.o que ta acontecento é o seguinte:o dinheiro da saúde do povo de rosário ta indo todinho pra clinica da prefeita é so isso e mais nada.
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